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domingo, 23 de abril de 2023

“Menos vida virtual, mais vida real”


O Programa Escola Segura convida as escolas e toda a comunidade escolar para a realização de iniciativas que promovam a reflexão sobre este tema apresentando sugestões e iniciativas que visem uma maior sensibilização neste domínio e a mudança de comportamentos!
...

O que é uma exposição excessiva aos ecrãs (telemóveis/smarthphones, tablets, computador/portátil, TV, consolas de jogos)?

✓ Até aos 2 anos de idade não é recomendado qualquer tempo de ecrã (com exceção de videochamada com familiar que se encontre longe)
✓ Dos 2 até aos 5 anos de idade, o tempo de ecrã não deve ser superior a 1 hora diária, e quanto menos melhor.
✓ Dos 5 aos 17 anos, o tempo de ecrã não deve exceder as 2 horas diárias (sem contar o tempo de trabalho escolar), devendo ser encorajados hábitos saudáveis e limitadas as atividades que incluem ecrãs

Outras recomendações:

✓ Desligar todos os ecrãs à hora das refeições e durante saídas/passeios em família- “Modo família”
✓ Evitar utilizar ecrãs como estratégia para acalmar, distrair (babysitting) ou parar “birras”
✓ Desligar ecrãs e retirá-los dos quartos 30 a 60 minutos antes da hora de dormir
✓Encorajar e participar em atividades não relacionadas com ecrãs (ex.: leitura partilhada, brincadeiras/desporto ao ar livre; jogos de tabuleiro, trabalhos manuais...)
✓ Desligar os aparelhos quando não estão a ser utilizados e evitar TV “de fundo”

Importa estarmos alerta e conscientes dos nossos comportamentos no dia-a-dia, criando, o quanto mais cedo possível, hábitos saudáveis neste domínio, ligando-nos cada vez mais ao real!

Participe até dia 31 de maio de 2023, através do link: Desafios Seguranet | SeguraNet ou enviando e-mail para: dsse.segescolar@dgeste.mec.pt.

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2023

O "Essencial" da revolta dos professores e educadores

A análise realizada ontem no "Essencial" da SIC merece o nosso aplauso, pela forma como foram apresentadas as justas reivindicações e as razões que têm levado ao descontentamento da classe e à mobilização para a luta dos docentes da escola pública. 

No entanto, temos que clarificar duas imprecisões apresentadas no programa. A primeira atribuí o segundo congelamento à troika, quando na verdade esse congelamento começou ainda nos tempos do governo de José Sócrates, prolongando-se depois no governo de Passos Coelho e no 1º governo de António Costa até 31/12/2017. A segunda apresenta como exata a afirmação de que o ME aumentou as quotas de progressão aos 5º e 7º escalões da carreira docente, quando, na verdade, o que foi apresentado na proposta do ME garante apena as quotas previstas no ECD até ao final da legislatura, sem qualquer aumento: "Por portaria e para o período de vigência da legislatura,serão fixados os contingentes de acesso ao 5º e ao 7º escalão, correspondendo a 75% e a 58%, respetivamente, dos docentes com tempo de serviço suficiente nos escalões imediatamente inferiores."

sexta-feira, 14 de outubro de 2022

A política do ME assenta em "meias verdades", acusações e medidas tardias

Paulo Guinote na CNN

Falta de professores: ministro anunciou "meias verdades" e estas medidas "surgem tarde"

Paulo Guinote, professor do ensino básico, começou por dizer que, mais uma vez, João Costa anunciou "meias verdades". Uma vez que as aposentações de professores acontecem todos os anos e, por isso, são previsíveis, cabe ao Governo acautelar essas baixas antecipadamente, defendeu.

"Temos de perceber que há dois problemas: o problema das aposentações e o problema das baixas médicas das pessoas que não tendo idade para ser autorizada a sua aposentação, não estão em condições para dar aulas e por isso estão de baixa. E o ministro insinua que são fraudulentas", afirmou.

quinta-feira, 15 de setembro de 2022

Quem quer ser Professor?


Faltam professores em Portugal. 

Para colmatar a saída dos que se reformam, será necessário contratar 3.500 professores por ano. Mais de metade dos professores do básico e secundário tem mais de 50 anos. Apenas 1,6% têm menos de 30 anos». No Jornal da Noite de 12 de setembro de 2022, a SIC emitiu a Grande Reportagem "Quem quer ser professor?", da autoria da jornalista Amélia Moura Ramos. Uma reportagem que retrata o quotidiano de muitos professores em Portugal numa tentativa de encontrar respostas para os motivos da falta de docentes nas escolas.

terça-feira, 13 de setembro de 2022

"Uma turma difícil"

Para quem não viu o filme que passou ontem às 23:52 h na RTP 2

O filme "Uma turma difícil" da cineasta francesa Marie-Castille Mention-Schaar sobre os desafios da educação e a importância da escola, baseado numa história verídica, pode ser visto ou revisto na RTP play

quarta-feira, 20 de abril de 2022

Que futuro para a Educaçao?

É Ou Não É? - O Grande Debate - O Futuro da Escola em Debate

Parte 1 e parte 2. Disponível no RTP Play, para quem não viu ou para quem quiser rever. 


Todos sabemos que esta senhora é uma das principais responsáveis pelo estado a que isto chegou e pela destruição da Carreira Docente. Todos se lembram das frases célebres desta senhora e dos seus acólitos, aqui fica mais uma para memória futura; "Não sei como chegámos aqui assim. Não sei e não quero saber"

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2021

Mensagen da DGEstE: #EstudoEmCasa - Blocos do Ensino Secundário também na televisão

Mensagem enviada às Escolas pela DGEstE sobre o #EstudoEmCasa - Blocos do Ensino Secundário também na televisão 

Exmo(a). Senhor(a) 
Diretor(a) / Presidente da CAP / Diretor(a) Pedagógico(a), 

Dada a importância da informação infra sobre o #EstudoEmCasa, Blocos do Ensino Secundário – enquanto valioso recurso pedagógico –, solicito a sua melhor divulgação junto de alunos, encarregados de educação e professores. 

#EstudoEmCasa 
Blocos do Ensino Secundário também na televisão 

As “aulas” do #EstudoEmCasa para o Ensino Secundário chegam também à televisão, já a partir desta segunda-feira, dia 8 de fevereiro. 
Os 75 blocos pedagógicos temáticos semanais produzidos para o Ensino Secundário, que desde o início do ano letivo têm vindo a ser disponibilizados na RTP Play, vão passar a estar acessíveis na posição 8 (posição 9 nos Açores e na Madeira) da televisão digital terrestre (TDT), num espaço ainda sem programação, que será utilizado temporariamente, e na posição 444 das operadoras de cabo. 
Num momento em que, por força da pandemia, é necessário voltar ao ensino a distância, ter redundância na disponibilização de recursos pedagógicos é especialmente relevante. 
Resultado da parceria do Ministério da Educação (ME) com a RTP, o #EstudoEmCasa nasceu em abril do ano passado, como complemento ao ensino a distância, ao qual foi decidido recorrer, por conta da situação epidemiológica vivida. 
Apesar do ensino presencial, no início do ano letivo o ME decidiu manter e alargar o projeto ao Ensino Secundário, transformando o #EstudoEmCasa no conjunto mais completo de recursos educativos em língua portuguesa acessível a todos e em formato televisivo. 
Trata-se, assim, de um importante recurso ao dispor dos professores e uma ferramenta extraordinariamente útil à aprendizagem dos alunos. 
Agora é dado este novo passo. Na perspetiva de proporcionar um acesso universal, os conteúdos relativos ao Ensino Secundário veem a sua distribuição alargada à televisão, à semelhança do que acontece no Ensino Básico. 
Deste modo, o #EstudoEmCasa passa a estar disponível na televisão, do 1.º ao 12.º anos de escolaridade, de segunda a sexta-feira, com a função de reforçar as aprendizagens num contexto síncrono e/ou assíncrono, quer para o trabalho autónomo dos alunos, quer para o enriquecimento dos recursos didáticos dos professores, cumprindo-se a maior parte das componentes curriculares dos cursos científico-humanísticos (do 10.º ao 12.º ano) e dos cursos profissionais (do 1.º ao 3.º ano). 
Os 15 blocos pedagógicos temáticos diários do Ensino Básico são transmitidos na RTP Memória e os 15 do Ensino Secundário através das posições referidas, das 09h00 às 16h30, com interpretação em língua gestual portuguesa (no caso do Secundário a grelha diária é repetida a partir das 16h30). 
Todos os conteúdos, do Básico ao Secundário, permanecem disponíveis na RTP Play, através da app #EstudoEmCasa, e nas plataformas de videoclube nas diferentes operadoras cabo (horários e conteúdos gráficos em anexo e em formato para descarregar com qualidade aqui: https://we.tl/t-c1BcH2GlIE). 
O projeto #EstudoEmCasa é uma parceria do Ministério da Educação com a RTP, contando com o apoio das Editoras Leya e Porto Editora. 
Para a edição 2020/2021 foram criadas uma equipa de coordenação e uma equipa específica para o seu desenvolvimento, composta por mais de quatro dezenas de professores e cinco intérpretes de Língua Gestual Portuguesa, estando a responsabilidade pedagógica a cargo da Direção-Geral da Educação. 

O #EstudoEmCasa nas várias plataformas 
Internet: https://www.rtp.pt/play/estudoemcasa/ (emissão de cada dia on demand e módulos individualizados); e em https://estudoemcasa.dge.mec.pt/ (recursos educativos utilizados na aula); 


Televisão - Ensino Básico
– TDT – posição 7 

– MEO – posição 100 

– NOS – posição 19 

– Vodafone – posição 17 

– Nowo – posição 1 

Televisão – Ensino Secundário
- TDT – posição 8 (posição 9 nos Açores e na Madeira) 

- MEO, NOS, Vodafone e Nowo – posição 444 

Nesta parceria do Ministério da Educação com o serviço público de televisão, destaque ainda para a programação da RTP 2, que voltou a reforçar os conteúdos infantis nos últimos dias, uma resposta particularmente importante para as crianças da Educação Pré-Escolar. 

Com os melhores cumprimentos, 
João Miguel Gonçalves 
Diretor-Geral dos Estabelecimentos Escolares

domingo, 7 de fevereiro de 2021

#EstudoEmCasa para ensino secundário chega à televisão através da TDT e no canal 444 do Cabo

As aulas do programa #EstudoEmCasa do Ensino Secundário também vão chegar à televisão já a partir desta segunda-feira, anunciou uma nota do Ministério da Educação enviada à comunicação social. Os blocos pedagógicos semanais para este nível de ensino, que eram até agora disponibilizados apenas na RTP Play, passam a ser transmitidos na TDT (canal 8 no continente, 9 nas ilhas) e também nas operadoras de cabo (posição 444).

Desta forma, o Ministério da Educação tenta colmatar a falta de computadores e de ligações eficientes  á internet para que os alunos possam ter acesso ao ensino remoto de emergência, já que, de acordo com a referida nota,  este formato proporciona um "acesso universal".

Nota à Comunicação Social
#EstudoEmCasa Blocos do Ensino Secundário também na televisão

Horários do Estudo em Casa



Aplicação para telemóvel #Estudo Em Casa




Para aprender com diversão!

segunda-feira, 19 de outubro de 2020

#EstudoEmCasa 2020/2021

O Ministério da Educação, em parceria com a RTP, relança a partir de hoje o #EstudoEmCasa que, nesta segunda temporada,  também será alargado ao Ensino Secundário. 

O #EstudoEmCasa 2020/2021 para o Ensino Básico vai ser transmitido nos seguintes canais: 
- TDT – posição 7
- MEO – posição 100
- NOS – posição 19
- Vodafone – posição 17
- Nowo – posição 13

Ficará igualmente disponível em:
- https://www.rtp.pt/estudoemcasa (emissão de cada dia on demand e módulos individualizados);
- Página eletrónica - https://estudoemcasa.dge.mec.pt/;
- Será ainda disponibilizada uma App com todos os conteúdos do #EstudoEmCasa.

domingo, 20 de setembro de 2020

A não perder hoje, às 18:45, na RTP2 - "Marion, 13 ans pour toujours"

A RTP2 estreia hoje, 20 de setembro, às 18.45 horas, um filme sobre a história verídica de Marion, vítima de bullying.

"Marion, 13 ans pour toujours" é um filme sobre a história verídica de Marion Fraisse, que se suicidou aos 13 anos depois de ser cruel e repetidamente insultada e ameaçada pelos colegas da escola. Uma história forte que alerta para os perigos do bullying e do cyberbullying nas crianças e jovens e que nos faz pensar sobre as consequências das nossas atitudes nas redes sociais, onde esse tipo de prática discriminatória e vexatória tem aumentado consideravelmente nos últimos anos, sobretudo, entre os jovens.

sexta-feira, 18 de setembro de 2020

Informação DGE sobre o #EstudoEmCasa

O Ministério da Educação, em parceria com a RTP, vai relançar durante o mês de outubro o #EstudoEmCasa 2020/2021, após o reconhecimento por toda a comunidade educativa da mais-valia e do impacto deste recurso educativo. Esta ferramenta educativa demonstrou ser fundamental no último trimestre letivo no acompanhamento das atividades dos alunos, na altura em situação de confinamento, tendo mesmo colhido a atenção da comunidade lusófona para além-fronteiras. A universalidade do acesso ao #EstudoEmCasa permitiu que, mesmo os alunos mais isolados pudessem aceder a conteúdos educativos relevantes no desenvolvimento das suas aprendizagens em qualquer parte do território nacional, o que veio a ser complementado pela RTP Play e pelo site da

Entre os dias 14 de setembro e 16 de outubro, são repostos conteúdos do #EstudoEmCasa, no Canal Memória da RTP, por forma a apoiar as atividades letivas nas escolas durante as primeiras cinco semanas de aulas.

Nova fase iniciar-se-á no dia 19 de outubro e acompanhará o calendário escolar definido pelo Ministério da Educação.

Ver documento Estudo em Casa - DGE

O #EstudoEmCasa para o Ensino Básico e para o Ensino secundário ficará disponível em:
https://www.rtp.pt/estudoemcasa (emissão de cada dia on demand e módulos individualizados)

• Página eletrónica - https://estudoemcasa.dge.mec.pt/

• Será ainda disponibilizada uma App com todos os conteúdos do #EstudoEmCasa

domingo, 13 de setembro de 2020

#estudoemcasa está de volta mas aulas novas só em 19 de outubro

A partir de amanhã, dia 14, o #estudoemcasa está de volta.

As aulas vão estar disponíveis na @rtp_memoria e em rtp.pt/estudoemcasa


A partir de 14 de setembro, durante o primeiro mês do ano letivo, haverá revisões da matéria dada, podendo os alunos voltar a assistir a aulas transmitidas durante o 3.º período, para acompanhar o trabalho de consolidação de conhecimentos que será feito nas escolas. As aulas novas começam em 19 de outubro.

terça-feira, 12 de maio de 2020

Audiências do #EstudoEmCasa em queda acentuada

Paulo Guinote

A “telescola” é apenas um complemento? Daqui a poucas semanas, veremos até que ponto adianta andarmos nisto até finais de Junho.

Conheceram-se nos últimos dias os dados das audiências da “telescola” e constatou-se que foi necessária apenas uma semana para os valores iniciais descessem 50%. Apesar de toda a propaganda governamental sobre o imenso sucesso dos primeiros dias, da reacção muito dura a quaisquer críticas feitas às aulas à distância e ao elogio generalizado à “coragem” dos docentes que aceitaram o “desafio”, a evolução do desinteresse foi ainda mais rápida do que a reservada às aulas presenciais no arranque dos anos lectivos.

Pelos dados disponíveis para a semana iniciada a 27 de Abril de acordo com a GfK, em relação a período equivalente do ano anterior, a audiência da RTP Memória terá crescido um pouco menos de 140 000 espectadores. Mas a queda em relação à semana anterior (20 a 24 de Abril) foi de quase 170 000, pelo que o efeito da curiosidade inicial rapidamente se dissipou.

As razões para essa queda não são conhecidas em detalhe, mas para quem conhece como funciona o interesse dos alunos e teve o cuidado de assistir a um número razoável destas aulas remotas, pode imaginar algumas. Desde logo, aquele chavão acerca do desinteresse dos alunos em aulas pouco interactivas pode ser aplicado com maioria de razão a aulas à distância, em especial a partir do 2.º ciclo. Mesmo um professor apenas sofrível ao vivo é melhor do que dois (ou duas) muito saltitantes e animadas à distância. Não duvidem.

Por outro lado, por serem aulas destinadas a dois anos de escolaridade e com uma metodologia que, em algumas disciplinas, confunde falta de coesão com “inovação”, os alunos não conseguem encontrar “âncoras” para se fixarem e têm dificuldade em seguir uma linha de rumo em escassos 30 minutos. Aliás, se há algo que esta “experiência” tem demonstrado é que muitas ideias feitas sobre o que deve ser a Educação do século XXI talvez mereçam alguma revisão, bastando para isso inquirir os alunos sem uma agenda prévia com motivações políticas ou de facção académica. Os miúdos até podem achar “graça” às aulas, mas isso é muito diferente de estarem a ser motivados para qualquer aprendizagem. E eles percebem quando há um investimento original ou quando a regra é carregar no botão e passar dois terços do tempo a ver um recurso de uma plataforma de editora, que nem sequer é devidamente explorado em todas as suas potencialidades didácticas. Não há tempo para mais? Depende de como o usamos.

E depois há o problema do absentismo que, sem qualquer controlo efectivo de proximidade, fica em roda livre. A “telescola” é apenas um complemento? Daqui a poucas semanas, veremos até que ponto adianta andarmos nisto até finais de Junho.

quarta-feira, 15 de abril de 2020

É falso que os Educadores de Infância não acompanham as crianças

Na sequência de uma peça jornalística errada transmitida no Jornal das 13, pelo canal SIC, onde se afirmava "as Educadoras não acompanharão as crianças, mas que terão apoio televisivo”, o Educador Paulo Fernandes André, representante dos Educadores de Infância no Conselho Municipal de Educação de Braga, achou por bem redigir e enviar a seguinte comunicação:


Direcção de Informação
SIC
Ex.mos Srs.

Na vossa edição do noticiário das 13H de segunda-feira, dia 13 de abril referiam que “as Educadoras não acompanharão as crianças, mas que terão apoio televisivo”. Esta é uma afirmação FALSA e INCORRETA.

FALSA porque não reflete a realidade do trabalho diário destes profissionais desde que foram encerradas as Escolas e Jardins de Infância da rede Pública. Por iniciativa dos educadores foram criadas redes de contactos, recorrendo a aplicações de rede social, elaborados planos de atividades e rotinas diárias. Os educadores tiveram a preocupação de perceber que recursos os seus alunos possuíam, que possibilidade de acesso: em muitos casos mobilizaram-se recursos de empréstimo para permitir acesso a este meio de comunicação.

Em ultima análise, é FALSO porque as direções dos Agrupamentos tem tido a preocupação de manter toda a comunidade em atividade, e a educação pré-escolar não se exclui desta comunidade.

INCORRETA porque não se fundamentou numa pesquisa factual que fundamentasse tal afirmação. Tal como vemos em muitos outros apontamentos jornalísticos, nenhum educador foi ouvido para substanciar tal afirmação.

Poderia o Vosso Jornal ter afirmado que “ a aprendizagem em educação pré-escolar é essencialmente, mediada pelo educador, pelo que o ensino à distância se torna uma realidade estranha”, ou “a ausência de um currículo nos moldes dos restantes ciclos de ensino, dificulta o desenvolvimento deste modelo de ensino-aprendizagem”, ou até, numa versão mais simples: “as crianças são muito pequeninas, é difícil mantê-las em atividades dirigidas… é difícil….”

É estranho ver uma afirmação destas num bloco noticiário, num canal que nos habituou a QUALIDADE e RIGOR, para além da ISENÇÃO de ouvir todas as partes.

Fosse esta afirmação avaliada pelo Poligrafo e mereceria a nota de “PIMENTA NA LíNGUA”.

Grato pela vossa atenção,
Paulo Fernandes André, Educador de Infância

segunda-feira, 13 de abril de 2020

Pré-Escolar - Programação Zig Zag da RTP 2

A partir de hoje, a RTP 2 terá nova programação que vai transmitir conteúdos pensando para as crianças da Educação Pré-escolar (dos 3 aos 6 anos).


Descarrega a programação AQUI

De acordo com a informação divulgada no documento do Governo, estes conteúdos estão selecionados por áreas de desenvolvimento das OCEPE, sendo acompanhados do envio antecipado para as escolas dos conteúdos dos programas a emitir e sugestões de atividade complementares.

Aguardem portanto, e sem ansiedades, o envio dos conteúdos dos programas a emitir e as sugestões de atividades.

Homepage Zig Zag

sexta-feira, 10 de abril de 2020

Grelha Semanal do #EstudoEmCasa

O estudo em casa vai começar para todos os alunos desde o 1.º ao 9.º ano do Ensino Básico, através da RTP Memória e da Plataforma #EstudoEmCasa.




https://drive.google.com/file/d/11gHecDA6ulEZeY0xZIPFE8px5kvJ03kW/view?usp=sharing
Clicar aqui ou na imagem para abrir em pdf

O #EstudoEmCasa vai ser transmitido nos seguintes canais:
TDT – posição 7
MEO – posição 100
NOS – posição 19
Vodafone – posição 17
Nowo – posição 13