Blogue de Informação e Recolha de Opiniões para Educadores e Professores. Notícias sobre Educação, Legislação e Política Educativa.
domingo, 9 de março de 2025
Criar um plano de ação para a leitura e a escrita - Aplicação web gratuita
segunda-feira, 30 de dezembro de 2024
Estratégia Digital Nacional e o respetivo modelo de governação
quinta-feira, 4 de abril de 2024
Curso Tecnologia e Comunicação Educacional para Educadores e Professores de todos os níveis de ensino
Escola/Instituto: Instituto de Educação (coordenação)
Tipo de diploma: Diploma de Aprofundamento
Plano de Estudos: Aqui
Brochura: Aqui
Candidaturas: 4 a 15 de abril
sexta-feira, 8 de março de 2024
A tecnologia “não compete” pelo lugar dos professores
domingo, 10 de dezembro de 2023
Ebook: Tecnologias e Robótica no Ensino Básico
sexta-feira, 27 de outubro de 2023
Precisamos discutir como proteger as crianças na internet, e não da internet
sexta-feira, 12 de maio de 2023
Relatórios sobre Tecnologias Emergentes e Internet das Coisas
segunda-feira, 2 de janeiro de 2023
Tendências de tecnologia educacional para 2023
quarta-feira, 31 de agosto de 2022
Referencial de Formação Pedagógica Contínua de Formação em Conteúdos Digitais para Autoaprendizagem (e-Conteúdos)
terça-feira, 31 de maio de 2022
Alterações ao regime dos cursos de especialização tecnológica
Decreto-Lei n.º 39/2022
quarta-feira, 23 de fevereiro de 2022
Relatório sobre o Estado da Tecnologia na Educação 2020/21
O presente relatório apresenta as principais perspetivas de professores, diretores e outros agentes educativos sobre o uso da tecnologia na sala de aula, presencial e online.
Parece ser uma ideia comummente aceite de que as escolas têm como objetivo estratégico o uso da tecnologia. Concluímos que tecnologia tem o maior impacto sobre desenvolvimento de currículo quando escolas e universidades têm uma liderança forte e solidária, com prioridades e objetivos claramente articulados, quando o ensino é centrado na aprendizagem ativa do aluno.
Concluímos também que a capacitação dos professores é primordial, não apenas para usar a tecnologia, mas também para mudar a forma como pedagogicamente organizam as suas aulas. Fazer essa mudança pode aumentar o potencial dos alunos para assumirem o controlo de seu próprio processo de aprendizagem.
As escolas que antes do COVID-19 tinham uma estratégia clara de uso da tecnologia, foram as que melhores respostas deram no momento de crise causada pela pandemia. Assim, as escolas que projetem como prioridade de investimento tecnológico e pedagógico serão as que potencialmente melhor preparadas estarão para responder aos desafios da escola do século XXI.
Estado da Tecnologia na Educação 2020/21
sexta-feira, 10 de dezembro de 2021
Relatórios sobre a confiança na utilização do digital e o nível de competências digitais dos docentes
Relatório: Estudo sobre o nível de competências digitais dos docentes do ensino básico e secundário dos Agrupamentos de Escolas e das Escolas Não Agrupadas da rede pública de Portugal Continental.
Relatório: Confiança dos docentes na utilização do digital na transição para o Ensino a Distância
segunda-feira, 11 de outubro de 2021
“Repensar as TIC na educação - O professor como agente transformador” - eBook
“Repensar as TIC na educação - O professor como agente transformador” - eBook
sábado, 7 de agosto de 2021
quinta-feira, 4 de fevereiro de 2021
A integração da tecnologia na Educação
Artigo completo no Observador
domingo, 31 de janeiro de 2021
Formação gratuita Cisco para Professores de Informática
domingo, 10 de janeiro de 2021
Dia da Internet Mais Segura - Atividades de Cidadania Digital nas Escolas
sábado, 26 de dezembro de 2020
TIC e recursos digitais nas Escolas
Destaques
quinta-feira, 17 de dezembro de 2020
Programa de Digitalização das Escolas sabe a pouco
sexta-feira, 11 de dezembro de 2020
Programa Escola Digital sem estratégia de distribuição, apoio e manutenção dos equipamentos
Assim, os professores de informática concordam com a implementação do Programa Escola Digital Kit de Computador e de Conetividade, que disponibilizará um computador com acesso à internet a cada aluno e professor.
Como já tivemos oportunidade de o transmitir em diversas reuniões, revemo-nos na estratégia relativa à definição de 3 Kits de computadores com especificações diferentes, por ciclo de ensino, tendo em conta que as necessidades dos alunos são diferentes.
Apoiamos a intenção de que os computadores, apenas, sejam cedidos aos alunos e não doados. Esta situação garante o acesso a todos os alunos à tecnologia como meio de aprendizagem e garante que os equipamentos continuem ao serviço da comunidade educativa da respetiva escola, evitando o erro da estratégia do passado Plano Tecnológico da Educação.
Contudo, preocupa-nos,
1) a ausência de estratégia de distribuição, apoio e manutenção dos equipamentos e a inexistência de recursos humanos para realizar as tarefas que serão agora responsabilidade dos Agrupamentos de Escolas/Escolas Não Agrupadas;
2) a não assunção do perfil, das atividades e do tempo a atribuir à Equipa de Desenvolvimento Digital (EDD) de cada Escola;
3) a segurança dos alunos, que passam a transportar mais equipamentos e quem está nas escolas tem a noção dos roubos, quer no interior das escolas, quer nas imediações;
4) a ausência de um plano e envelope financeiro correspondente, seja por parte do Ministério, seja por parte dos Municípios para o reforço das estruturas, cablagens e tomadas elétricas e o provável aumento da potência da eletricidade.
O Plano de Transição Digital é do Governo e centralizado, contudo estas questões, dada a ausência de estratégias, parece-nos, que vão ser deixadas no espaço da autonomia das escolas.
Relembre-se que as escolas, salvo raras exceções, não têm técnicos de Informática e no final da aquisição e entrega dos KITs Equipamento e Conectividade os agrupamentos de escolas ou escolas não agrupadas mais pequenos terão cerca de 1000 computadores e os maiores mais de 3000 à sua responsabilidade.
Estas tarefas, a serem realizadas por professores de Informática ou outros docentes, constituem um claro abuso das suas competências definidas no Estatuto da Carreira Docente e ajustam-se no perfil de um “técnico de informática” que não existe na maioria das Escolas.
Mas tudo tem um limite, entendemos que é tempo de estabelecer esses limites! Entendemos que está na altura de cumprir, escrupulosamente, o horário de trabalho. Porque em primeiro lugar somos professores.