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quarta-feira, 27 de maio de 2015

Certificação de qualificação profissional para o grupo de recrutamento 120

  • Certificação GR 120
  • Pedido
Do pedido de certificação de qualificação profissional para a docência no grupo de recrutamento 120 faz parte integrante o requerimento devidamente preenchido e assinado. 
 
O procedimento destina-se a requerer a certificação de qualificação profissional para o grupo de recrutamento 120. 

Após o preenchimento da presente aplicação, deve submeter os dados inseridos e imprimir o respetivo recibo comprovativo.

O prazo para requerer a certificação termina na próxima sexta-feira, dia 29 de maio.

segunda-feira, 25 de maio de 2015

Habilitação profissional para a docência no grupo de recrutamento 120 – Inglês (1.º CEB).

Tendo em vista o esclarecimento de algumas dúvidas que ainda subsistem sobre habilitações profissionais para a docência no grupo de recrutamento 120 – Inglês (1.º ciclo do ensino básico), considera-se oportuno complementar o que referia a Nota Informativa da DGAE datada de 08-01-2015



quinta-feira, 21 de maio de 2015

Grupo 120 - Documentos comprovativos da realização dos complementos de formação

Fixa os termos em que são emitidos os documentos comprovativos da realização dos cursos de complemento de formação superior para a docência no grupo de recrutamento 120. 

Ministério da Educação e Ciência - Direcção-Geral do Ensino Superior

sexta-feira, 15 de maio de 2015

Atividade Sindical

FACE À INSUPORTÁVEL SITUAÇÃO QUE VIVEM OS PROFESSORES E
PORQUE O FUTURO EXIGE UMA EDUCAÇÃO PÚBLICA DE QUALIDADE


PLATAFORMA SINDICAL DOS PROFESSORES REUNIU E DECIDIU DAR EXPRESSÃO PÚBLICA AO PROTESTO E À EXIGÊNCIA

A Plataforma Sindical dos Professores (ASPL, FENPROF, SEPLEU, SINAPE, SIPE, SIPPEB e SPLIU) reforçada com a participação de mais uma organização (SINDEP) promove uma

CONFERÊNCIA DE IMPRENSA - SEXTA, 15 DE MAIO – 16 HORAS

A Plataforma Sindical dos Professores reuniu ontem, quarta-feira, para fazer um ponto de situação sobre o estado da Educação, aprofundando, naturalmente, a reflexão sobre os problemas que são mais sentidos pelos professores e educadores que representam.

A par de um enorme desgaste físico e psicológico que se abate sobre os docentes, que resulta, essencialmente, do aumento efetivo do seu horário de trabalho, da multiplicidade de tarefas que lhes são atribuídas, algumas das quais verdadeiramente estranhas ao que são as funções atribuíveis aos docentes, e a degradação das suas condições de trabalho nas escolas, outros são os aspetos a que os professores dão enorme atenção e contribuem para o descontentamento que grassa no seio destes profissionais.

De entre os motivos que mais elevam os níveis de insatisfação profissional, destaca-se um profundo desacordo em relação à municipalização da Educação que, em muitos concelhos, tanto dos que estão envolvidos no processo, como em outros, tem mobilizado muito os docentes para as iniciativas que têm sido promovidas. Também os problemas do desemprego, da precariedade e da instabilidade provocada com a aplicação, desde este ano, da “requalificação”, os sucessivos abusos cometidos com a imposição da PACC ou do PET, os atrasos no pagamento de salários com grande expressão no âmbito do EAE, a desvalorização sucessiva dos salários, o congelamento das carreiras ou o agravamento constante dos requisitos para a aposentação, colocam os professores à beira de um ataque de nervos, convocando-os para expressarem publicamente a sua indignação.

As organizações que integram a Plataforma Sindical dos Professores reuniram-se, debateram estas questões, apreciaram propostas de ação que foram apresentadas, consultaram, durante o dia de hoje, as respetivas direções e voltam a estar juntas amanhã (sexta, dia 15 de maio) para, em Conferência de Imprensa, divulgarem o que será proposto aos professores e educadores no sentido de ser dada a devida expressão à indignação que atinge toda a classe docente.

As organizações sindicais



PRÉ-AVISO DE GREVE
Das zero horas do dia 23 de maio de 2015 às 24h00 do dia 30 de junho de 2015

A Plataforma Sindical decidiu estender o prazo da convocatória da Greve Nacional de Professores que está a decorrer desde o dia 7 de abril a todo o serviço atribuído aos docentes, relacionado com a realização das sessões da componente oral e da componente escrita do teste Preliminary English Test (PET), de Cambridge English Language Assessment da Universidade de Cambridge, de 23 de maio a 30 de junho. 

terça-feira, 12 de maio de 2015

PET: Da ameaça à promessa de pagamento de contrapartida financeira

O Ministério da Educação e Ciência enviou um ofício aos diretores das escolas, assinado pelo presidente do IAVE e pelo diretor-geral da DGEstE, no qual procuram criar pressão sobre os professores com ameaças, esquecendo-se que a sua não participação neste processo se faz no âmbito da greve que foi convocada por sete organizações sindicais de professores.

quinta-feira, 7 de maio de 2015

A greve ao “Preliminary English Test (PET)”

Teste da Universidade de Cambridge abrangia cerca de 111 mil alunos do ensino público e privado. 

A greve de de quarta-feira dos professores de inglês e dos que fazem vigilância aos exames de Cambridge deixou cerca de 6.000 alunos sem fazer a prova escrita.

De acordo com a Plataforma Sindical de Professores, foram muitos os professores que, em todo o país, fizeram greve ao serviço de vigilância à prova escrita do exame da Cambridge “Preliminary English Test (PET)”, juntando, dessa forma, o seu protesto ao dos colegas de Inglês que, em número crescente, têm vindo a aderir à greve às provas orais que se prolongarão até dia 22 de maio.

Devido à adesão dos professores à greve, em muitas escolas a prova não se realizou ou apenas se realizou parcialmente. É ainda de salientar o facto de a prova se ter realizado em escolas que tiveram uma elevada participação dos professores na greve. Só que, fatores estranhos ao que seria o processo normal de aplicação da prova, influenciaram a sua realização, por exemplo: o facto de a DGEsT/MEC ter informado as direções das escolas, a pedido do Presidente do IAVE, da possibilidade de as vigilâncias serem asseguradas por apenas um professor; a convocação, à última da hora, de dezenas de professores que nem sequer tinham participado nas reuniões preparatórias desta prova; a deslocação de escola de professores dentro dos agrupamentos.

quarta-feira, 29 de abril de 2015

Greve a todo o serviço relacionado com o “processo” Cambridge: esclarecimentos a dúvidas mais frequentes

  • Que tipo de atividades relacionadas com o processo Cambridge estão cobertas por esta greve?
Todas as atividades e tarefas para as quais os professores foram ou venham a ser notificados e / ou convocados a realizar: formação presencial, formação e certificação online na plataforma Fronter, sessões de speaking (provas orais), vigilância e classificação da prova escrita.

  • Quem aderir a esta greve pode sofrer algum tipo de penalização?
Não. Ninguém está sujeito a qualquer penalização por aderir a uma greve, pois esta é direito fundamental de todos os trabalhadores, que está consagrado na Constituição da República Portuguesa e em todas as leis laborais.

  • Da adesão a esta greve, pode resultar algum desconto em tempo de serviço ou remuneração?
A adesão a uma greve não é considerada falta. Dela não resulta qualquer perda de tempo de serviço. Relativamente à remuneração, o desconto é total ou parcial, conforme, em dia de greve, o trabalhador deixa de cumprir a totalidade ou parte do serviço que lhe está distribuído. Neste caso, a situação é diferente, pois quem aderir a esta greve não deixará de cumprir a totalidade do seu horário de trabalho (componente letiva e não letiva) na escola. Estamos assim perante uma situação semelhante à greve a serviço extraordinário em que só pode ser descontado o correspondente a esse serviço. Ora, neste caso, esse serviço nem sequer é remunerado, o que significa não haver qualquer verba a descontar.

  • É obrigatório informar a Direção da Escola ou o IAVE que se irá fazer greve?
- Não. Nenhum professor pode ser obrigado a informar que vai fazer greve, mesmo que interpelado nesse sentido. Como tal, basta não comparecer ao serviço marcado ou, se solicitados dias e horas para a realização das provas orais, informar que, por motivo de greve, não serão marcadas. Se o professor já não compareceu à formação ou não aceitou aceder à plataforma Fronter, nem isso tem de fazer porque não é considerado classificador.

Perante qualquer outra dúvida, contacte o seu Sindicato.

quarta-feira, 22 de abril de 2015

A opinião de Santana Castilho

Santana Castilho - Público

Dar-se-ão os cidadãos conta de que o sistema nacional de ensino está praticamente por conta de exames até final do ano lectivo?

O curso normal das aulas e do trabalho lectivo do 3.º período tem sido consideravelmente perturbado pelas acções de formação previstas para os 2200 professores envolvidos no Preliminary English Test for Schools. Conforme já escrevi nesta coluna, o direito às aulas por parte dos alunos cedeu ao “direito” de uma instituição estrangeira utilizar professores pagos pelo Estado português, para os industriar na aplicação de instrumentos com os quais impõe a supremacia de uma língua de negócios, num quadro comunitário multicultural e plurilinguístico. E não são apenas as aulas sacrificadas. É também o restante trabalho não lectivo desses professores, de que serão dispensados durante o resto do ano. Alguém o fará, em injusta sobrecarga, ou ficará por fazer. Volto ao tema, porque ele toca o inadmissível.

A 7 de Fevereiro, a jornalista Maria João Lopes descreveu no PÚBLICO a “fábrica” da Cambridge English Language Assessment, que produz os testes aplicados nas escolas portuguesas. A expressão “fábrica” é dela e é feliz, porque é de uma fábrica que se trata: fábrica de exames, fábrica de domínio linguístico e fábrica de dinheiro. São 21 mil metros quadrados de área, onde não entram sacos pessoais nem telemóveis, nove quilómetros de estantes e um armazém de 30 mil caixas de enunciados devolvidos (convenientemente, os denominados "testes de Cambridge" não são públicos, não podendo aqueles que a eles se submetem ficar com os enunciados, fotocopiá-los ou fotografá-los), tudo vigiado por 180 câmaras. Espalhados pelo mundo, esclareceu-nos Maria João Lopes, a fábrica tem mais de 500 funcionários, para além de dezenas de milhares de examinadores e professores, entre outros profissionais. No último ano foram feitos cinco milhões de testes e outorgados sete milhões de certificados, distribuídos por 170 países clientes, que pagam os serviços requeridos. E quem paga os custos enormes de toda a logística portuguesa? Disse Nuno Crato, quando deu a boa nova ao país, que não era o Estado, outrossim os parceiros de uma sui generis e filantrópica PPP, a saber: Banco BPI, SA, Porto Editora, Lda, Novabase, SA, GlobeStar Systems, Inc. e Fundação Bissaya Barreto. Em momento de anúncio de novo assalto ao financiamento da Segurança Social (reincidência na ideia de baixar a TSU das empresas) e de mais uma bordoada no Estado de direito e na sua credibilidade (corte de 600 milhões nas reformas), convinha que o ministro da Educação, ou alguém por ele, explicasse por que razão o n.º 6 do artigo 34.º do Decreto-Lei n.º 36/2015 (que estabelece as disposições necessárias à execução do Orçamento do Estado para 2015) reza assim:

“Durante o ano económico de 2015, o Ministério da Educação e Ciência (MEC) pode efectuar, com recurso ao procedimento de ajuste directo, a despesa relativa à aquisição de serviços para a realização do teste diagnóstico de Inglês e para a emissão do certificado de proficiência linguística.”

Enquanto isto, até 8 de Maio decorrem, em 248 escolas seleccionadas aleatoriamente, os exames a que se sujeitam cerca de 10 mil alunos de 15 anos de idade, no quadro do famoso PISA. E daqui a pouco mais de um mês teremos os alunos dos 4.º e 6.º anos também em exames, com as metas de Português e Matemática a voltarem à berlinda. De professores de uma e outra disciplina, com quem fui trocando impressões, não encontrei um único que não referisse a impossibilidade de tratar, com adequação pedagógica mínima, a extensão das matérias impostas, tanto mais quanto foi pouco eficaz, como era facilmente previsível, o plano de recuperação das aulas perdidas com o calamitoso arranque do ano lectivo. Todos referiram o conflito gritante entre a necessidade de tempo para consolidar o que se aprende e a extensão daquilo que a alteração de programas significou, circunstância agravada pela frequente incoerência entre metas e programas, entre conteúdos e estádios de desenvolvimento psicológico e cognitivo dos alunos e pela forte instabilidade que os desastrados processos usados transferiram para escolas, alunos e professores.

Seguir-se-ão os exames do 9.º e 12.º anos, sob comando do patusco Iave e a previsível trapalhada trazida pela obrigatoriedade da aplicação do Acordo Ortográfico de 1990, que poderá custar, teoricamente, até quatro valores aos que não respeitem a palhaçada em que foram apanhados.

Quando a destruição estiver concertada e o afastamento temporal permitir a análise desapaixonada, de Crato serão claras as marcas que sobram para a história: brutal redução do financiamento da Educação, subjugação do público ao privado e do personalismo ao utilitarismo e deriva desvairada para tudo subordinar a metas grotescas e exames inadequados.

quinta-feira, 16 de abril de 2015

A utilização abusiva dos docentes portugueses colocados ao serviço da Cambridge

Quase 2400 professores envolvidos no teste de Cambridge

Para além da participação neste teste, os professores contestaram a necessidade de formação.

Quase 2400 professores estão envolvidos no processo de classificação do teste de Cambridge que decorre nas escolas portuguesas. Desses, 1500 já concluíram a formação, anunciou esta quarta-feira o Instituto de Avaliação Educativa (Iave).

De acordo com o Iave, o número de alunos do 9.º ano de escolaridade, para os quais a realização da prova é obrigatória, é de 107 mil. "De outros graus de ensino inscreveram-se para realizar o teste, e obter o respectivo certificado, quatro mil alunos", afirma, em comunicado, o organismo responsável pelas provas e exames em Portugal. No total, 111 mil alunos vão realizar o Preliminary English Test (PET).

A mesma fonte indica que no processo de classificação do teste encontram-se envolvidos 2377 professores, dos quais 1500 já concluíram a formação destinada a classificar a prova na componente oral e na escrita, sendo que o processo de certificação "ainda decorre".

A parte da avaliação oral teve início na segunda-feira e decorre até 22 de Maio, cabendo a cada escola decidir o dia e a hora para a realização do teste, dentro deste período. A prova escrita realiza-se a 6 de Maio para todos os alunos.

A Federação Nacional da Educação (FNE) chegou a acordo com o Ministério da Educação sobre o envolvimento dos docentes da escola pública neste processo, mas a plataforma sindical composta pela Federação Nacional dos Professores (Fenprof) e outras seis organizações sindicais mantêm a greve a todo o serviço relacionado com esta prova.

sexta-feira, 3 de abril de 2015

Alterações ao Preliminary English Test for Schools (PET)

Primeira alteração ao Despacho n.º 15747-A/2014, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 251, de 30 de dezembro

Ministério da Educação e Ciência - Gabinete do Ministro

....
Artigo 2.º 
Alteração ao Despacho n.º 15747 -A/2014, de 30 de dezembro 
O n.º 2 do Despacho n.º 15747 -A/2014, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 251, de 30 de dezembro, passa a ter a seguinte redação: 
2. […]
a) […]
 b) Componente oral, em sessões a agendar pelos estabelecimentos de ensino, entre os dias 13 de abril e 22 de maio de 2015.

:::::

Primeira alteração do Regulamento de aplicação, classificação e certificação do Preliminary English Test for Schools (PET), aprovado e publicado em anexo ao Despacho n.º 2179-B/2015, de 2 de março.

Ministério da Educação e Ciência - Gabinete do Secretário de Estado do Ensino Básico e Secundário

...
b) de dispensa da componente não letiva durante o tempo em que decorre a classificação das provas e até ao final do 3.º período, a que acresce a dispensa de tarefas não letivas pelo período de oito dias para os classificadores General Markers, e de doze dias para os classificadores Writing Markers e Speaking Examiners, a gozar até ao final do ano letivo a que reporta o período de classificação.

sexta-feira, 27 de março de 2015

Processo Cambridge - Nota à Comunicação Social da Plataforma Sindical


PLATAFORMA SINDICAL CONSIDERA QUE CARÁTER FACULTATIVO DEVERÁ ENVOLVER A PARTICIPAÇÃO DOS PROFESSORES EM TODO O PROCESSO

Soube-se ontem que o MEC terá encontrado parceria (leia-se FNE) para resolver, a seu favor, o problema com que estava confrontado pelo facto de quase metade dos professores convocados para realizarem as provas pretendidas pela Cambridge não terem feito o teste, uns não comparecendo nas ações de formação que decorreram em dias de aulas, outros, embora comparecendo, recusando submeter-se a uma prova que põe em causa a adequação da sua habilitação profissional para exercer atividade em escolas portuguesas.

quarta-feira, 25 de março de 2015

Greve Nacional de Professores a todo o serviço do teste Preliminary English Test (PET)



 Das zero horas do dia 7 de abril de 2015 às 24h00 do dia 6 de maio de 2015 

ASPL, FENPROF, SEPLEU, SINAPE, SIPE, SIPPEB e SPLIU  convocam Greve Nacional de Professores a todo o serviço atribuído aos docentes entre os dias 7 de abril e 6 de maio de 2015, relacionado com a realização das sessões da componente oral e da componente escrita do teste Preliminary English Test (PET), de Cambridge English Language Assessment da Universidade de Cambridge.

Como tem sido repetido pelos professores e pela Plataforma dos Sindicatos de Professores, é abusiva a utilização de docentes das escolas públicas e particulares com contrato de associação para servirem interesses que lhes são alheios e mesmo desconhecidos e que, com a anuência do governo português, designadamente dos serviços do IAVE/MEC, se ingere no sistema educativo português. 

quarta-feira, 18 de março de 2015

Tempo de Serviço Grupo 120 - Inglês 1º Ciclo

A DGAE, através da Direção de Serviços de Concursos e Informática, enviou uma nova informação sobre o tempo de serviço para os docentes que concorrem ao Grupo 120 - Inglês 1º Ciclo, corrigindo uma informação anteriormente prestada. 

"Em resposta às questões colocadas relativamente à candidatura ao grupo de recrutamento 120 – Inglês do 1.º Ciclo do ensino Básico, e em retificação da informação prestada anteriormente, cumpre esclarecer que os candidatos que pretendam ser opositores a este grupo de recrutamento, devem indicar como tempo de serviço antes e após a profissionalização, o detido no  grupo de recrutamento da formação inicial (Grupos de recrutamento 110, 220 ou 330)."

terça-feira, 17 de março de 2015

Candidatura ao Grupo 120 - Inglês 1º Ciclo e contagem do tempo de serviço

Na sequência das muitas dúvidas colocadas sobre a candidatura ao Grupo 120 - Inglês no 1º Ciclo do Ensino Básico, a DGAE, através da Direção de Serviços de Concursos e Informática enviou aos docentes uma resposta esclarecedora sobre a candidatura e a contagem do tempo de serviço para a transição para este grupo de docência;

"Assunto: Candidatura e Tempo de Serviço para o Grupo 120

Exmo.  Sr. Professor

Em referência ao assunto supra referenciado, e na sequência do pedido de esclarecimento remetido a estes serviços, cumpre prestar as seguintes informações:

– Em resposta às questões colocadas relativamente à candidatura ao grupo de recrutamento 120- Inglês do 1.º Ciclo do ensino Básico, cumpre esclarecer que os candidatos que pretendam ser opositores a este grupo de recrutamento, podem fazê-lo dentro do prazo estabelecido no Aviso 2505-B/2015, de 6 de março. Esta candidatura ficará dependente da certificação da qualificação profissional para este grupo, a qual deverá ocorrer obrigatoriamente até 29 de maio de 2015, de acordo com o estabelecido no Aviso “Certificação da qualificação profissional para a docência no grupo de recrutamento 120- Inglês do 1º Ciclo do Ensino Básico”, da Direção-Geral da Administração Escolar, publicado na página desta instituição.

A aplicação prevista para o efeito será oportunamente disponibilizada na página eletrónica da DGAE.

– No que concerne às questões relacionadas com a certificação da experiência de ensino de Inglês no 1º ciclo, remete-se para a leitura do aviso supra referido, bem como de outros documentos que considere importantes e que se encontram disponíveis na página desta Direção-Geral em www.dgae.mec.pt. (área de docentes, “Docente”), nomeadamente os Manuais de Instruções da Candidatura Eletrónica ao Concurso Interno para o “tipo de candidato” correspondente à sua situação.

-Para efeitos de candidatura ao GR 120, todo o tempo de serviço pelos docentes prestado noutro grupo de recrutamento releva para efeitos de graduação; no entanto, o tempo de serviço prestado noutro grupo de recrutamento é considerado como tempo de serviço antes da profissionalização."


Documentos a consultar;

Aviso - Certificação da qualificação profissional para a docência no grupo de recrutamento 120 - Inglês do 1º Ciclo do Ensino Básico.pdf

Aviso n.º 2505-B/2015, de 6 de março (Aviso de abertura do concurso).pdf

Despacho n.º 2384-A/2015, de 6 de março (GR 120).pdf

Nota Informativa - Grupo de Recrutamento 120

Portaria n º 260-A de 2014, de 15 de dezembro

Decreto-Lei n º 176 de 2014, de 12 de dezembro

sexta-feira, 6 de março de 2015

Informação DGAE - Calendário, legislação e outros documentos



LEGISLAÇÃO


Portaria n.º 57-C/2015, de 27 de fevereiro, (vagas dos AE/ENA e QZP).pdf

Regulamentação da certificação da qualificação profissional para o grupo 120 - Inglês do 1.º ciclo

Publicado o Despacho com a regulamentação da certificação da qualificação profissional para a docência no grupo de recrutamento 120 - Inglês do 1.º ciclo do ensino básico e do modo de apuramento da duração da experiência de ensino de Inglês no 1.º ciclo do ensino básico, no âmbito da Oferta Complementar ou das Atividades de Enriquecimento do Currículo


terça-feira, 3 de março de 2015

Regulamento de Aplicação do teste Preliminary English Test for Schools

Publicado ontem, em suplemento ao Diário da República,  o Despacho do Gabinete do Secretário de Estado do Ensino Básico e Secundário que aprova o Regulamento de Aplicação do teste Preliminary English Test for Schools (PET) no ano letivo de 2014-2015. 


DESPACHO N.º 2179-B/2015 - DIÁRIO DA REPÚBLICA N.º 42/2015, 2º SUPLEMENTO, SÉRIE II DE 2015-03-02

É aprovado o Regulamento para a aplicação do Preliminary English Test for Schools, concebido por Cambridge English Language Assessment, da Universidade de Cambridge, constante do anexo ao presente despacho, do qual faz parte integrante e que estabelece as normas de aplicação, classificação e certificação do teste.

quinta-feira, 15 de janeiro de 2015

Nota Informativa - Habilitações para o Grupo 120 (Inglês no 1º Ciclo)

Na sequência das questões colocadas à Direção-Geral relativas à criação do grupo de recrutamento 120 - Inglês no 1º CEB, às alterações ao regime jurídico da habilitação profissional para a docência decorrentes da entrada em vigor do Decreto-Lei n º 176 de 2014 e da Portaria n º 260-A de 2014 e  no sentido de esclarecer e responder às questões colocadas,  a DGAE divulgou uma Nota Informativa sobre a Habilitação profissional para a docência no grupo de recrutamento 120 – Inglês (1.º ciclo do ensino básico).

Nota Informativa - Grupo de Recrutamento 120


Legislação a consultar;

Decreto-Lei n º 176 de 2014.pdf

sexta-feira, 9 de janeiro de 2015

Complementos de Formação para acesso ao Grupo 120

UNIVERSIDADE DE AVEIRO VAI OFERECER COMPLEMENTO DE FORMAÇÃO PARA A DOCÊNCIA DO INGLÊS NO PRIMEIRO CICLO DO ENSINO BÁSICO

A Universidade de Aveiro vai passar a integrar na sua oferta formativa, muito em breve, os complementos de formação necessários para acesso ao novo grupo de recrutamento de professores (120), criado recentemente, através do Decreto-Lei nº 176/2014, de 12 de dezembro, que tornou obrigatório o ensino da língua inglesa a partir do 3º ano de escolaridade

Podem aceder a estes complementos de formação superior para a docência do inglês no primeiro ciclo do ensino básico, nos termos da Portaria nº260-A/2014, do Ministério da Educação e Ciência, publicada no passado dia 15 dezembro, os professores titulares de qualificação profissional para a docência nos grupos de recrutamento 110, 220 e 330.

Tais complementos, cujos componentes de formação, unidades curriculares, duração e número de créditos variam, nos termos da mesma portaria, em função do grupo de recrutamento de origem, estão a ser preparados pela UINFOC - Unidade Integrada para a Formação Continuada da Universidade de Aveiro e contam a coordenação Científico-Pedagógica do Departamento de Educação (DE) e do Departamento de Línguas e Culturas (DLC) da universidade aveirense.

De acordo com a lei, o ensino da língua inglesa a partir do 3º ano de escolaridade terá caráter obrigatório já no próximo ano letivo (2015/2016), devendo o primeiro concurso extraordinário para contratação de professores realizar-se durante o ano em curso, exclusivamente para o novo grupo 120 e em data anunciar.

Para informações mais detalhadas sobre a organização e funcionamento destas formações, condições de frequência e inscrição, os interessados deverão contactar a UNAVE/UINFOC através do endereço eletrónico;  uinfoc.formacao@ua.pt