sexta-feira, 15 de maio de 2009

Provas de Aferição - 2008/2009

Encontram-se disponíveis, para consulta, as informações relativas às Provas de Aferição dos 1.º e 2.º ciclos de escolaridade, bem como o Manual do Aplicador.

Informação sobre as Provas de Aferição do 1.º ciclo [pdf]

Informação sobre as Provas de Aferição do 2.º ciclo [pdf]

Manual do Aplicador [pdf]

Foi concedida dispensa da componente não lectiva de estabelecimento aos professores supervisores e classificadores no período de classificação das Provas de Aferição, bem como dispensa de serviço, de natureza oficial, para a particpação nas reuniões de aferição dos critérios de classificação (entre o GAVE e os supervisores e entre estes e os classificadores).
Consultar o despacho do Secretário de Estado da Educação.
Informação GAVE

quinta-feira, 14 de maio de 2009

Petição para alteração do Calendário da Educação Pré-Escolar


"Os educadores de infância procuraram aqui revelar algumas das situações, constrangimentos e dificuldades gerados pela diferenciação negativa a que são cometidos, e manifestar os receios que sentem face às condições desiguais que irão ser determinantes na avaliação do seu desempenho docente que se aproxima."

JP Sá Couto cresceu mais de 3000%!!!

As vendas do computador Magalhães, patrocinadas pelo programa e-escolinhas, deram metade do mercado português de portáteis ao fabricante JP Sá Couto, que cresceu 3311,4 por cento no número de unidades vendidas durante o primeiro trimestre deste ano, face aos primeiros três meses de 2008.


Ler Notícia Público

COMENTÁRIO

Com um delegado de vendas tão empenhado na sua divulgação e entrega e com tão poderosa máquina publicitária na comunicação social e nos tempos de antena ...

Para recordar: Tira-nos o pão e dá-nos Migalhães

quarta-feira, 13 de maio de 2009

Ministério da Certificação e das Novas Oportunidades




Carta Aberta à Ministra da Educação



Santana Castilho


Jornal Público, 13 de Maio

DIA 26 DE MAIO, AS AULAS SÓ COMEÇAM ÀS 10.30 HORAS


É com esta paralisação que os professores pretendem, em 26 de Maio, assinalar o Dia de Protesto, de Luta e de Luto nas suas escolas, com as aulas a começarem apenas às 10.20 horas. Será mais um momento para chamar a atenção de toda a comunidade educativa para os problemas que os professores continuam a viver, bem como a Escola Pública que tarda em ser
respeitada e valorizada, o que constrange a sua capacidade de resposta, ainda mais importante neste momento em que o nosso país atravessa um crise grave que se abate sobre as famílias, com reflexos na sua estabilidade e qualidade de vida.


MANIFESTAÇÃO NACIONAL A 30 DE MAIO



Não há duas sem três, e os Professores regressão a Lisboa outra vez! É com este espírito que os professores começam a mobilizar-se para, em 30 de Maio, realizarem a Marcha da Força da sua Razão. Uma força que tarda em impor-se perante a força e a arrogância da actual maioria absoluta, mas que, como sempre acontece, impor-se-á porque os professores têm razão e ter razão é começar a ganhar o futuro.
Neste dia, a partir das 15 horas, os professores desfilarão do Largo do Marquês de Pombal para os Restauradores.

terça-feira, 12 de maio de 2009

Docentes enviam carta aberta a um primeiro-ministro “insensível e indiferente”

Insensível, indiferente, inflexível e arrogante. Estes são quatro dos adjectivos que a Plataforma Sindical dos Professores dirige ao Governo numa carta aberta enviada hoje ao primeiro-ministro.Para os docentes, José Sócrates “desvalorizou as grandes acções de protesto e exigência realizadas e, na mesa das negociações, ignorou as propostas sindicais, em tudo o que é fundamental, assumindo uma atitude de grande inflexibilidade negocial e arrogância política”.


Ler Notícia Público

CARTA ABERTA

Senhor Primeiro-Ministro,
Ao longo da Legislatura, cujo final se aproxima, os professores e educadores portugueses pugnaram e lutaram pela dignificação e valorização da sua profissão, pela qualidade educativa da Escola Pública e pela criação de condições de trabalho propiciadoras das boas aprendizagens dos alunos.
Insensível e, muitas vezes, indiferente às preocupações e propostas fundamentadas dos professores, apresentadas pelas suas organizações sindicais, o Governo desvalorizou grandes acções de protesto e exigência realizadas e, na mesa das negociações, ignorou as propostas sindicais, em tudo o que é fundamental, assumindo uma atitude de grande inflexibilidade negocial e arrogância política.
Mas, para além de um posicionamento contrário ao diálogo e à concertação, o Governo optou por intoxicar a opinião pública, pondo em causa o brio profissional dos docentes, a dedicação e a isenção do exercício funcional destes profissionais. Desvalorizou os docentes, contribuindo para a fragilização da sua autoridade, enquanto educadores, através de medidas e de um discurso que potenciam situações de indisciplina e violência.
Lamenta-se que, ao longo da Legislatura, o Senhor Primeiro-Ministro não tivesse recebido a Plataforma Sindical dos Professores, apesar dos insistentes pedidos formulados. Se tal tivesse acontecido, poderia, em momentos de maior crispação, ter contribuído para aliviar a tensão existente e devolver a tranquilidade necessária aos processos negociais e à resolução dos problemas, com reflexos positivos para as escolas… mas não quis, V.ª Ex.ª, assumir essa responsabilidade política.
A par de todas as medidas que tanto desvalorizaram a profissão docente e as escolas, o desrespeito que os responsáveis do ME e do Governo revelaram pelos docentes e suas organizações sindicais contribuiu, igualmente e de forma indelével, para a escalada de degradação do próprio relacionamento institucional, inviabilizando a construção de consensos e de compromissos políticos tão necessários à Educação. Situação que, aliás, continua a verificar-se.
Senhor Primeiro-Ministro,
Entre outros diplomas legais que o Governo aprovou e impôs, o Estatuto da Carreira Docente constitui um dos instrumentos que mais contribuem para a deterioração das condições de trabalho e de exercício profissional, com implicações negativas na organização e funcionamento das escolas e nas aprendizagens dos alunos.
Teria sido fundamental e de elevado interesse público que o Ministério da Educação, no âmbito do processo de revisão iniciado em Janeiro de 2009, tivesse aproveitado para alterar alguns dos aspectos que merecem maior contestação e mais contribuem para o clima de grande insatisfação e desmotivação que se mantém muito vivo nas escolas e que, ao mesmo tempo, têm levado a uma cada vez maior degradação das condições de exercício da profissão. Mas desperdiçou essa oportunidade!
Neste final de Legislatura, os Professores e Educadores Portugueses reafirmam:
- o seu profundo desacordo com as políticas educativas do actual Governo, contra as quais se manifestam;
- ser indispensável a assunção de compromissos claros para o futuro, no sentido de uma profunda mudança no rumo dessas políticas;
- a necessidade de se pôr fim à postura anti-negocial que imperou ao longo destes quatro anos.
Estas exigências colocamo-las ao Senhor Primeiro-Ministro, como a todos os dirigentes de partidos políticos que se preparam para integrar ou influenciar, através da sua representação parlamentar, a futura governação, esperando, desta forma, contribuir para a devolução, a Portugal, das condições de governabilidade na Educação e de exercício profissional na docência, necessárias à defesa de uma Educação e um Ensino Públicos de Qualidade para Todos.
Lisboa, 12 de Maio de 2009.

A Plataforma Sindical

segunda-feira, 11 de maio de 2009

Jornada de Protesto e de Luta - 26 de Maio









Dia 26 de Maio


As aulas só começam às 10 horas e 30 minutos!


A paralisação entre as 8 e as 10 horas e 30 minutos realiza-se ao abrigo da lei da greve.


(Clicar nas imagens para fazer cartazes)

Carreira única e a existência de formação para aceder a patamares mais elevados da carreira


O CDS-PP vai colocar em discussão pública um projecto de resolução sobre a carreira docente e o acesso aos mais altos escalões.

Ler Notícia no Correio da Manhã.

CDS-PP propõe fim dos professores titulares - Ler Jornal Público


Ver proposta do CDS

sábado, 9 de maio de 2009

Parlamento manda para tribunal a avaliação dos professores

Mais de quatro dezenas de deputados de todos os partidos políticos, incluindo do PS, assinaram um requerimento pedindo ao Tribunal Constitucional (TC) que aprecie a legalidade de vários artigos do último diploma relativo à avaliação de desempenho dos professores e que estabeleceu para este ano regras simplificadas.
O requerimento seguiu hoje para o TC, depois do PCP se ter encarregue, a pedido de um grupo de professores, de recolher as 23 assinaturas necessárias. Foram conseguidas praticamente o dobro, naquela que é mais uma etapa da batalha jurídica que tem oposto professores e Ministério da Educação.
Os quatro deputados socialistas que mais críticas têm manifestado à forma como o novo processo de avaliação dos professores tem sido conduzido - Manuel Alegre, Maria Eugénia Alho, Maria Júlia Carré e Teresa Alegre Portugal - também se juntaram à iniciativa. A estes juntam-se deputados do PCP, Bloco de Esquerda, CDS-PP, Os Verdes, não inscritos e PSD, com o líder do grupo parlamentar social-democrata, Paulo Rangel, a colocar também a sua assinatura, numa convergência política pouco vulgar.
"Esta é uma questão que, politicamente, divide os partidos. O modelo de avaliação defendido pelo PCP é diferente do defendido por outros partidos. Mas a matéria invocada no requerimento de inconstitucionalidade é de carácter formal", explicou o deputado comunista Miguel Tiago.
Em causa está uma alegada violação da Constituição, já que o "simplex" da avaliação introduziu, através de um decreto regulamentar, alterações e revogou disposições que constam de leis de valor jurídico superior.
É o caso, por exemplo da abolição temporária dos resultados escolares dos alunos como factor de avaliação, princípio que está consagrado no Estatuto da Carreira

Ver Notícia "Expresso"

Pedido De Fiscalização Abstracta Sucessiva Da Constitucionalidade Do Simplex

sexta-feira, 8 de maio de 2009

O desencanto dos professores

"Os professores portugueses não vivem momentos facilitadores do desabrochar da ilusão, da fantasia criadora e da utopia que leva à vontade de fazer e de vencer."


"O ataque à sua profissionalidade surgiu uma vez e outra, até que esta inesperada e evitável curva do desencanto os atingiu fatalmente."

João Ruivo

Ler Artigo
Editorial do ENSINO MAGAZINE (Abril 2009)

Ministra escoltada por alunos


"A ministra da Educação substituiu os agentes da GNR pelos alunos da Escola Profissional de Salvaterra de Magos na saída do estabelecimento de ensino, depois de ter sido vaiada e apupada à entrada por alunos da escola secundária local. Maria de Lurdes Rodrigues saiu escoltada por estudantes trajados a rigor que a levaram até ao carro e a estratégia resultou em pleno. Aí está mais uma saída profissional para os jovens estudantes: guarda-costas de ministros em apuros."


Falando de Educação

Nuno Crato, Professor de Matemática, fala sobre Educação.

Novas Oportunidades deram 12º ano a 18 mil adultos

"O nível de qualificações dos portugueses sairá beneficiado com as Novas Oportunidades, mas para Maria de Lurdes Rodrigues, ministra da Educação, esse facto só pode ser encarado como positivo."

Ler Notícia JN

"Os indicadores estatísticos só podem melhorar quando a realidade melhora. À medida que mais portugueses vão melhorando a sua qualificação é natural que isso tenha reflexos nos indicadores estatísticos que medem o nível de qualificação da população."

Ler Notícia JN

terça-feira, 5 de maio de 2009

PROFESSORES EXIGEM E LUTAM



PELA DIGNIFICAÇÃO DA PROFISSÃO,
PELA VALORIZAÇÃO DA ESCOLA PÚBLICA,
POR UMA MUDANÇA NA POLÍTICA EDUCATIVA!

PLATAFORMA SINDICAL APRESENTA EXIGÊNCIAS QUE COLOCAM AO ACTUAL GOVERNO E COMPROMISSOS QUE OS PROFESSORES ESPERAM DOS PARTIDOS POLÍTICOS.



A Plataforma Sindical dos Professores, depois de ouvidos os professores e educadores e no respeito pelas decisões de cada organização que a integra, decide, ao longo do mês de Maio, levar por diante as seguintes acções e lutas:


12 de Maio: Divulgação pública de uma Carta Aberta ao Senhor Primeiro-Ministro, dando conta do grande descontentamento que existe no sector e sobre as suas razões;


20 de Maio: Entrega, no Ministério da Educação, do Abaixo-Assinado "Por uma revisão do ECD que corresponda às exigências dos Professores; Pela substituição do actual modelo de avaliação; por negociações sérias!"


26 de Maio: Jornada Nacional de Protesto, de Luta e de Luto dos Professores e Educadores. Neste dia, para além da manifestação de luto dos professores e das escolas, os docentes paralisarão dois tempos lectivos (90 minutos), durante os quais aprovarão posições de escola;


30 de Maio: Manifestação Nacional dos Professores e Educadores Portugueses de protesto e rejeição da política educativa do actual Governo, de exigência de revisão efectiva do ECD, de suspensão e substituição do actual modelo de avaliação do desempenho e de manifestação, junto dos partidos políticos, da necessidade de assumirem compromissos claros no sentido de, na próxima Legislatura, ser profundamente alterado o rumo da política educativa e revistos quadros legais que impõem medidas muito negativas e gravosas, como é o caso do Estatuto da Carreira Docente, entre outros.

segunda-feira, 4 de maio de 2009

Negociações - Propostas do ME sobre Ingresso na Carreira

O ME enviou aos sindicatos novas propostas sobre a Prova de Ingresso na carreira docente.

Ver propostas:

Prova de Ingresso - Alterações ao ECD.

Prova de Ingresso - Alteração ao Decr. Regul. 3/2008.

Enviem as vossas sugestões e opiniões.

A Plataforma Sindical vai divulgar hoje as formas de luta a realizar entre Maio e Outubro.

Depois de analisados os resultados da semana de consulta aos professores e educadores a Plataforma sindical anuncia hoje, em conferência de imprensa, as formas de luta a desenvolver durante este período e os primeiros meses do próximo ano lectivo.

As formas de luta deverão passar por:
- Reforço do pedido de audiência com o Presidente da República;
- 12 de Maio: Divulgação da Carta Aberta ao Primeiro-Ministro;
- 20 de Maio: Entrega do Abaixo-Assinado no ME, com a realização de Conferência de Imprensa e deslocação de dirigentes sindicais ao Ministério da Educação;
- 26 de Maio: Paralisação Nacional de 90 minutos nas escolas (10.30 horas às 12.00 horas) com os professores, nesse dia, em luto, a colocarem sinais de luto no exterior das escolas, a concentrarem-se à porta das escolas e, aí, a aprovarem posições;
- 30 de Maio: Manifestação Nacional de Professores, centrada nos problemas da Educação, da Escola e dos Professores;
- Junho e Julho: Entrega das fichas de auto-avaliação com declaração de protesto;
- Setembro: Promoção de debate nacional (ou debates regionais) com a presença de todos os partidos políticos sobre as suas propostas para a Educação;
- Promoção de campanha de valorização da imagem social dos professores, com expressão na comunicação social.

Geração Magalhães

Na semana passada pudemos ver, no tempo de antena do Partido Socialista, um grupo de meninos numa escola pública a mostrar o seu computador e a gritar: "Geração Magalhães". É discutível que uma escola sirva para filmar tempos de antena. Mas isso seria um pormenor. Acontece que aquelas crianças entraram no filme depois de um pedido do Ministério da Educação à escola e da escola aos pais, sem que estes soubessem do destino das imagens. Através do Ministério da Educação, o PS usou crianças do ensino público como se fossem propriedade sua.
Supomos que o Estado distribui computadores a crianças porque lhes quer dar ferramentas para ganharem autonomia. No entanto, não hesita em violentar a sua autonomia usando-as como meros adereços. Pequenos súbditos de um Estado que serve os interesses particulares de quem detém transitoriamente o poder.
Mais a norte, em Fafe, alguns alunos também tiveram direito a um cheirinho de um país antigo. Ironicamente, o mesmo Governo que usa crianças à revelia dos pais em campanhas de um partido queria saber se os estudantes foram usados pelos docentes quando, em Novembro, protestaram contra a ministra da Educação. Um inspector do ministério foi à escola tratar dos interrogatórios. A ideia era que os alunos denunciassem os seus próprios professores.
Figurantes e bufos, é aquilo em que o Governo quer transformar a "geração Magalhães". O hardware é moderno. O software tem décadas.

Expresso
'Geração Magalhães'
Daniel Oliveira

domingo, 3 de maio de 2009

Entrevista de Medina Carreira ao CM

- O Ministério da Educação, como os outros Ministérios neste nosso regime, está ali para parecer, para apresentar uma estatísticas lá forjadas não sei como. Para vocês nas sondagens descobrirem que este Governo é um Governo muito próspero.

Ler Entrevista no Correio da Manhã

Vídeo

Atenção! Ainda há ninhos de corvos por aí!!!

"Do Jornal Opinião Pública"

sábado, 2 de maio de 2009

Seis mil funcionários do fisco processam deputados

Assembleia da República praticou um "acto administrativo", vedado por lei, ao aprovar uma norma que retira aos funcionários tributários o "vínculo de nomeação", o qual oferece mais segurança no emprego a quem tem funções de soberania

Diário de Notícias

Será que Educadores e Professores não deveriam fazer o mesmo?

Providências cautelares com Educação à frente!

Mais de quatro mil acções administrativas foram interpostas contra o Estado desde 2005

Ler Jornal de Notícias