Demasiado triste para tecer qualquer comentário sobre as condições em que aconteceu a morte da docente com cancro, a quem foi negado o pedido de mobilidade por doença. Mas não será um qualquer "parecer" fantasma que lhes irá retirar o peso na consciência pelo sofrimento a que muitos educadores e professores estão a ser submetidos e por faltarem à palavra dada de apreciação casuística das situações não enquadradas pelo regime restritivo e vergonhoso imposto para a Mobilidade por Doença, depois do compromisso assumido, perante as organizações representativas dos docentes, em reuniões de apresentação da proposta de diploma.
Tenham vergonha!