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Blogue de Informação e Recolha de Opiniões para Educadores e Professores. Notícias sobre Educação, Legislação e Política Educativa.
sexta-feira, 12 de julho de 2024
Ranking das Escolas 2023
sexta-feira, 16 de junho de 2023
Ranking das Escolas 2022
O Expresso divulga o ranking das escolas secundárias e básicas, ordenadas pelas médias nos exames nacionais. Pode pesquisar por distrito e concelho, escolher só escolas públicas ou privadas e olhar para o indicador que permite identificar quais as que ajudam os alunos mais vulneráveis a ir mais além. Se carregar no nome de cada escola encontrará mais informação. Também há dados sobre o ensino profissional.
Veja os rankings dos anos anteriores 2018 - 2019 - 2020 - 2021
segunda-feira, 11 de julho de 2022
Queremos fazer da Educação uma competição baseada nas classificações obtidas nos exames?
A melhor escola será sempre aquela que não desiste dos seus alunos
sexta-feira, 8 de julho de 2022
Ranking Escolas 2021
Mudança das regras de acesso ao Ensino Superior fez com que os colégios deixassem de comunicar as notas internas à tutela.
O PÚBLICO, em parceria com a Católica Porto Business School, disponibiliza um conjunto de dados sobre as escolas do ensino secundário. Saiba aqui que lugar ocupam no ranking dos exames. Mas também a que contexto socioeconómico pertence cada escola, como se saem os estabelecimentos públicos no ranking que mede os que mais e menos superam os resultados esperados para o seu contexto e em que disciplinas os estudantes se saíram melhor.
quarta-feira, 26 de maio de 2021
A opinião de Santana Castilho sobre o rumo errado das atuais políticas de Educação
Santana Castilho
Pode uma escola ser dissociada de tudo o que nela se faz, para ser salva ou condenada pelas notas que um exíguo número dos seus alunos obtém nos exames? Que acolhimento têm nestes rankings milhares de alunos que, mediante muito esforço pessoal e dos seus professores, superam dramáticas situações de partida, embora sem conseguirem obter classificações elevadas? Pode comparar-se o trabalho a desenvolver com alunos oriundos de ambientes familiares desestruturados, paupérrimos, com o que se acrescenta a alunos de famílias ricas, onde nada falta? Pode comparar-se um sistema que recebe, e bem, todos os alunos (350 mil apoiados pela Acção Social Escolar e 80 mil com necessidades educativas especiais) com outro que os seleciona criteriosamente e só admite os mais dotados e os mais ricos? Pode comparar-se uma escola do interior desertificado com outra de um grande centro urbano, alunos “emigrantes” no seu próprio país, que andam diariamente dezenas de quilómetros para chegarem á “escola de socialização”, com outros que se deslocam no Mercedes do pai? Que aconteceria aos resultados das melhores escolas, no próximo ranking, se fossem obrigadas a trabalhar com os alunos das piores deste?
A indisciplina, a violência (física e psicológica) de uns quantos sobre muitos, cobardemente ignorada ou escondida pelos responsáveis, a começar pelo Ministro da Educação, é o fenómeno que mais prejudica a qualidade do ensino público. A delirante propaganda dos actuais responsáveis acerca de uma inclusão que não existe agravou a tendência para abafar a indisciplina endémica. Mas essa tendência não resiste quando, esporadicamente, a dimensão dos acontecimentos salta as barreiras da censura. Com efeito, precisamente na mesma altura em que o ministro da Educação (as suas afirmações, vazias de existência, nem provocam já resistência) dizia no Porto, a propósito da Cimeira Social da União Europeia, que “Portugal é orgulhosamente conhecido como um país que está na vanguarda da inclusão na educação”, a imprensa noticiava que uma aluna de uma escola da Amadora foi barbaramente espancada numa sala de aulas por colegas, que lhe arrancaram unhas, e que noutra, de Ponte de Sor, onde um jovem já foi esfaqueado, os professores têm medo de dar as aulas, são constantes as agressões, circula droga e houve uma tentativa de violação.
Entendamo-nos, sem tibiezas. Quando um menor agride outro dentro da escola, há duas entidades directamente responsáveis: a escola e os pais do agressor. Mas a escola tem de ter meios e dirigentes capazes de resolver, de modo célere e sem titubear, agressões e vandalismos. Alunos, auxiliares de educação e professores não podem viver aterrorizados por pequenos marginais, que recusam regras mínimas.
domingo, 23 de maio de 2021
O problema está no rumo errado que tomaram as atuais Políticas de Educação
sexta-feira, 21 de maio de 2021
20 anos de rankings de escolas: o que se ganhou e o que se perdeu
O director da Escola Secundária Eça de Queirós, José Eduardo Lemos, e o director do Colégio Efanor, João Trigo — respectivamente a pública e a privada com as melhores médias nos rankings deste ano —, um ex-ministro da Educação e o actual secretário de Estado Adjunto e da Educação discutem a importância de conhecer os resultados de cada escola, o que distingue as que se saem melhor e o que pode ser feito para recuperar as que ficam para trás.
Em dia de rankings João Costa fala de concursos!?!?
Associar os maus resultados de algumas escolas ao método de seleção dos docentes é falacioso e revelador de uma política educativa sempre de costas voltadas para uma classe docente cansada e desmotivada.
Devia o Senhor Secretário de Estado, se estivesse atento ao ambiente que se vive nas nossas escolas, preocupar-se e pensar em mudar radicalmente a avaliação do desempenho e os travões artificiais no desenvolvimento da carreira docente, acabando definitivamente com as penalizações e injustiças que afetam milhares de professores e educadores e que devem ser urgentemente corrigidas, valorizando e reconhecendo o esforço de uma classe atacada e desconsiderada pelos sucessivos governos.
RANKING DAS ESCOLAS 2020
Ranking Escolas 2020: Veja em que lugar ficou a sua escola
“Os alunos estão inseguros e os professores exaustos”
terça-feira, 30 de junho de 2020
Rankings constituem um instrumento enganador para a opinião pública
Rankings das escolas: a cereja em cima do bolo
sábado, 27 de junho de 2020
A opinião do Presidente do Conselho das Escolas sobre o ranking das Escolas
Não vá pelos rankings!
Ranking das escolas 2019
Quer saber o que faz uma escola? Não vá pelos rankings
Em que lugar ficou a sua escola? Veja o ranking de 2019
quarta-feira, 27 de fevereiro de 2019
Mediram~se os resultados dos exames e nunca os resultados do aproveitamento educativo
Mais vale uma escola na mão que duas a pavonear
domingo, 17 de fevereiro de 2019
Para que servem os rakings?
sábado, 16 de fevereiro de 2019
A pergunta de Filinto Lima: A quem interessa a sobrevalorização dos resultados dos exames nacionais?
Filinto Lima
Rankings e Transparência
Rankings e Transparência
terça-feira, 6 de fevereiro de 2018
“Meter no mesmo saco” realidades tão diferentes resulta injusto
domingo, 4 de fevereiro de 2018
Voltaram os VERGONHOSOS RANKINGS
Ao ouvir, na RTP1, uma jornalista dizer que "a receita do sucesso está na cultura de equipa... " deu-me uma enorme vontade de rir!!
Quantos cidadãos de minorias étnicas ou comunidades pobres, vivendo em bairros sociais (ou bairros de lata) estão a frequentar essas escolas cimeiras do Ranking?
Ora, o sucesso está na capacidade de poder escolher os alunos. Não porque considere que as privadas se recusam a aceitá-los mas, porque os alunos com maiores dificuldades (menores recursos, menores potencialidades, oriundos de famílias mais carenciadas, desestruturadas, cujos pais apresentam um mais baixo nível de escolaridade) nem se atrevem a entrar nas Escolas Privadas para inscreverem os seus filhos.
Se aparecessem, estou convencido de que as Escolas Privadas aceitariam as matrículas. O que duvido é que fossem admitidos sem pagarem o que lhes é exigido!!! Aliás, estou profundamente convencido de que, na hora em que fossem admitidos, a maioria das "famílias top" (que querem proteger os seus filhos da miscelânea e balbúrdia que a Escola Pública não pode recusar porque não tem quaisquer meios de fazer uma selectividade) fugiria, imediatamente, com os seus filhos para as Escolas Públicas...!
Fazendo um paralelismo com outras áreas da vida pergunto: Será que o sucesso do Porto, do Sporting ou do Benfica está na cultura de equipa... ou no nível dos jogadores contratados?
Em educação, os portugueses misturam escolas (clubes) que têm capacidade (se não directa, pelo menos indirecta!) para escolher alunos (jogadores) com os que não podem escolher alunos (jogadores)!!!
Comparam clubes da 1ª Liga e que têm todas as condições (como Porto, Sporting, Benfica, ...) com clubes da mesma Liga sem nenhumas condições?? Não! Por que será que há objetivos diferentes em níveis diferentes do mundo do futebol? Numa mesma Liga, uns querem ser campeões, outros aspiram chegar às competições europeias e, outros ainda, apenas pretendem manter-se na mesma divisão.
Já imaginaram se o Ronaldo e outros craques jogassem no Tondela?? Por que será que os jornalistas não fazem Ranking de Clubes de Futebol comparando os resultados de todos os clubes, metendo-os todos no mesmo saco?
Em Portugal, no que respeita a Educação, mistura-se tudo! E compara-se o incomparável...
Porque não fazem o mesmo sobre os clubes de Futebol? E já agora, com o nível de vida das diferentes Autarquias do país...? Afinal, como nas escolas, todos os clubes têm o mesmo número de jogadores...!
Conclusão: TEMOS UM JORNALISMO QUE METE NOJO...!
Que me diz o leitor??