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terça-feira, 18 de junho de 2019

Calendários para o ano letivo 2019/2020

Publicado hoje no Diário da República o Despacho que determina a aprovação dos calendários, para o ano letivo de 2019-2020, dos estabelecimentos públicos de educação pré-escolar e dos ensinos básico e secundário, dos estabelecimentos particulares de ensino especial, bem como o calendário de provas e exames dos ensinos básico e secundário.

Despacho n.º 5754-A/2019 - Diário da República n.º 115/2019, 1º Suplemento, Série II de 2019-06-18

Educação - Gabinetes da Secretária de Estado Adjunta e da Educação e do Secretário de Estado da Educação


A Educação Pré-Escolar e o 1º Ciclo do Ensino Básico continuam com um calendário diferenciado e penalizador para as crianças. 
A Escola não pode continuar a discriminar as crianças de mais tenra idade, com mais aulas e tempo de permanência em espaço escolar que outras crianças mais velhas e jovens do ensino secundário e não pode, nem deve, continuar a ser olhada como o local para os pais e encarregados de educação entregarem a guarda  dos seus filhos enquanto trabalham.

4 comentários:

  1. sim mas não entendi porque querem terminar mais cedo e não entendi porque foi sempre assim, os outros fazem exames ou precisam do espaço para exames, correto!? então?!?!

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  2. sim mas não entendi porque querem terminar mais cedo e não entendi porque foi sempre assim, os outros fazem exames ou precisam do espaço para exames, correto!? então?!?!

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    1. Na segunda-feira e hoje, houve exames no 2° ano e a escola só acabará sexta-feira.

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  3. Não, tudo errado. Desde a pontuação até à informação que tem sobre a matéria. Os exames são só para o secundário e esses sim, têm justificação para terminar mais cedo. Os restantes níveis deviam terminar todos ao mesmo tempo. É injusto e discriminador por várias razões que não estar aqui a dissecar para não incendiar ânimos. E o facto de algo ter sido "sempre assim" não significa que seja justo, correto e que não deva mudar. Mais, estou cansada de gente má, invejosa e ignorante que não "entende" as reclamações dos professores.

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