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quinta-feira, 7 de dezembro de 2023

Recomendação do CNE “Inovação Pedagógica nas Escolas”

O Conselho Nacional de Educação aprovou a recomendação A Inovação Pedagógica nas Escolas.

Na sequência da construção do Referencial para a Inovação Pedagógica nas Escolas, no âmbito dos trabalhos da sua 2ª Comissão Especializada Permanente (CEP), o CNE produziu a recomendação A Inovação Pedagógica nas Escolas. As recomendações apresentadas dirigem-se a quatro níveis de intervenção: políticas educativas, de culturas escolares, práticas de ensino, aprendizagem e avaliação e desenvolvimento profissional dos educadores. Abrangem as três dimensões da educação e da inovação pedagógica consideradas no referencial: Sentido social, Orientação local e sistémica e Focalização no educando e na aprendizagem.

Embora a inovação possa assumir diversas configurações, a sua finalidade central é melhorar a qualidade da vida nas escolas e o sucesso educativo dos educandos, supondo a existência de profissionais informados, reflexivos e capazes de promover a mudança.

1 comentário:

  1. Li na diagonal, mas atrevo-me a comentar de forma panegírica este manancial de texto pejado de “samplers” e “citações de obras teóricas de Educação “ , em que as recomendações visadas são lugares-comuns, já debatidos e de certa forma encerram verdades conhecidas de séculos atrás sobre o fundamento da Educação e suas vertentes bio-psico-social. Nada disto vai ser aplicado enquanto os exames nacionais condicionarem o ensino para treinar para os testes e não para desenvolverem as áreas que a CNE recomenda.
    Exemplo: o exame nacional de português deve avaliar o nível de escrita e leitura no final da escolaridade obrigatória ou deve testar conhecimentos de Literatura e Análise literária?! A matemática deve trabalhar competências que qq cidadão deve ter ao nível da escolaridade obrigatória ou treiná-los para entrar em Economia e Engenharia. Temos que distinguir qual o propósito de estudar até ao 12.ano…

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