Pensar as tecnologias numa lógica transformadora das práticas atuais significa em primeiro lugar a decisão profissional, individual, de querer mudar em direção a um modelo em que seja assumida a centralidade do aluno, ou seja, do que o aluno é chamado a fazer, e não do que é feito para ele. Estaríamos assim na presença de uma conceção em que não se visa apenas a substituição dos meios tradicionalmente usados para ensinar e aprender, mas sobretudo perante uma perspetiva em que se ambiciona a descoberta de novas e diferentes formas de fazer as coisas, preparando os jovens para eles próprios poderem vir a contribuir para a inovação na resolução dos problemas com que se irão confrontar no futuro.
Interessante. Confesso que, apesar de me interessar por educação, nunca tinha pensado muito no papel do professor como agente transformador. Nos últimos tempos, tenho lido mais sobre o assunto. Além desse texto, achei, em outro site, um texto aue aborda a questão do professor como agente trnsformador e convida dos profissionais a repensar sua posição: http://educacaoinfantil.net.br/o-professor-como-agente-transformador/
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