Procede à décima alteração ao Estatuto da Carreira dos Educadores de Infância e dos Professores dos Ensinos Básico e Secundário, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 139-A/90, de 28 de Abril.
Blogue de Informação e Recolha de Opiniões para Educadores e Professores. Notícias sobre Educação, Legislação e Política Educativa.
quarta-feira, 23 de junho de 2010
terça-feira, 22 de junho de 2010
Funcionários públicos forçados a aceitar mudança de serviço
O Governo prepara-se para alterar as regras da mobilidade interna no Estado, com o objectivo de forçar os funcionários públicos a aceitar serem transferidos para outros órgãos ou serviços, apurou o Diário Económico. A proposta de alteração será entregue aos sindicatos da função pública dentro de três a quatro semanas.
segunda-feira, 21 de junho de 2010
O índice de confiança dos professores chega aos 92 por cento
Os políticos são o grupo profissional em que os portugueses menos confiam, segundo as conclusões de um estudo. Em sentido oposto estão os médicos, professores e bombeiros.
Bombeiros, professores, carteiros, médicos e militares são as profissões em que os portugueses mais confiam.
Segundo um inquérito feito pela GfK a dezanove países - uma das maiores companhias de estudos de mercado do mundo -, os portugueses são mesmo aqueles que mais confiam nos professores e nos funcionários públicos.
Bombeiros, professores, carteiros, médicos e militares são as profissões em que os portugueses mais confiam.
Segundo um inquérito feito pela GfK a dezanove países - uma das maiores companhias de estudos de mercado do mundo -, os portugueses são mesmo aqueles que mais confiam nos professores e nos funcionários públicos.
O índice de confiança dos professores chega aos 92 por cento, enquanto o dos funcionários públicos atinge os 70 por cento.
Convite à manifestação de interesse para o exercício de funções de coordenador(a) do ensino português no estrangeiro
O Instituto Camões, IP, abre pelo presente aviso o convite à manifestação de interesse para o exercício de funções de coordenador(a) do ensino português no estrangeiro em regime de comissão de serviço pelo período de três anos nas estruturas de coordenação.
Consulte aqui o aviso
Mil directores têm lugar em risco com nova reforma
Até um milhar de directores de escolas e adjuntos - a esmagadora maioria em funções há menos de um ano - arriscam perder os seus postos com a fusão de agrupamentos que o Governo quer promover. Ameaçados estão também muitos professores e funcionários, sobretudo os que têm vínculos precários. E até as autarquias temem ver desperdiçada parte do investimento feito nos últimos anos na requalificação das escolas.
"O que está a ser dito às escolas é que os directores das secundárias vão passar a presidir às CAP [Comissões Administrativas Provisórias] dos novos agrupamentos e os outros, cujos agrupamentos desaparecem, têm 15 dias para deixar funções", disse ao DN Adalmiro da Fonseca, presidente da Associação Nacional de Directores de Agrupamentos e Escolas Públicas (ANDAEP), que considera "razoável" estimar em um milhar os postos de trabalho de directores e adjuntos em risco. A estes há ainda a somar os professores e funcionários alvo destas fusões.
Governo vai dar formação a docentes na área de gestão e resolução de conflitos nas escolas
O secretário de Estado Adjunto e da Educação anunciou, em Matosinhos, que o seu ministério irá apostar, ainda este ano, na formação de docentes na área da prevenção, gestão e resolução de conflitos nas escolas.
“Um dos projetos que antevemos iniciar no próximo ano letivo é o da formação na área da prevenção, gestão e resolução de conflitos [designadamente o bullying] destinada quer a docentes e diretores de escolas, quer a assistentes operacionais”, referiu Alexandre Ventura no final de um congresso sobre bullying, em Matosinhos.
“Um dos projetos que antevemos iniciar no próximo ano letivo é o da formação na área da prevenção, gestão e resolução de conflitos [designadamente o bullying] destinada quer a docentes e diretores de escolas, quer a assistentes operacionais”, referiu Alexandre Ventura no final de um congresso sobre bullying, em Matosinhos.
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Aumentaram as agressões nas escolas a professores e funcionários, de acordo com os dados do relatório sobre a Segurança nas Escolas.
No ano lectivo 2008/2009, registaram-se quase 500 agressões, mais 40% do que no ano lectivo anterior. Em sentido contrário, as agressões a alunos caíram 23%.
Contas feitas, o número de agressões reportadas dentro dos recintos escolares desceu 15%. Em 2007/2008 as autoridades escolares e as forças de segurança registam mais de 6 mil agressões, contra 5134 em 2008/2009.
No ano lectivo 2008/2009, registaram-se quase 500 agressões, mais 40% do que no ano lectivo anterior. Em sentido contrário, as agressões a alunos caíram 23%.
Contas feitas, o número de agressões reportadas dentro dos recintos escolares desceu 15%. Em 2007/2008 as autoridades escolares e as forças de segurança registam mais de 6 mil agressões, contra 5134 em 2008/2009.
Notícia RR
sexta-feira, 18 de junho de 2010
Leituras
Educar com Bom Senso
Quando os filhos nascem começam as grandes interrogações dos pais. A pergunta que os assalta com mais frequência é: estamos a fazer tudo bem? E as dúvidas estendem-se à comida, ao rendimento escolar, às amizades, ora porque está muito calado, ou porque não sai da frente do computador, não larga a consola, quer um telemóvel, responde mal e já quer sair à noite com os amigos.
Javier Urra, autor best-seller em Portugal, ensina-lhe a educar os seus filhos com bom senso. Neste livro com casos e exercícios práticos, este psicólogo espanhol, com larga experiência no trabalho com crianças e adolescentes, fornece-nos as chaves necessárias para formar os nossos filhos com inteligência, equilíbrio emocional e com valores. Ou seja, com critério.
Opinião - João Ruivo
Nenhum sistema educativo, nenhuma escola, nenhum educador se pode alimentar do fracasso, pese embora grande parte das “modas” pedagógicas da última metade do século passado terem perpassado as escolas, todas elas deixando marcas e resultados nem sempre em conformidade com os esperados pelos que profissionalmente se envolveram nesses movimentos que se reclamavam da inovação e da renovação pedagógica. Referimos, por exemplo, o trabalho de projecto, os centros de interesse, o trabalho de grupo, a planificação por objectivos, a investigação-acção, as práticas reflexivas…
Neste arranque do século XXI, arriscávamos a dizer que podemos detectar um novo modismo que apaixona escolas e educadores e a que os governos se colam por modernidade irrecusável: apontamos, concretamente, para o movimento de implementação das tecnologias da informação e da comunicação nos currículos escolares.
No final do século passado, os educadores debateram, detalhadamente, o papel educativo da TV na escola e junto das crianças. Após largos anos de expectativas positivas, o desencanto instalou-se e os menos cépticos não têm qualquer receio de afirmar que a televisão é, hoje, apenas um transmissor de lixo mediático que nos entra pela casa dentro.
Porém, as centenas de horas que os nossos jovens despendem em frente de um computador, ora para partilhar jogos, ora para navegar na Net, ora para comunicar através das redes sociais, podem também resultar num lamentável desperdício, se não forem aproveitadas como aprendizagens significativas, desde logo dentro da escola e dirigidas pelos educadores.
Para que isso ocorra é necessário que os nossos professores manipulem as TIC como qualquer outro instrumento de apoio pedagógico e as escolas estejam equipadas para responder a mais este desafio da sociedade da informação e da comunicação.
Porém, como temos vindo a referir, muitos dos nossos educadores não têm qualquer formação para dominar estas novas tecnologias e, muitos outros, fizeram aprendizagens auto-didactas. A generalidade dos pais permite o acesso indiscriminado à Net (curiosamente, já não tanto à TV) porque não sabem, nem imaginam o lixo que por lá circula.
Muitas das nossas escolas só têm um computador para todos os alunos. Mas quase exigem que cada aluno tenha em casa um computador para o serviço da escola. Realizam-se testes de informática de “fato e gravata”, em que os alunos são convidados a descrever, por escrito, o que é um rato e um monitor. Solicitam-se trabalhos de casa com net-consulta, sem que se verifique das condições que cada aluno tem para os realizar, apenas porque fica bem a utilização de mais esta modernice pedagógica.
Inúmeros empresários e gestores da administração pública reconhecem que a introdução descontrolada das TIC levou a uma inicial quebra de produtividade nas empresas e na administração pública, dado que alguns trabalhadores desperdiçavam um significativo número de horas no Messenger, nos Blogues e nos E-mails, no Facebook, na Farmville e derivados.
Em muitos destes organismos, públicos e privados, a situação só foi superada após a introdução de mecanismos de controlo, restrição de muitos endereços nos servidores e aturada supervisão no local de trabalho.
E o que se passa na escola e em casa? O que aprendem os jovens quando estão a navegar entre o net-lixo e o web-desperdício? Reconhecemos que as TIC encurtam o mundo. Mas se a globalização for apenas este lixo e este desperdício, então vale a pena reler os argumentos daqueles que preferem a localização.
Não vale é a pena continuar a iludir ou a ignorar estas questões. O educador não pode, nem deve, ser castrador e impedir o acesso ao saber rápido e quase infinito, proporcionado pelas novas tecnologias. As TIC e a informação global por elas proporcionada são os principais argumentos de defesa da aprendizagem permanente e da formação ao longo da vida. As TIC podem, ainda, prolongar e projectar a escola para comunidades virtuais, ligando um sem número de pessoas num pensar colectivo e flexível, melhorando e aumentando o saber individual e universal. Chegará mesmo o dia em que, tal como se lançam empresas em mercados virtuais, será possível que se criem escolas virtuais, com campos digitais e o aprender ao alcance do bolso.
Mas é necessário que toda esta evolução seja acompanhada de um saber pedagógico, para que não nos defrontemos com mais uma oportunidade perdida. A tribo da escola já está a mudar e não é mais possível que os educadores permaneçam na mesma.
João Ruivo
João Ruivo
Governo quer extinguir agrupamentos com menos de 1000 alunos
O Ministério da Educação quer avançar com a extinção dos agrupamentos escolares com menos de mil alunos. Uma medida anunciada quase um ano após a eleição das direcções de escola e que surge depois de a tutela ter, também, manifestado a intenção de encerrar escolas com menos de 21 alunos.
A iniciativa insere-se no plano de cortes e de restrições impostos pelas necessidades orçamentais.
Notícia RR
quinta-feira, 17 de junho de 2010
Informação actualizada sobre os concursos para a reserva de recrutamento para o cargo de Professores e de leitor
Notificam-se os interessados que se encontram afixadas nas instalações da sede do Instituto Camões, I. P., das coordenações de ensino e das embaixadas e ou consulados e divulgadas na página da internet em www.instituto-camoes.pt, as listas dos candidatos admitidos pelo procedimento concursal para constituição de reserva de recrutamento de pessoal docente do ensino português no estrangeiro, para os cargos de Leitor e Professor, compreendendo os níveis da educação pré-escolar, do ensino básico (1.º, 2.º e 3.º ciclos) e do ensino secundário.
Entrevista da Ministra da Educação
Melhorar, entende a ministra Isabel Alçada, passa por fechar as escolas de ontem. Que não estão à altura dos alunos de hoje: «São escolas de outra época, que não podemos considerar adequadas para educar as crianças do séc. XXI. É possível, este ano, conseguir que mais crianças vão para escolas de maior qualidade. E, a prazo, temos de conseguir que vão todas. Não é uma medida destinada a economizar».
A ministra prometeu ainda que os computadores Magalhães vão, afinal, ser entregues em breve. «No início do próximo lectivo serão entregues os computadores aos meninos e meninas que estão no primeiro ano de escolaridade, que este ano não tiveram»
A medida de excepção para os alunos do oitavo ano vai vigorar apenas durante um ano lectivo e só passando em onze exames terão acesso ao 10º ano.
No capítulo dos professores contratados o livro fica aberto, dado que a ministra ainda não decidiu se haverá ou não concurso no próximo ano.
Notícia TVI24
quarta-feira, 16 de junho de 2010
Acção de Sensibilização realizada pelos Profissionais das AEC em Mafra
No dia 14 de Junho de 2010 foi levada a cabo, em frente à EB1 Hélia Correia, a prevista acção de sensibilização para as condições de trabalho dos profissionais responsáveis pelas Actividades de Enriquecimento Curricular (AEC) no Concelho de Mafra, mais concretamente no Agrupamento de Escolas de Mafra. Esta acção, cujo aviso se fez acompanhar de uma carta aberta dirigida às instâncias com responsabilidade na sua implementação, assumiu como principal objectivo a intervenção na realidade local embora não esquecendo – e assinalando! – a precariedade que afecta globalmente todos os profissionais destas actividades por todo o país.
Como relativamente ao ano lectivo 2010/2011 ainda não foi definida qualquer directriz ou assumida qualquer responsabilidade por parte das entidades responsáveis, estes profissionais quiseram mostrar que estão atentos e que estão a lutar para a obtenção de condições de trabalho dignas, lembrando que este é o momento certo para as decisões adequadas e convenientes serem tomadas.
A acção de sensibilização decorreu dentro da maior responsabilidade e tranquilidade tendo atingido uma considerável moldura humana por volta das 9 da manhã, momento de maior afluência por parte dos pais que iam deixar os seus filhos à escola. Contudo, o seu impacto também deverá ser medido na presença e contacto directo por diversos meios de comunicação social local e nacional.
Com o auxilio da plataforma “Precários Inflexíveis” que se solidarizou com este grupo de profissionais, foi ainda colocada uma faixa alusiva às exigências futuras desta classe docente (contrato e direitos).
Nesta acção, mais do que a crítica ao que de mal tem sido feito no municipio (cuja responsabilidade é da Câmara Municipal de Mafra, mas também do Colégio Miramar como entidade até agora mediadora na “contratação” dos docentes), foram exigidas responsabilidades em relação à necessária melhoria nos procedimentos futuros, nomeadamente o fim da utilização de falsos recibos verdes e a realização de um contrato de trabalho para estes profissionais. Os professores presentes contactaram directamente com os pais, distribuiram panfletos elaborados para o efeito e ainda explicaram a todos os cidadãos interessados o quão precária é, também em Mafra, a situação destes profissionais que asseguram a denominada Escola a Tempo Inteiro (ainda que “à hora”). Desta feita, foi ainda lembrado que no próximo dia 18 de Junho estes profissionais irão para o desemprego sem possibilidade de recurso ao subsídio respectivo devido ao facto de estarem sob o regime de utilização dos falsos recibos verdes.
Perante este panorama, os profissionais das AEC mostraram que lutam pelos seus direitos. Mostraram que têm voz e que esta tem de ser ouvida. E afirmaram esperar que este dia possa representar um ponto de inflexão no futuro do seu exercício profissional.
Em anexo enviamo-vos duas fotografias da acção assim como o pequeno filme realizado pela plataforma dos Precários Inflexíveis e que está disponível no youtube (http://www.youtube.com/watch?v=NphzriPvL5M&feature=player_embedded). Agradecemos também que sigam o blog http/aecsdagrandelisboa.blogspot.com.
Gratos pela atenção obtida da vossa parte.Os Profs das AECs do Agrupamento de Escolas de Mafra
Profissionais das AEC do Agrupamento de Escolas de Mafra
Como relativamente ao ano lectivo 2010/2011 ainda não foi definida qualquer directriz ou assumida qualquer responsabilidade por parte das entidades responsáveis, estes profissionais quiseram mostrar que estão atentos e que estão a lutar para a obtenção de condições de trabalho dignas, lembrando que este é o momento certo para as decisões adequadas e convenientes serem tomadas.
A acção de sensibilização decorreu dentro da maior responsabilidade e tranquilidade tendo atingido uma considerável moldura humana por volta das 9 da manhã, momento de maior afluência por parte dos pais que iam deixar os seus filhos à escola. Contudo, o seu impacto também deverá ser medido na presença e contacto directo por diversos meios de comunicação social local e nacional.
Com o auxilio da plataforma “Precários Inflexíveis” que se solidarizou com este grupo de profissionais, foi ainda colocada uma faixa alusiva às exigências futuras desta classe docente (contrato e direitos).
Nesta acção, mais do que a crítica ao que de mal tem sido feito no municipio (cuja responsabilidade é da Câmara Municipal de Mafra, mas também do Colégio Miramar como entidade até agora mediadora na “contratação” dos docentes), foram exigidas responsabilidades em relação à necessária melhoria nos procedimentos futuros, nomeadamente o fim da utilização de falsos recibos verdes e a realização de um contrato de trabalho para estes profissionais. Os professores presentes contactaram directamente com os pais, distribuiram panfletos elaborados para o efeito e ainda explicaram a todos os cidadãos interessados o quão precária é, também em Mafra, a situação destes profissionais que asseguram a denominada Escola a Tempo Inteiro (ainda que “à hora”). Desta feita, foi ainda lembrado que no próximo dia 18 de Junho estes profissionais irão para o desemprego sem possibilidade de recurso ao subsídio respectivo devido ao facto de estarem sob o regime de utilização dos falsos recibos verdes.
Perante este panorama, os profissionais das AEC mostraram que lutam pelos seus direitos. Mostraram que têm voz e que esta tem de ser ouvida. E afirmaram esperar que este dia possa representar um ponto de inflexão no futuro do seu exercício profissional.
Em anexo enviamo-vos duas fotografias da acção assim como o pequeno filme realizado pela plataforma dos Precários Inflexíveis e que está disponível no youtube (http://www.youtube.com/watch?v=NphzriPvL5M&feature=player_embedded). Agradecemos também que sigam o blog http/aecsdagrandelisboa.blogspot.com.
Gratos pela atenção obtida da vossa parte.Os Profs das AECs do Agrupamento de Escolas de Mafra
Profissionais das AEC do Agrupamento de Escolas de Mafra
Compromisso assumido pelo ME
O Ministério da Educação está a pôr em dúvida a abertura do concurso para entrada nos quadros previsto para o próximo ano, adiantou a Fenprof, após uma reunião com o Secretário de Estado Adjunto e da Educação, Alexandre Ventura. Segundo o sindicalista Mário Nogueira, o governante não deu garantias que seja possível abrir concurso no próximo ano, "em virtude dos constrangimentos que decorrem do Plano de Estabilidade e Crescimento (PEC)". E se houver concurso "não pode ser assegurada a dimensão das entradas", acrescenta.
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COMENTÁRIO
Estarão em preparação novas medidas muito gravosas para os professores: a não realização do concurso nacional de 2011 para admissão de professores, compromisso assumido pelo ME nas negociações com os sindicatos, e, mais grave, um novo congelamento das progressões??!!
terça-feira, 15 de junho de 2010
Mestrado e Pós-Graduação - Universidade Lusíada Porto
IPCE . INSTITUTO DE PSICOLOGIA E CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO
Mestrado
Mestrado em Educação Especial
Mestrado em Psicologia Clínica
Mestrado em Psicologia da Educação
Pós-Graduação - Especialização
Pós-Graduação / Formação Especializada em Educação Especial - Domínio da Visão e Audição
Pós-Graduação / Formação Especializada em Educação Especial - Domínio Cognitivo e Motor
Pós-Graduação / Formação Esp. em Educação Especial - Domínio Emocional e da Personalidade Pós-Graduação / Formação Esp. em Educação Especial - Domínio da Comunicação e da Linguagem
Pós-Graduação / Formação Esp. em Administração Escolar e Administração Educacional
Pós-Graduação em Neuropsicologia Clínica
Mestrado
Mestrado em Educação Especial
Mestrado em Psicologia Clínica
Mestrado em Psicologia da Educação
Pós-Graduação - Especialização
Pós-Graduação / Formação Especializada em Educação Especial - Domínio da Visão e Audição
Pós-Graduação / Formação Especializada em Educação Especial - Domínio Cognitivo e Motor
Pós-Graduação / Formação Esp. em Educação Especial - Domínio Emocional e da Personalidade Pós-Graduação / Formação Esp. em Educação Especial - Domínio da Comunicação e da Linguagem
Pós-Graduação / Formação Esp. em Administração Escolar e Administração Educacional
Pós-Graduação em Neuropsicologia Clínica
Mestrado em Ciências da Educação - Universidade Católica
Áreas de especialização
Administração e Organização Escolar (Lisbo; Porto; Viseu)
Informática Educacional (regime e-learning) (Porto; Lisboa)
Educação Especial (Lisboa; Viseu)
Administração e Organização Escolar (Lisbo; Porto; Viseu)
Informática Educacional (regime e-learning) (Porto; Lisboa)
Educação Especial (Lisboa; Viseu)
Mestrados na área da Educação - Universidade Portucalense
Administração e Gestão da Educação
Coordenação: Isabel Vaz de Freitas
Supervisão e Coordenação da Educação
Área de especialização em Supervisão no Ensino Pré-escolar e na Educação Básica
Área de especialização em Supervisão no Ensino da História e da Geografia
Área de especialização em Supervisão no Ensino do Português e Linguas Estrangeiras
Área de especialização em Supervisão no Ensino das Ciências
Área de especialização em Coordenação Educativa
Coordenação: Isabel Vaz de Freitas
Ciências da Educação - Especialização em Orientação Educativa
Coordenação: Luísa Santos
Ciências da Educação - Especialização em Educação Social
Coordenação: Ana Sílvia/Luísa Santos/Luísa Reis Lima
Ciências da Educação com especialização em Educação para Saúde
Coordenação: Luísa Reis Lima
Educação e Bibliotecas
Coordenação: Manuela Barreto Nunes
Educação Especial
Especialização em Intervenção precoceEspecialização em Problemas cognitivo-motores
Especialização em Deficiência auditiva e surdez
Especialização em Problemas de cegueira
Coordenação: António Vieira Ferreira
Educação de Adultos
Coordenação: Cláudia Teixeira
Coordenação: Isabel Vaz de Freitas
Supervisão e Coordenação da Educação
Área de especialização em Supervisão no Ensino Pré-escolar e na Educação Básica
Área de especialização em Supervisão no Ensino da História e da Geografia
Área de especialização em Supervisão no Ensino do Português e Linguas Estrangeiras
Área de especialização em Supervisão no Ensino das Ciências
Área de especialização em Coordenação Educativa
Coordenação: Isabel Vaz de Freitas
Ciências da Educação - Especialização em Orientação Educativa
Coordenação: Luísa Santos
Ciências da Educação - Especialização em Educação Social
Coordenação: Ana Sílvia/Luísa Santos/Luísa Reis Lima
Ciências da Educação com especialização em Educação para Saúde
Coordenação: Luísa Reis Lima
Educação e Bibliotecas
Coordenação: Manuela Barreto Nunes
Educação Especial
Especialização em Intervenção precoceEspecialização em Problemas cognitivo-motores
Especialização em Deficiência auditiva e surdez
Especialização em Problemas de cegueira
Coordenação: António Vieira Ferreira
Educação de Adultos
Coordenação: Cláudia Teixeira
Governo vai fechar escolas com menos de 20 alunos, mas esta tem 28 e também fecha
Percebe-se que o encerramento destas escolas é controverso. Os responsáveis dos estabelecimentos de ensino não querem falar sobre o assunto, os professores também recusam prestar declarações. E o desconforto é partilhado pela autarquia. "A decisão é da responsabilidade da DREN. Não é por vontade do município que as escolas vão fechar", sublinha Miguel Costa Gomes, presidente da Câmara de Barcelos.
ESTA VALE A PENA DIVULGAR!!!
É uma verdadeiravergonha...
A Caixa Geral de Depósitos (CGD) está a enviar aos seus clientes mais modestos uma circular que deveria fazer corar de vergonha os administradores - principescamente pagos - daquela instituição bancária.
A carta da CGD começa, como mandam as boas regras de marketing, por reafirmar o empenho do Banco em oferecer aos seus clientes as melhores condições de preço qualidade em toda a gama de prestação de serviços, incluindo no que respeita a despesas de manutenção nas contas à ordem.
As palavras de circunstância não chegam sequer a suscitar qualquer tipo de ilusões, dado que após novo parágrafo sobre racionalização e eficiência da gestão de contas, o estimado/a cliente é confrontado com a informação de que, para continuar a usufruir da isenção da comissão de despesas de manutenção, terá de ter em cada trimestre um saldo médio superior a EUR1000, ter crédito de vencimento ou ter aplicações financeiras associadas à respectiva conta.
Ora sucede que muitas contas da CGD, designadamente de pensionistas e reformados, são abertas por imposição legal.
É o caso de um reformado por invalidez e quase septuagenário, que sobrevive com uma pensão de EUR243,45 - que para ter direito ao piedoso subsídio diário de EUR 7,57 (sete euros e cinquenta e sete cêntimos!) foi forçado a abrir conta na CGD por determinação expressa da Segurança Social para receber a reforma.
Como se compreende, casos como este - e muitos são os portugueses que vivem abaixo ou no limiar da pobreza -não podem, de todo, preencher os requisitos impostos pela CGD e tão pouco dar-se ao luxo de pagar despesas de manutenção de uma conta que foram constrangidos a abrir para acolher a sua miséria.
O mais escandaloso é que seja justamente uma instituição bancária que ano após ano apresenta lucros fabulosos e que aposenta os seus administradores, mesmo quando efémeros, com «obscenas» pensões (para citar Bagão Félix), a vir exigir a quem mal consegue sobreviver que contribua para engordar os seus lautos proventos.
É sem dúvida uma situação ridícula e vergonhosa, mas as palavras sabem a pouco quando se trata de denunciar tamanha indignidade.
Esta é a face brutal do capitalismo selvagem que nos servem sob a capa da democracia, em que até a esmola paga taxa.
Sem respeito pela dignidade humana e sem qualquer resquício de decência, com o único objectivo de acumular mais e mais lucros, eis os administradores de sucesso.
Medita e divulga... Mas divulga mesmo por favor...
Cidadania é fazê-lo, é demonstrar esta pouca vergonha que nos atira para a miserabilidade social.
Este tipo de comentário não aparece nos jornais, tv's e rádios... Porque será???
(Texto recebido por email)
A Caixa Geral de Depósitos (CGD) está a enviar aos seus clientes mais modestos uma circular que deveria fazer corar de vergonha os administradores - principescamente pagos - daquela instituição bancária.
A carta da CGD começa, como mandam as boas regras de marketing, por reafirmar o empenho do Banco em oferecer aos seus clientes as melhores condições de preço qualidade em toda a gama de prestação de serviços, incluindo no que respeita a despesas de manutenção nas contas à ordem.
As palavras de circunstância não chegam sequer a suscitar qualquer tipo de ilusões, dado que após novo parágrafo sobre racionalização e eficiência da gestão de contas, o estimado/a cliente é confrontado com a informação de que, para continuar a usufruir da isenção da comissão de despesas de manutenção, terá de ter em cada trimestre um saldo médio superior a EUR1000, ter crédito de vencimento ou ter aplicações financeiras associadas à respectiva conta.
Ora sucede que muitas contas da CGD, designadamente de pensionistas e reformados, são abertas por imposição legal.
É o caso de um reformado por invalidez e quase septuagenário, que sobrevive com uma pensão de EUR243,45 - que para ter direito ao piedoso subsídio diário de EUR 7,57 (sete euros e cinquenta e sete cêntimos!) foi forçado a abrir conta na CGD por determinação expressa da Segurança Social para receber a reforma.
Como se compreende, casos como este - e muitos são os portugueses que vivem abaixo ou no limiar da pobreza -não podem, de todo, preencher os requisitos impostos pela CGD e tão pouco dar-se ao luxo de pagar despesas de manutenção de uma conta que foram constrangidos a abrir para acolher a sua miséria.
O mais escandaloso é que seja justamente uma instituição bancária que ano após ano apresenta lucros fabulosos e que aposenta os seus administradores, mesmo quando efémeros, com «obscenas» pensões (para citar Bagão Félix), a vir exigir a quem mal consegue sobreviver que contribua para engordar os seus lautos proventos.
É sem dúvida uma situação ridícula e vergonhosa, mas as palavras sabem a pouco quando se trata de denunciar tamanha indignidade.
Esta é a face brutal do capitalismo selvagem que nos servem sob a capa da democracia, em que até a esmola paga taxa.
Sem respeito pela dignidade humana e sem qualquer resquício de decência, com o único objectivo de acumular mais e mais lucros, eis os administradores de sucesso.
Medita e divulga... Mas divulga mesmo por favor...
Cidadania é fazê-lo, é demonstrar esta pouca vergonha que nos atira para a miserabilidade social.
Este tipo de comentário não aparece nos jornais, tv's e rádios... Porque será???
(Texto recebido por email)
segunda-feira, 14 de junho de 2010
Opiniões
Em tempos que já lá vão, um governo achou que o país padecia de estradas muito más e prometeu resolver esse problema. Fez uma rede de auto-estradas e anunciou que os utilizadores não as pagariam. Muitos duvidaram da viabilidade dessa intenção: era uma "ruína financeira", vaticinaram. Que não, garantiam, ufanos, os ministros: "tratam-se de auto-estradas que se pagam a si próprias".
Os anos passaram e cumpriram-se os piores augúrios. Mas os políticos do partido que tinha obrado essas auto-estradas continuavam a afiançar que o modelo estava correcto.
Os anos passaram e cumpriram-se os piores augúrios. Mas os políticos do partido que tinha obrado essas auto-estradas continuavam a afiançar que o modelo estava correcto.
De repente, esses políticos inverteram o discurso. Comunicaram que o país estava a perder muitos milhões devido às auto-estradas que, afinal, não se pagaram a si próprias, e, assim, o Governo do mesmo partido que as tinha feito e jurado a sua gratuitidade quis impor portagens com o mesmo carimbo de responsabilidade governativa com que anteriormente as tinha qualificado como desnecessárias.
Não tiveram qualquer pejo em declarar o contrário daquilo que tinham proclamado. Não pediram desculpas por estarem a desdizer uma das suas promessas eleitorais várias vezes reafirmada. Nem sequer confessaram que se tinham enganado - nada disso. Com a placidez dos que julgam que a política é o reino da impunidade absoluta, o Governo limitou-se a mudar de opinião e a notificar, seca e verticalmente, as suas novas certezas aos autarcas afectados e à população.
Não tiveram qualquer pejo em declarar o contrário daquilo que tinham proclamado. Não pediram desculpas por estarem a desdizer uma das suas promessas eleitorais várias vezes reafirmada. Nem sequer confessaram que se tinham enganado - nada disso. Com a placidez dos que julgam que a política é o reino da impunidade absoluta, o Governo limitou-se a mudar de opinião e a notificar, seca e verticalmente, as suas novas certezas aos autarcas afectados e à população.
Carlos Abreu Amorim
Reordenamento da Rede Escolar
Resolução do Conselho de Ministros n.º 44/2010. D.R. n.º 113, Série I de 2010-06-14
Define os critérios de reordenamento da rede escolar
Define os critérios de reordenamento da rede escolar
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