Blogue de Informação e Recolha de Opiniões para Educadores e Professores. Notícias sobre Educação, Legislação e Política Educativa.
terça-feira, 19 de outubro de 2021
Webinar do Conselho Científico da Formação Contínua “Os MOOC na Formação Contínua de Professores: Questões, Desafios e Respostas”
sexta-feira, 15 de outubro de 2021
Sessões de Formação a realizar online pela DGAE 2021/2022
A DGAE vai levar a efeito um ciclo de formação online, através da plataforma webex, destinada aos dirigentes das unidades orgânicas, CFAE, dirigentes intermédios e pessoal não docente, que decorrerá entre 9 e 19 de novembro.
Plano de formação
Folheto de divulgação
sexta-feira, 13 de agosto de 2021
VI Encontro Internacional SUPERTABi 202, dias 4,11 e 18 de setembro
sábado, 24 de julho de 2021
Projecto de formação de professores na área da educação socioemocional
Gulbenkian e Ministério da Educação avançam com formação de professores na área da educação socioemocional
Tudo porque se concluiu que “um elemento essencial na promoção da literacia emocional passa pela formação inicial de professores”, pode ler-se no comunicado.
sábado, 10 de julho de 2021
Novo e-Book do Centro de Formação de Associação de Escolas Braga/Sul
quinta-feira, 8 de julho de 2021
Querem os docentes felizes a todo custo, mas não passam pelas salas de professores!?!?
O Bem-estar Docente – Projeto ‘Teaching to Be’
segunda-feira, 5 de julho de 2021
Happy School - Curso de formação para diretores e outros líderes escolares
Tornar a Escola numa Organização (ainda mais) Feliz
- Compreender o enquadramento da teoria da felicidade na formação ética do docente e sua intervenção em contexto educativo e escolar
- Conhecer as experiências de outros sistemas educativos e organizações escolares pela análise da nova literatura/realidade sobre a importância da felicidade na administração escolar
- Percecionar a utilidade e eficácia das ferramentas do trabalho felicitário na liderança das organizações educativas
- Criar materiais de suporte a uma intervenção sustentável de felicidade nas organizações educativas dirigidas a resultados, como sejam, aumento de sentimento de pertença, comunicação, diminuição do absentismo, fixação do pessoal, entre outras.
sábado, 26 de junho de 2021
É urgente formar professores para amanhã
FORMAR PROFESSORES PARA AMANHÃ
É consensual que, na próxima década, vamos assistir a uma diminuição acentuada do número de docentes, face ao envelhecimento da classe e à ausência de respostas consistentes na sua renovação.
Duvidamos, pois, que seja possível continuar por mais tempo sem trazer ao debate a problemática da formação de professores, sem incluir neste debate e reflexão a função formativa da escola enquanto local de trabalho, espaço de intervenção e socialização, onde se sedimentam e criam os valores, as crenças e os pressupostos que validam, ou não, as práticas educativas. Porque reflectir sobre a formação de docentes, é também ter em conta o contexto em que estes desempenham a sua actividade profissional.
Nas escolas produz-se uma relação dialéctica entre a contribuição dos docentes para a eficácia dessas instituições, e a “organização” da escola enquanto determinante do desenvolvimento e do eficiente desempenho profissional dos professores que nela trabalham.
O trabalho do professor desenvolve-se, assim, em instituições que dão sentido e ajudam a organizar o seu mundo conceptual sobre educação, que possibilitam essa transferência conceptual para a prática educativa, e o enquadram dentro de um grupo profissional, cuja pertença é também referência para o seu empenhamento na multiplicidade de tarefas inerentes aos processos de ensino.
Convenhamos, pois, que uma boa parte da actividade docente se desenvolve dentro das paredes da escola, espaço em que se elaboram complexas redes de controlo, de estruturas hierárquicas de poder, que obrigam à reciprocidade de atitudes e de comportamentos, e que determinam, significativamente, as escolhas e as opções de cada docente quanto às suas práticas educativas.
Por outro lado, a organização formal da escola, constrangida pelas exigências do poder político e da sociedade civil, determina também que, em certa medida, a autonomia (entendida como um primeiro passo para a inovação) se traduza frequentemente numa “realidade virtual”, já que se considera como adquirido que o Estado e a sociedade têm o direito e o dever de saber o que se faz (e como se faz) na escola, elaborando para esse fim um indeterminado número de normativas apropriadas ao exercício desse controlo.
Dentro da escola a formação de professores desenvolve-se, então, entre duas exigências:
1 - as endógenas, que “empurram” o professor para o desenvolvimento pessoal e profissional, que o motivam para a busca de soluções inovadoras e que determinam um desempenho gratificante quando alcançado o sucesso dos seus alunos;
2 - as exógenas, que constrangem o docente ao cumprimento de rotinas, mais ou menos burocráticas, e que inibem o despertar para a formação permanente e para a inovação educativa.
Entre a inovação e a tradição, assim se processa a formação dos professores no quadro das exigências das instituições escolares. Esta estrutura organizacional pode provocar que cada professor se concentre no trabalho na sala de aula, com os seus alunos, sem promover qualquer tipo de intercâmbio experimental com os seus colegas, que reproduzem os mesmos comportamentos na sala ao lado.
Em nosso entender, este é, sobretudo, um obstáculo à formação continuada dos professores em início de carreira, que têm ainda da sua actividade profissional representações indefinidas, e até confusas, para os quais a escola surge como um mundo caótico, no qual há que encontrar, necessariamente, um sentido e uma ordem.
Não é pois de estranhar o aparecimento de sensações de insegurança e de receio, quando a presença de referenciais, como o sejam a observação e a análise do desempenho de colegas mais experientes, lhes estão vedados, impedindo-se, por essa via, a aquisição de competências básicas que permitam ao jovem professor principiar a formar em si uma imagem da actividade docente que estimule a construção progressiva da sua própria identidade profissional.
O sentimento de partilha e de pertença a um grupo, o estabelecimento de mecanismos de colaboração ou, pelo contrário, a sua inibição, são factores decisivos para incrementar, ou não, o desenvolvimento profissional dos docentes. Sobretudo quando se proporcionam ou se restringem atitudes de autonomia, de participação nas decisões, de partilha das responsabilidades (designadamente quanto à possibilidade de assumirem diferentes cargos na estrutura organizacional) e, finalmente, de gestão participada dos curricula, dos métodos e dos recursos que melhor os possam desenvolver.
Todavia é consensual que a escola é um dos espaços privilegiados para promover e desenvolver os processos de inovação, para proporcionar a melhoria do desempenho dos professores e alcançar o sucesso escolar e educativo dos alunos. Daí que, com alguma frequência, se refira a escola como um espaço fundamental para a promoção, de facto, das grandes mudanças educativas, desde que nela se criem as condições que as facilitem.
Muitas dessas condições passam pela formação permanente dos professores “dentro da escola”, numa perspectiva de ajuda e apoio à sua actividade profissional, pela adopção, implementação e avaliação de inovações educativas, pela adequação dos curricula às necessidades da escola, ao nível de formação dos professores e às características dos seus alunos, pressupondo um compromisso institucional entre o Estado, as instituições formadoras, os professores, os alunos, os responsáveis pelos organismos de decisão e os pais.
Este é, talvez, um dos maiores desafios que, na próxima década, as escolas e os professores terão que enfrentar e que não podemos mais continuar a ignorar.
quarta-feira, 28 de abril de 2021
Adequação dos prazos do ciclo avaliativo e procedimentos de formação relativos aos anos escolares 2019/2020 e 2020/2021
sexta-feira, 16 de abril de 2021
Despacho que procede à adequação dos prazos do ciclo avaliativo dos docentes
Formação contínua 2019/2020
Formação contínua 2020/2021
sexta-feira, 9 de abril de 2021
Webconferências - Perspetivas e Práticas Pedagógicas na Educação Pré-Escolar
sexta-feira, 12 de março de 2021
Curso de formação: Liderança intermédia na escola e gestão de equipas
Folheto Ação Liderança Intermédia
domingo, 28 de fevereiro de 2021
Capacitação Digital de Docentes
Plano de Ação para o Desenvolvimento Digital
Aprova o Plano de Ação para a Transição Digital
Questionário de autorreflexão desenvolvido pelo Joint Research Centre da Comissão Europeia, que se baseia no Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores (DigCompEdu)
Ferramenta gratuita concebida para ajudar as escolas a incorporar as tecnologias digitais no ensino, na aprendizagem e na avaliação
Sumário Executivo, Enquadramento e Definição da Estratégia
Apresentação do Plano de Ação para a Transição Digital
Apresentação pública realizada a 5 de março de 2020
Ligação para o site do Ministério da Economia e Transição Digital
Consultar Escola na RAE - Rede Alargada da Educação
quarta-feira, 24 de fevereiro de 2021
Prioridades de formação contínua dos docentes
Despacho n.º 2053/2021 - Diário da República n.º 38/2021, Série II de 2021-02-24
segunda-feira, 1 de fevereiro de 2021
Reunião negocial com o Ministério da Educação
- Alteração ao Despacho n.º 7424/2018, de 6 de agosto de 2018, que prevê o reconhecimento da profissionalização em serviço mediante a conclusão do curso ministrado pela Universidade Aberta ou outra instituição de ensino superior (Anexo I);
- Alteração ao Despacho n.º 779/2019, de 18 de janeiro, que define as prioridades de formação contínua dos docentes, bem como a formação que se considerada abrangida na dimensão científica e pedagógica (Anexo II);
- Normas que estabelecem medidas excecionais e temporárias na área da educação, no âmbito da pandemia da doença Covid-19 (Anexo III).
sábado, 9 de janeiro de 2021
Começou o Plano de Capacitação Digital dos Docentes que exclui os Educadores de Infância
terça-feira, 24 de novembro de 2020
15 milhões de €uros do FSE para a formação contínua de docentes e outros agentes de educação e formação em competências digitais
quarta-feira, 4 de novembro de 2020
Ação de Formação de Curta Duração - Referencial de Educação para o Desenvolvimento: articulação com a componente curricular de Cidadania e Desenvolvimento.
26 de novembro de 2020, das 16h30 às 19h30
Informação adicional: