Este livro apresenta-nos um catálogo bastante relevante sobre o desenvolvimento de e-atividades no contexto da educação a distância e digital, fornecendo informações práticas de fácil aplicação para professores, formadores e educadores. Resultado de um trabalho minucioso realizado por quatro investigadores na área, constitui um contributo significativo para informar o leitor sobre um dos aspetos mais importantes (ainda que menos explorados) da educação a distância e digital.
Blogue de Informação e Recolha de Opiniões para Educadores e Professores. Notícias sobre Educação, Legislação e Política Educativa.
segunda-feira, 25 de março de 2024
Desenho de e-atividades para ambientes digitais
quinta-feira, 21 de março de 2024
Regulamento do Programa Cheque-Livro
quarta-feira, 3 de janeiro de 2024
Leituras: Morte e Democracia de José Gil
quinta-feira, 8 de junho de 2023
"Suécia trava digitalização nas escolas, volta aos livros em papel"
"Estamos em risco de criar uma geração de analfabetos funcionais"Lotta Edholm - Ministra da Educação da Suécia
sábado, 8 de abril de 2023
Leituras: Princípios para Lidar com a Nova Ordem Mundial
sábado, 1 de outubro de 2022
A Fada das Multiplicações
sexta-feira, 12 de agosto de 2022
Publicação disponível para download
sábado, 23 de abril de 2022
23 de abril - Dia Mundial do Livro e dos Direitos de Autor
Porque ler, ler é a nossa liberdade, é o nosso momento de liberdade!
domingo, 26 de dezembro de 2021
Programa de atividades lúdicas para as competências pré-académicas, emocionais e psicomotoras
domingo, 19 de dezembro de 2021
"A infância de hoje está exposta a uma orgia digital"
Nesta obra tão pertinente como inquietante, o neurocientista Michel Desmurget traça um cenário doloroso sobre os efeitos que esse consumo em excesso está a ter nos cérebros dos nossos filhos quando as novas gerações passam a interagir demasiado tempo com smartphones, tablets, computadores e com a televisão.
Ao contrário do que se pensava, a profusão de ecrãs a que os nossos filhos estão expostos está longe de lhes melhorar as aptidões.
Estamos a viver uma situação muitíssimo preocupante. O autor deste livro afirmou, numa entrevista à BBC que se tornou viral, que os nativos digitais são os primeiros filhos a terem um QI inferior ao dos pais. Após milhares de anos de evolução, o ser humano está agora a regredir em termos cognitivos e de capacidades intelectuais — por culpa da exposição excessiva a ecrãs.
quinta-feira, 12 de agosto de 2021
Leituras em tempo de férias
"À medida que se foram modificando as relações de produção, de poder e de experiência, nas nossas sociedades globalizadas, tornou-se cada vez mais evidente a necessidade de repensar a educação escolar contemporânea. Dos currículos e programas à formação de professores, passando pelos modos de organização e funcionamento, é urgente reimaginar a escola(rização).
Com a universalização do acesso, as escolas encheram-se de diversidade social e cultural que lhes trouxe novos desafios. Fora da escola multiplicaram-se as fontes, os recursos e as oportunidades de aprendizagem, atraentes, dinâmicas, interessantes, frequentemente integradoras de diferentes saberes. Já quase não chegam à escola crianças com pais não escolarizados. Mas são os filhos das famílias em situações de maior vulnerabilidade e com menos escolarização que continuam a engrossar as estatísticas do abandono e insucesso escolar.
Afinal, que projeto político é este a que chamamos escola? De onde vem e por que razão é tão resistente à mudança? Como podem os professores liderar a metamorfose da escola? Qual deverá ser o seu papel nas sociedades contemporâneas? E como pode a ideia de justiça social e curricular estruturar, através da participação, uma educação escolar em que ninguém fica para trás?"
Pelas razões apontadas no próprio livro, concordando-se ou não com o autor, Pedro Patacho, na obra Pensar a Educação - Escola, justiça social e participação, valerá a pena gastar um tempinho de férias com a leitura desta obra, que nos faz questionar a realidade da educação no país e do papel central dos educadores professores que, antes de mais e com urgência, precisam conquistar mais autonomia escolar e profissional, ponderando abrir a escola à participação de outros atores, mas uma participação que só poderá ser liderada por professores.