Blogue de Informação e Recolha de Opiniões para Educadores e Professores. Notícias sobre Educação, Legislação e Política Educativa.
segunda-feira, 14 de agosto de 2023
Planos de Ação no âmbito da Estratégia Nacional para a Igualdade e a Não Discriminação
segunda-feira, 5 de dezembro de 2022
Professores voltam a ter uma plataforma para registar agressões
quinta-feira, 20 de outubro de 2022
Dia Mundial de Combate ao Bullying 2022
sábado, 25 de junho de 2022
Candidatura - Certificação “Escola Sem Bullying. Escola Sem Violência”
quarta-feira, 26 de maio de 2021
A opinião de Santana Castilho sobre o rumo errado das atuais políticas de Educação
Santana Castilho
Pode uma escola ser dissociada de tudo o que nela se faz, para ser salva ou condenada pelas notas que um exíguo número dos seus alunos obtém nos exames? Que acolhimento têm nestes rankings milhares de alunos que, mediante muito esforço pessoal e dos seus professores, superam dramáticas situações de partida, embora sem conseguirem obter classificações elevadas? Pode comparar-se o trabalho a desenvolver com alunos oriundos de ambientes familiares desestruturados, paupérrimos, com o que se acrescenta a alunos de famílias ricas, onde nada falta? Pode comparar-se um sistema que recebe, e bem, todos os alunos (350 mil apoiados pela Acção Social Escolar e 80 mil com necessidades educativas especiais) com outro que os seleciona criteriosamente e só admite os mais dotados e os mais ricos? Pode comparar-se uma escola do interior desertificado com outra de um grande centro urbano, alunos “emigrantes” no seu próprio país, que andam diariamente dezenas de quilómetros para chegarem á “escola de socialização”, com outros que se deslocam no Mercedes do pai? Que aconteceria aos resultados das melhores escolas, no próximo ranking, se fossem obrigadas a trabalhar com os alunos das piores deste?
A indisciplina, a violência (física e psicológica) de uns quantos sobre muitos, cobardemente ignorada ou escondida pelos responsáveis, a começar pelo Ministro da Educação, é o fenómeno que mais prejudica a qualidade do ensino público. A delirante propaganda dos actuais responsáveis acerca de uma inclusão que não existe agravou a tendência para abafar a indisciplina endémica. Mas essa tendência não resiste quando, esporadicamente, a dimensão dos acontecimentos salta as barreiras da censura. Com efeito, precisamente na mesma altura em que o ministro da Educação (as suas afirmações, vazias de existência, nem provocam já resistência) dizia no Porto, a propósito da Cimeira Social da União Europeia, que “Portugal é orgulhosamente conhecido como um país que está na vanguarda da inclusão na educação”, a imprensa noticiava que uma aluna de uma escola da Amadora foi barbaramente espancada numa sala de aulas por colegas, que lhe arrancaram unhas, e que noutra, de Ponte de Sor, onde um jovem já foi esfaqueado, os professores têm medo de dar as aulas, são constantes as agressões, circula droga e houve uma tentativa de violação.
Entendamo-nos, sem tibiezas. Quando um menor agride outro dentro da escola, há duas entidades directamente responsáveis: a escola e os pais do agressor. Mas a escola tem de ter meios e dirigentes capazes de resolver, de modo célere e sem titubear, agressões e vandalismos. Alunos, auxiliares de educação e professores não podem viver aterrorizados por pequenos marginais, que recusam regras mínimas.
sexta-feira, 8 de janeiro de 2021
Petição do SIPE consegue isenção de custas judiciais nos crimes de agressão a Professores e Educadores
quinta-feira, 7 de janeiro de 2021
Petição do SIPE sobre as agressões a professores em destaque no jornal Público
Agressões a professores: “Sempre foi a minha profissão de sonho e tiraram-me isso”
segunda-feira, 4 de janeiro de 2021
Petição sobre o estatuto de crime público para agressões a professores e educadores
quarta-feira, 4 de novembro de 2020
Não vale a pena fingir. Sempre houve bullying na escola!
E HÁ VIOLÊNCIA NA ESCOLA?
quarta-feira, 21 de outubro de 2020
Prevenção e combate à violência contra as mulheres e violência doméstica
O Guia de Intervenção Integrada junto de Crianças ou Jovens Vítimas de Violência Doméstica e o Plano Anual de Formação Conjunta Violência Contra as Mulheres e Violência Doméstica são instrumentos inovadores e prioritários de prevenção e combate à violência doméstica. São ambos resultado de um trabalho multissetorial, dando cumprimento à Resolução de Conselho de Ministros n.º 139/2019, de 19 de agosto, que aprovou novas medidas em matéria de prevenção e combate à violência contra as mulheres e violência doméstica.
O Guia de Intervenção Integrada junto de Crianças ou Jovens Vítimas de Violência Doméstica e o Plano Anual de Formação Conjunta Violência Contra as Mulheres e Violência Doméstica são instrumentos inovadores e prioritários de prevenção e combate à violência doméstica. São ambos resultado de um trabalho multissetorial, dando cumprimento à Resolução de Conselho de Ministros n.º 139/2019, de 19 de agosto, que aprovou novas medidas em matéria de prevenção e combate à violência contra as mulheres e violência doméstica.
Plano Anual de Formação Conjunta Violência Contra as Mulheres e Violência Doméstica
terça-feira, 20 de outubro de 2020
20 de outubro – Dia Mundial de Combate ao Bullying
sábado, 3 de outubro de 2020
Guia de Intervenção Integrada Junto de Crianças e Jovens Vítimas de Violência Doméstica
Folheto para download