sexta-feira, 10 de setembro de 2010

Bolsa de Recrutamento - Listas de Colocação

Bolsa de Recrutamento/Contratação de Escola - Candidatos - 09 Setembro 2010

Lista de colocações administrativas BR 01.pdf - 09 Setembro 2010

Recurso Hierárquico – Bolsa de Recrutamento
A aplicação electrónica destinada ao Recurso Hierárquico da Bolsa de Recrutamento a ser disponibilizada no próximo dia 20 será destinada aos recursos da 1ª, 2ª, 3ª, 4ª e 5ª Bolsas de Recrutamento.

quinta-feira, 9 de setembro de 2010

Metas de Aprendizagem disponíveis a partir de dia 15

A partir de dia 15, os educadores de infância e os professores terão acesso às metas de aprendizagem de todas as áreas e disciplinas previstas no currículo, do pré-escolar ao 3.º ciclo. Toda a informação estará na Internet, na página da Direcção-Geral da Inovação e Desenvolvimento Curricular.Paralelamente, os conhecimentos que os alunos devem ter no final de cada ciclo, as chamadas "metas de aprendizagem", vão começar a ser aplicados em dez agrupamentos de escolas, no ensino pré-escolar e no 1.º ciclo, a partir de Outubro.
As metas que estarão disponíveis podem ser vistas por nível de ensino, ou seja, o que está previsto saber em cada final de ciclo; ou por disciplina. A intenção é que os professores que queiram possam começar a adoptar as metas na sua disciplina ou área.

Opiniões - João Ruivo

Ninguém ignora que a fonte do vitalismo e do crescimento do ensino superior nos países mais desenvolvidos da Europa e dos Estados Unidos se fez à custa da admissão de milhares de alunos seniores que aí procuraram uma formação que lhes permitisse sobreviver na feroz economia do mercado concorrencial, ou que aí regressaram para melhorar, ou mesmo reconverter a sua formação de base.
Para que isso acontecesse, foi necessário que essas universidades revelassem um grande grau de abertura à mudança, à incorporação do “novo” e uma clara percepção da estratégia a seguir face à evolução de uma sociedade cada vez mais erosiva e, logo, desactualizante.
A procura constante desse “novo” encontrou fundamentação no princípio de que o ensino superior é um dos recursos fundamentais e não esgotáveis para promover o bem-estar, a segurança pessoal e social dos povos e das nações, no pressuposto de que o capital intelectual tem tendência para substituir o capital financeiro e o capital físico, tornando-se, por isso, a pedra angular da prosperidade e do desenvolvimento.
As instituições de ensino superior mais prestigiadas souberam seduzir e cativar esses novos públicos que hoje as robustecem e as revigoram. Agiram bem, porque é sabido que existem milhares de cidadãos que se interrogam face ao seu futuro nesta sociedade global e de grande mobilidade de gentes e de saberes, conscientes que estão da necessidade de manterem uma aprendizagem permanente, já que a sociedade do conhecimento, dialecticamente, também gera a desactualização permanente.
Esses novos públicos são constituídos por adultos integrados na força do trabalho, que interiorizaram o princípio da aprendizagem ao longo da vida, procurando, por essa via, novos saberes que reforcem a qualidade do exercício da sua vida profissional e lhes abram novos caminhos, ou diferentes percursos, no seu processo de crescimento pessoal. Muitos outros procuraram as instituições de ensino superior numa idade ainda socialmente útil, mas em que os processos de reforma os encostaram à desocupação precoce, não compaginável com a vitalidade que ainda revelavam.
Neste desafio, foram as entidades privadas e de livre iniciativa que primeiro despertaram para a realidade, adequando a oferta à procura, enquanto que as instituições públicas se envolviam em processos de discussão endogâmica, que certamente lhes permitiu purificar, ao limite, a árvore, mas que as impediu de, em tempo útil, se lançarem na exploração do manancial oferecido pela floresta.
Claro que estes novos públicos obrigam a mudanças radicais nas rotinas organizacionais das instituições. Mudanças que abarcam sectores tão diferenciados quanto os que respeitam aos horários de funcionamento, à tutoria, à incorporação de novas tecnologias e do ensino a distância, tudo isso tendo em vista a criação de um clima organizacional de bem-estar e um atendimento pessoal e personalizado. Mudanças que envolvem, ainda, a criação de bibliotecas virtuais, ou a implementação de procedimentos de comunicação próximos do que poderíamos designar por uma “pedagogia digitalizada”.
Estes novos paradigmas educacionais encerram também a necessidade, inadiável, de exigir uma clarificação da designação das titulações das formações em vigor, assunto sobre o qual urge a busca de um consenso, pelo menos entre os países que integram a Comunidade Europeia, bem como os que se candidatam ao seu alargamento.
As alterações de que falamos exigem, finalmente, o apoio da opinião pública. Vale a pena o esforço de informação e marketing no sentido de tentar alterar as atitudes mais conservadoras quanto ao papel do ensino superior: o que se está a tentar mudar são estruturas demasiado enraizadas nas representações do cidadão médio e cujas alterações custam a compreender e a acompanhar.
Mau, muito mau mesmo, é não saber gerir os inevitáveis custos destas alterações, cultivando-se o natural imobilismo de instituições seculares que tardam em aceitar os novos desafios, a mudança e a necessidade de alterar atitudes de quem aí trabalha, tendo em vista uma plena inserção na sociedade do próximo futuro.
Péssimo, muito péssimo mesmo, é o marasmo dos governos e dos governantes que preferem deixar nas mãos (nem sempre limpas) das regras concorrenciais do mercado a sobrevivência das instituições de ensino superior, em vez de desenharem com essas mesmas instituições os novos percursos e o sentido da mudança desejada.
João Ruivo

Calendário Escolar 2010/2011

Aqui fica um excelente calendário para o Ano Lectivo 2010/2011.

Dificuldades no arranque e ainda mais dúvidas do que antes

Oiça o comentário de Adalmiro da Fonseca, presidente da associação nacional de diretores de agrupamentos e escolas públicas sobre o início do ano escolar.
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E aqui o comentário de Paulo Guinote sobre o início do ano escolar.

Magalhães na gaveta!?

Lançado em 2007 como grande bandeira do primeiro governo de Sócrates, o computador portátil Magalhães parece estar cada vez mais encostado a um canto nos lares portugueses.
"A minha filha Rita usa pouco o Magalhães e quando o faz é para jogar. Nunca levou o computador para as aulas", disse ao CM Isabel Reis, de 47 anos, secretária e mãe de uma aluna do 4º ano, em Lisboa. O registo é semelhante ao de todos os pais ouvidos pelo CM. "O meu filho Igor, de 10 anos, praticamente não o usa, prefere outro que temos em casa. Só o levou uma vez para a escola, não foi estimulado a usar mais. Gastei 50 euros para nada", conta Susana Duarte, de 31 anos, monitora num colégio privado em Lisboa.

segunda-feira, 6 de setembro de 2010

Concurso: Ensino Português no Estrangeiro

Informam-se os candidatos ao procedimento concursal para constituição de reservas de recrutamento de docentes do ensino português no estrangeiro que, nos termos no ponto XII do aviso de abertura e na sequência da publicação do Despacho n.º 13289/2010. D.R. n.º 160, Série II de 2010-08-18 que aprova a rede de cursos do ensino português no estrangeiro e fixa os horários a preencher, devem manifestar as suas preferências entre 2 e 8 de Setembro, devendo para o efeito aceder à aplicação informática disponibilizada para o efeito.

Despacho: Calendarização e organização da avaliação docente

No dia 1 de Setembro o Senhor Secretário de Estado e Adjunto da Educação remeteu aos sindicatos de educadores e professores a versão do despacho das fichas de avaliação que será enviado para publicação em Diário da República, cuja leitura atenta recomendamos.

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

Bolsa de Recrutamento/Contratação de Escola

Após as colocações efectuadas nas Necessidades Transitórias, iniciam-se a 1 de Setembro os procedimentos com vista à colocação de docentes ao abrigo do Decreto-Lei n.º 35/2007 (Contratação de Escola).
A primeira Bolsa de Recrutamento terá lugar no dia 9 de Setembro, com horários anuais, completos e incompletos. Os horários temporários apenas serão contemplados a partir da 4ª bolsa.

Atenção à Denuncia dos Contratos

"O período experimental corresponde ao da primeira colocação obtida em 2010/2011. Assim, os candidatos apenas poderão denunciar, sem qualquer penalização, se essa denúncia tiver lugar durante o período experimental, ou seja, no primeiro contrato celebrado no presente ano lectivo. Caso denunciem o contrato fora do período experimental, ficarão impedidos de celebrar, no presente ano lectivo, novo contrato ao abrigo de qualquer modalidade."

Bolsa de Recrutamento/Contratação de Escola - Candidatos

Manual de Instruções da Aplicação Informática Bolsa de Recrutamento/Contratação de Escola - Candidato.pdf

Nota Informativa - Bolsa de Recrutamento/Contratação de Escola.pdf - 01 Setembro 2010

Alteração ao Estatuto do Aluno

Segunda alteração ao Estatuto do Aluno dos Ensinos Básico e Secundário, aprovado pela Lei n.º 30/2002, de 20 de Dezembro, e alterado pela Lei n.º 3/2008, de 18 de Janeiro.

Novo Ano Lectivo


EDUPROFS deseja a todos os docentes as maiores felicidades para o novo ano lectivo!

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

Contratados aumentam

Desde 2006/07, cerca de 15 mil deixaram quadros, mais de mil desde Abril deste ano.
Mesmo com cerca de 33 mil candidatos a ficar de fora dos concursos nacionais de contratação, o número de professores colocados por esta via - que este ano chegou aos 17 276 - tem subido todos os anos, sendo quase três vezes superior aos 6384 integrados a prazo em Agosto de 2008. Um aumento directamente ligado às aposentações de quadros, que não têm sido compensadas por novas vagas.
Desde 2006/07, os quadros do Ministério da Educação já perderam para a reforma - muitas vezes antecipada - 15 210 docentes, dos quais 1051 abandonaram a profissão entre Abril e Agosto deste ano. No mesmo período, não chegaram a 300 os precários que passaram a ter vínculo permanente.

terça-feira, 31 de agosto de 2010

Concursos 2010/2011 - As contas

Chegou ontem ao fim o conturbado concurso para contratações a prazo. Dos mais de 50 mil candidatos, 19 mil foram colocados.
Quase 40 mil candidatos (39 245) - entre os mais de 50 mil que procuraram colocação nos concursos nacionais de contratação de professores - ficaram sem lugar nas escolas este ano lectivo, restando-lhes esperar pelas vagas intercalares dos estabelecimentos.
Foi entre os professores do 3.º ciclo e secundário - ciclos que representam também a maioria dos docentes - que mais candidatos ficaram sem colocação: 16 738, de acordo com os cálculos do DN. No pré-escolar ficaram de fora 4584, no 1.º ciclo 11 279 e no 2.º ciclo 6345 candidatos.
Por grupos disciplinares, o Português do 3.º ciclo e secundário (300) foi o mais difícil : 4046 candidatos não colocados. Já o Espanhol, em franca expansão, só não deu lugar a 12 concorrentes, com a Informática (25 de fora) a revelar-se também uma boa opção.

Concursos 2010/2011 - Publicação de Listas Definitivas

Listas Definitivas - 30 de Agosto
Lista de Desistências

Lista de Renovação

Lista de Retirados

Listas Definitivas de Destacamento por Ausência de Componente Lectiva (DACL)

Listas Definitivas de Destacamento por Condições Especificas (DCE)

Listas Definitivas de Necessidades Transitórias - Contratação

Verbete e Recurso
Recurso Hierárquico

Verbete do candidato 2010

Notas Informativas
Nota Informativa - Recursos Hierárquicos.pdf

Nota Informativa – Publicitação das listas definitivas de ordenação, exclusão, colocação, de não colocação, de desistências e de retirados das necessidades transitórias.pdf

Informação
Os candidatos colocados nas necessidades transitórias, devem apresentar-se no dia 1 de Setembro no agrupamento de escolas ou escola não agrupada onde foram colocados, nos termos do n.º 1 do artigo 21.º do Decreto-Lei n.º 20/2006, de 31 de Janeiro, na redacção dada pelo Decreto-Lei n.º 51/2009, de 27 de Fevereiro.
Sempre que a apresentação não possa ser presencial por motivo de férias, maternidade, doença ou outro motivo previsto na lei, deve o candidato colocado, no 1.º dia útil do mês de Setembro, por si ou por interposta pessoa, comunicar o facto ao agrupamento de escolas ou escola não agrupada, com apresentação, no prazo de cinco dias úteis, do respectivo documento comprovativo, designadamente atestado médico, nos termos do n.º 3 do artigo 21.º do Decreto-Lei n.º 20/2006, de 31 de Janeiro, na redacção dada pelo Decreto-Lei n.º 51/2009, de 27 de Fevereiro.
Os docentes dos quadros (QA/QE/QZP) integrados na bolsa de recrutamento sem serviço atribuído devem apresentar-se no 1.º dia útil do mês de Setembro no último agrupamento de escolas ou escola não agrupada onde exerceram funções, nos termos do n.º 4 do artigo 21.º do Decreto-Lei nº 20/2006, de 31 de Janeiro, na redacção dada pelo Decreto-Lei n.º 51/2009, de 27 de Fevereiro.
O não cumprimento dos deveres de aceitação e apresentação é considerado, nos termos do n.º 1 do artigo 22.º do Decreto-Lei n.º 20/2006, na redacção dada pelo Decreto-Lei n.º 51/2009, como não aceitação da colocação, determinando a anulação da colocação obtida, a exoneração automática do lugar em que o docente esteja provido e a impossibilidade de, no respectivo ano escolar, o docente ser colocado em exercício de funções docentes em agrupamento de escolas ou escola não agrupada pública, mediante concurso regulado pelo referido Decreto-Lei.

sexta-feira, 27 de agosto de 2010

Política com credibilidade!

O primeiro-ministro, que em Setembro de 2009, em debate da campanha eleitoral, ‘arrasou’ Francisco Louçã, colando ao BE o rótulo de radical por ter no programa eleitoral o fim dos benefícios fiscais – o «que induziria um aumento brutal para a classe média» – tem agora previsto para o OE 2011 o corte destes benefícios.

O Projecto de Despacho: Calendarização e organização da avaliação docente

O Projecto de Despacho, apresentado hoje aos diversos sindicatos de docentes, tem seis anexos:

Anexo 1: Regras para a calendarização do procedimento de avaliação

Anexo 2: Regras e padrões de uniformização para a elaboração do relatório de auto-avaliação.

Anexo 3: Ficha de avaliação global do desempenho do pessoal docente

Anexo 4: Ficha de avaliação global em período probatório

Anexo 5: Ficha de avaliação global do pessoal docente por ponderação curricular

Anexo 6: Instruções de preenchimento da ficha de avaliação global

Ler Despacho

Recrutamento de Pessoal Docente – Escola Portuguesa de Díli

Convite a Manifestação de Interesse.pdf - 27 Agosto 2010
O Ministério da Educação abre pelo presente aviso um convite à manifestação de interesse para a selecção e recrutamento de pessoal docente, devidamente habilitado para o exercício de funções nos pólos da Escola Portuguesa de Díli, nos termos do disposto no artigo 23.º do Decreto-Lei n.º 48/2009, de 23 de Fevereiro.
Pretende-se recrutar 24 docentes dos grupos de recrutamento 100 e 110, para os 4 Pólos da Escola Portuguesa de Díli.

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Extinção da Escola Móvel

Portaria n.º 812/2010. D.R. n.º 166, Série I de 2010-08-26
Procede à extinção da Escola Móvel, criada pela Portaria n.º 835/2009, de 31 de Julho, e define os procedimentos de transição a observar.

O nosso défice público maior: "A Educação"

Expresso 21/08/2010

Novo Conselho das Escolas toma posse em Setembro

O despacho de homologação do apuramento definitivo das eleições para o Conselho das Escolas já foi exarado e a tomada de posse dos novos elementos deverá ocorrer no dia 1 de Setembro, bem como a eleição do presidente pelos pares.

sexta-feira, 13 de agosto de 2010

Finalmente as férias?

A educação é um projecto cultural e humanista que a obriga a estabelecer valores e objectivos que toda a comunidade escolar tenta cumprir. Esse esforço exige uma grande abertura aos novos horizontes, às novas solicitações e às novas oportunidades. É por isso que para os educadores a compreensão da mudança de valores que as novas gerações transportam para a escola, deve ser uma das fontes inspiradoras que permita dar sentido ao que fazem, clarificando a dimensão ética das suas práticas.
A sociedade do século XXI necessita de profissionais que sejam capazes de transformar as adversidades em desafios, e estes em processos de inovação. Profissionais que saibam identificar as suas características específicas, potenciando-as através da identificação das funções e competências que esse impulso renovador lhes irá exigir.
Mas, para que esse investimento pessoal e profissional resulte em eficiência organizacional, torna-se indispensável que se conjuguem cinco condições, ou objectivos básicos de intervenção: 1ª- Conceder aos educadores autonomia de decisão quanto à elaboração de projectos curriculares, a partir de um trabalho sistemático de indagação, partilhado com os seus colegas. 2ª- Prestar especial atenção à integração da diversidade dos alunos, num projecto de educação compreensiva, que atenda às características e necessidades individuais. 3ª- Manter um alto nível de preocupação quanto ao desenvolvimento de uma cultura de avaliação do trabalho individual e do funcionamento organizacional das escolas. 4ª- Associar a flexibilidade à evolução, face ao reconhecimento que os professores detêm diferentes ritmos para atingirem os objectivos que os aproximem dos indicadores sociais da mudança. 5ª- Manter, finalmente, uma grande abertura às propostas e às expectativas de participação de todos os elementos da comunidade educativa, enquanto condição para promover a ruptura que conduz à renovação.
Infelizmente, os tempos que correm não têm permitido alimentar este tipo de optimismos. Razões alheias ao crescimento profissional dos docentes, como o são as ancoradas nas crise demográfica ou nas medidas de política educativa que visam a mudança pela mudança e privilegiam os números e a estatística à promoção do desenvolvimento pessoal dos educadores, continuam a anunciar tempos de ruptura e contestação pouco favoráveis à reflexão serena sobre o futuro da escola.
Com o início das férias de Verão, a comunidade escolar prepara-se para entrar num curto interregno, após mais um atribulado ano escolar. Durante o próximo mês não é de esperar qualquer resposta positiva aos problemas que se avolumaram na lista de lamentações dos professores. Lá para Setembro avizinha-se mais uma abertura de ano escolar com contornos tensos. Que sacrifício ainda falta pedir aos educadores portugueses para que os responsáveis governamentais passem a agir mais com as pessoas e menos contra elas?
João Ruivo

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

Recomendações do Parlamento

Resolução da Assembleia da República n.º 92/2010. D.R. n.º 155, Série I de 2010-08-11
Recomenda ao Governo que proceda a uma reavaliação do reordenamento da rede escolar estabelecida pela Resolução do Conselho de Ministros n.º 44/2010, de 14 de Junho.

Resolução da Assembleia da República n.º 93/2010. D.R. n.º 155, Série I de 2010-08-11
Definição de critérios para o reordenamento do parque escolar do 1.º ciclo do ensino básico.

Resolução da Assembleia da República n.º 94/2010. D.R. n.º 155, Série I de 2010-08-11
Recomenda a criação de uma carta educativa nacional e a suspensão da aplicação da Resolução do Conselho de Ministros n.º 44/2010, de 14 de Junho, que define os critérios de reordenamento da rede escolar.

Resolução da Assembleia da República n.º 95/2010. D.R. n.º 155, Série I de 2010-08-11
Recomenda ao Governo critérios de qualidade no reordenamento da rede escolar.