Pais, professores, alunos e pessoal operacional
por uma resposta imediata à emergência nas escolas.
Portugal está a assistir à mais caótica abertura de ano letivo de que há memória. Exigimos respostas.
1. O ministro da educação e Ciência, Nuno Crato, continua a recusar a única solução rápida para a falta de professores: o preenchimento imediato das vagas em aberto segundo a ordenação nacional de professores. Todos os professores já colocados devem manter-se ao serviço. Todos os que, erradamente, não foram colocados devem reforçar as escolas.
2. Colocados os professores no mais curto prazo, fica pendente o lugar do ministro. Com a experiência dos anos anteriores e o desaire total deste ano, não pode ficar nas mãos de Nuno Crato a preparação do próximo ano letivo. O ministro deve ser demitido e substituído.
Assim, apelamos à comunidade educativa nacional que se mobilize, unida, em defesa da escola e do interesse mais importante: o dos alunos prejudicados no seu percurso escolar.
Quinta-feira, 16 de outubro, das 19h30 às 20h30, professores e pessoal operacional, pais e alunos vão reunir-se em defesa destas duas simples reivindicações.
Juntos, ao portão de cada escola onde o ano letivo ainda não decorre normalmente, enviaremos uma forte mensagem ao ministro, através da comunicação social e das redes sociais.
Nuno Crato não sabe e não quer. Tomemos o problema nas nossas mãos.
Nem mais um dia sem aulas, nem mais um dia sem professores!