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sexta-feira, 29 de maio de 2009

MANIFESTAÇÃO NACIONAL - LISBOA 30 MAIO


Manifestação de 30 de Maio - Locais de concentração e percursos

Já somos muitos milhares. Do Norte, do Centro, do Sul, de toda a área da Grande Lisboa crescem as inscrições nos autocarros e a organização dos professores e educadores nas escolas para virem todos juntos para a grande manifestação.

Porque vamos ser muitos milhares convém ter em conta os locais de concentração na zona do Marquês de Pombal:

Locais de concentração:

a)       Os docentes provenientes do Norte e Centro concentram-se no Parque Eduardo VII.

 b)       Os docentes provenientes da área da Grande Lisboa e do Sul concentram-se na Rua Joaquim António de Aguiar (sentido descendente, é a rua que liga o Marquês às Amoreiras).  

percurso da manifestação terá a seguinte orientação:

Ordem de entrada na Manifestação: 1º Sul; 2º Grande Lisboa; 3º Centro; 4º Norte. (Madeira e Açores a ver no local)

A cabeça da manifestação sairá do final da Rua Joaquim António Aguiar / Praça Marquês de Pombal. Quando todos estiverem já na Avenida da Liberdade, deslocar-se-ão os docentes do Centro e do Norte, desde o final do Parque Eduardo VII, para a Avenida da Liberdade.

O desfile termina com uma concentração na Praça dos Restauradores.  

Indicações para os autocarros:

Autocarros provenientes do Sul e da Grande Lisboa (via A2 - Ponte 25 de Abril) deverão dirigir-se em direcção a Marquês de Pombal - Avenida Duarte Pacheco - Rua Joaquim António de Aguiar, onde descarregam os docentes e seguem, pela Rua Artilharia 1, para a Alameda Cardeal Cerejeira, onde estacionam. No regresso os professores procuram os autocarros na Cardeal Cerejeira. (Nota - A Alameda Cardeal Cerejeira é a rua do Alto do Parque Eduardo VII, onde está a bandeira gigante). Autocarros provenientes do distrito de Santarém dirigem-se, via Eixo Norte / Sul, para a Praça de Espanha, sobem a Avenida António Augusto de Aguiar e logo a seguir á lateral do Corte Inglés cortam à direita para a Alameda Cardeal Cerejeira. Os docentes dirigem-se depois a pé para a Rua Joaquim António de Aguiar, descendo o Parque Eduardo VII. 

Autocarros provenientes do Norte e Centro deverão descarregar os docentes junto ao Marquês de Pombal e dirigirem-se para a Avenida da Liberdade, Restauradores, Rossio, Rua do Ouro, Rua do Arsenal (aberta nesta altura excepcionalmente) e daí para a Avenida 24 de Julho para estacionamento. No regresso os professores vão ter com os autocarros, pelo mesmo percurso. O regresso destes autocarros far-se-á obrigatoriamente pela Avenida de Ceuta, que dá ligação ao Eixo Norte - Sul e à 2ª Circular (saídas para a A1 e A8).

Notas: Não esquecer que a Avenida da Ribeira das Naus está encerrada ao trânsito (é a avenida/rua junto ao rio no Terreiro do Paço) pelo que a aproximação a Lisboa não deverá ser feita pelo IC2 e eixo junto ao Tejo. Convém que quem vem do norte e centro utilize a A1 ou a A8 e faça a aproximação ao Marquês de Pombal pelo eixo central (Campo Grande, Entrecampos, Saldanha, Marquês de Pombal). Em alternativa poderão dirigir-se ao Eixo Norte / Sul e sair para a Praça de Espanha e depois seguir pela Avenida António Augusto de Aguiar e descer para o Marquês.

Todos os passageiros devem ficar com o número de telemóvel do responsável do autocarro e do motorista.
A Manifestação começa às 15h. Convém chegar antes.

Encontramo-nos todos no sábado!

Informação da Plataforma Sindical

CARREIRA DOCENTE DIGNIFICADA E SEM DIVISÕES.

segunda-feira, 25 de maio de 2009

DIA 26 DE MAIO - DIA DE PROTESTO, DE LUTA E DE LUTO


Amanhã dia 26 de Maio é Dia Nacional de Protesto, de Luta e de Luto.
A paralisação entre as 8 e as 10 horas e 30 minutos realiza-se ao abrigo da Lei da Greve.

CARREIRA DOCENTE DIGNIFICADA E SEM DIVISÕES

quarta-feira, 20 de maio de 2009

40 mil professores contra o Governo

Cerca de 40 mil professores subscreverem um abaixo-assinado entregue hoje, no ministério da Educação, exigindo a suspensão do modelo de avaliação de desempenho e a revisão efectiva do Estudo da Carreira de Docente.

No documento, os docentes reivindicam 'a necessidade de suspender, este ano, o modelo de avaliação em vigor', a fim de evitar 'focos de instabilidade em Junho e Julho, os momentos mais sensíveis nas vidas das escolas'.

Apesar das negociações com o Governo só estarem agendadas para Junho ou Julho, no abaixo-assinado é exigido que a 'revisão do modelo de avaliação de desempenho' tenha início o mais depressa possível.
Ler notícia no Correio da Manhã

quarta-feira, 13 de maio de 2009

DIA 26 DE MAIO, AS AULAS SÓ COMEÇAM ÀS 10.30 HORAS


É com esta paralisação que os professores pretendem, em 26 de Maio, assinalar o Dia de Protesto, de Luta e de Luto nas suas escolas, com as aulas a começarem apenas às 10.20 horas. Será mais um momento para chamar a atenção de toda a comunidade educativa para os problemas que os professores continuam a viver, bem como a Escola Pública que tarda em ser
respeitada e valorizada, o que constrange a sua capacidade de resposta, ainda mais importante neste momento em que o nosso país atravessa um crise grave que se abate sobre as famílias, com reflexos na sua estabilidade e qualidade de vida.


MANIFESTAÇÃO NACIONAL A 30 DE MAIO



Não há duas sem três, e os Professores regressão a Lisboa outra vez! É com este espírito que os professores começam a mobilizar-se para, em 30 de Maio, realizarem a Marcha da Força da sua Razão. Uma força que tarda em impor-se perante a força e a arrogância da actual maioria absoluta, mas que, como sempre acontece, impor-se-á porque os professores têm razão e ter razão é começar a ganhar o futuro.
Neste dia, a partir das 15 horas, os professores desfilarão do Largo do Marquês de Pombal para os Restauradores.

terça-feira, 12 de maio de 2009

Docentes enviam carta aberta a um primeiro-ministro “insensível e indiferente”

Insensível, indiferente, inflexível e arrogante. Estes são quatro dos adjectivos que a Plataforma Sindical dos Professores dirige ao Governo numa carta aberta enviada hoje ao primeiro-ministro.Para os docentes, José Sócrates “desvalorizou as grandes acções de protesto e exigência realizadas e, na mesa das negociações, ignorou as propostas sindicais, em tudo o que é fundamental, assumindo uma atitude de grande inflexibilidade negocial e arrogância política”.


Ler Notícia Público

CARTA ABERTA

Senhor Primeiro-Ministro,
Ao longo da Legislatura, cujo final se aproxima, os professores e educadores portugueses pugnaram e lutaram pela dignificação e valorização da sua profissão, pela qualidade educativa da Escola Pública e pela criação de condições de trabalho propiciadoras das boas aprendizagens dos alunos.
Insensível e, muitas vezes, indiferente às preocupações e propostas fundamentadas dos professores, apresentadas pelas suas organizações sindicais, o Governo desvalorizou grandes acções de protesto e exigência realizadas e, na mesa das negociações, ignorou as propostas sindicais, em tudo o que é fundamental, assumindo uma atitude de grande inflexibilidade negocial e arrogância política.
Mas, para além de um posicionamento contrário ao diálogo e à concertação, o Governo optou por intoxicar a opinião pública, pondo em causa o brio profissional dos docentes, a dedicação e a isenção do exercício funcional destes profissionais. Desvalorizou os docentes, contribuindo para a fragilização da sua autoridade, enquanto educadores, através de medidas e de um discurso que potenciam situações de indisciplina e violência.
Lamenta-se que, ao longo da Legislatura, o Senhor Primeiro-Ministro não tivesse recebido a Plataforma Sindical dos Professores, apesar dos insistentes pedidos formulados. Se tal tivesse acontecido, poderia, em momentos de maior crispação, ter contribuído para aliviar a tensão existente e devolver a tranquilidade necessária aos processos negociais e à resolução dos problemas, com reflexos positivos para as escolas… mas não quis, V.ª Ex.ª, assumir essa responsabilidade política.
A par de todas as medidas que tanto desvalorizaram a profissão docente e as escolas, o desrespeito que os responsáveis do ME e do Governo revelaram pelos docentes e suas organizações sindicais contribuiu, igualmente e de forma indelével, para a escalada de degradação do próprio relacionamento institucional, inviabilizando a construção de consensos e de compromissos políticos tão necessários à Educação. Situação que, aliás, continua a verificar-se.
Senhor Primeiro-Ministro,
Entre outros diplomas legais que o Governo aprovou e impôs, o Estatuto da Carreira Docente constitui um dos instrumentos que mais contribuem para a deterioração das condições de trabalho e de exercício profissional, com implicações negativas na organização e funcionamento das escolas e nas aprendizagens dos alunos.
Teria sido fundamental e de elevado interesse público que o Ministério da Educação, no âmbito do processo de revisão iniciado em Janeiro de 2009, tivesse aproveitado para alterar alguns dos aspectos que merecem maior contestação e mais contribuem para o clima de grande insatisfação e desmotivação que se mantém muito vivo nas escolas e que, ao mesmo tempo, têm levado a uma cada vez maior degradação das condições de exercício da profissão. Mas desperdiçou essa oportunidade!
Neste final de Legislatura, os Professores e Educadores Portugueses reafirmam:
- o seu profundo desacordo com as políticas educativas do actual Governo, contra as quais se manifestam;
- ser indispensável a assunção de compromissos claros para o futuro, no sentido de uma profunda mudança no rumo dessas políticas;
- a necessidade de se pôr fim à postura anti-negocial que imperou ao longo destes quatro anos.
Estas exigências colocamo-las ao Senhor Primeiro-Ministro, como a todos os dirigentes de partidos políticos que se preparam para integrar ou influenciar, através da sua representação parlamentar, a futura governação, esperando, desta forma, contribuir para a devolução, a Portugal, das condições de governabilidade na Educação e de exercício profissional na docência, necessárias à defesa de uma Educação e um Ensino Públicos de Qualidade para Todos.
Lisboa, 12 de Maio de 2009.

A Plataforma Sindical

segunda-feira, 11 de maio de 2009

Jornada de Protesto e de Luta - 26 de Maio









Dia 26 de Maio


As aulas só começam às 10 horas e 30 minutos!


A paralisação entre as 8 e as 10 horas e 30 minutos realiza-se ao abrigo da lei da greve.


(Clicar nas imagens para fazer cartazes)

terça-feira, 5 de maio de 2009

PROFESSORES EXIGEM E LUTAM



PELA DIGNIFICAÇÃO DA PROFISSÃO,
PELA VALORIZAÇÃO DA ESCOLA PÚBLICA,
POR UMA MUDANÇA NA POLÍTICA EDUCATIVA!

PLATAFORMA SINDICAL APRESENTA EXIGÊNCIAS QUE COLOCAM AO ACTUAL GOVERNO E COMPROMISSOS QUE OS PROFESSORES ESPERAM DOS PARTIDOS POLÍTICOS.



A Plataforma Sindical dos Professores, depois de ouvidos os professores e educadores e no respeito pelas decisões de cada organização que a integra, decide, ao longo do mês de Maio, levar por diante as seguintes acções e lutas:


12 de Maio: Divulgação pública de uma Carta Aberta ao Senhor Primeiro-Ministro, dando conta do grande descontentamento que existe no sector e sobre as suas razões;


20 de Maio: Entrega, no Ministério da Educação, do Abaixo-Assinado "Por uma revisão do ECD que corresponda às exigências dos Professores; Pela substituição do actual modelo de avaliação; por negociações sérias!"


26 de Maio: Jornada Nacional de Protesto, de Luta e de Luto dos Professores e Educadores. Neste dia, para além da manifestação de luto dos professores e das escolas, os docentes paralisarão dois tempos lectivos (90 minutos), durante os quais aprovarão posições de escola;


30 de Maio: Manifestação Nacional dos Professores e Educadores Portugueses de protesto e rejeição da política educativa do actual Governo, de exigência de revisão efectiva do ECD, de suspensão e substituição do actual modelo de avaliação do desempenho e de manifestação, junto dos partidos políticos, da necessidade de assumirem compromissos claros no sentido de, na próxima Legislatura, ser profundamente alterado o rumo da política educativa e revistos quadros legais que impõem medidas muito negativas e gravosas, como é o caso do Estatuto da Carreira Docente, entre outros.

segunda-feira, 4 de maio de 2009

A Plataforma Sindical vai divulgar hoje as formas de luta a realizar entre Maio e Outubro.

Depois de analisados os resultados da semana de consulta aos professores e educadores a Plataforma sindical anuncia hoje, em conferência de imprensa, as formas de luta a desenvolver durante este período e os primeiros meses do próximo ano lectivo.

As formas de luta deverão passar por:
- Reforço do pedido de audiência com o Presidente da República;
- 12 de Maio: Divulgação da Carta Aberta ao Primeiro-Ministro;
- 20 de Maio: Entrega do Abaixo-Assinado no ME, com a realização de Conferência de Imprensa e deslocação de dirigentes sindicais ao Ministério da Educação;
- 26 de Maio: Paralisação Nacional de 90 minutos nas escolas (10.30 horas às 12.00 horas) com os professores, nesse dia, em luto, a colocarem sinais de luto no exterior das escolas, a concentrarem-se à porta das escolas e, aí, a aprovarem posições;
- 30 de Maio: Manifestação Nacional de Professores, centrada nos problemas da Educação, da Escola e dos Professores;
- Junho e Julho: Entrega das fichas de auto-avaliação com declaração de protesto;
- Setembro: Promoção de debate nacional (ou debates regionais) com a presença de todos os partidos políticos sobre as suas propostas para a Educação;
- Promoção de campanha de valorização da imagem social dos professores, com expressão na comunicação social.

quinta-feira, 30 de abril de 2009

Luta dos educadores e professores

A Plataforma Sindical dos Professores, que congrega mais de uma dezena de associações e sindicatos de docentes e educadores de infância, decidiu traçar um calendário de acções que vão prolongar-se pelo 3.º período e poderão mesmo chegar ao início do próximo ano lectivo, em pleno período de campanha para as legislativas.

Ler Notícia do Público



ÓRGÃOS DE COMUNICAÇÃO SOCIAL
PLATAFORMA SINDICAL DIVULGA CALENDÁRIO DE ACÇÕES E LUTAS EM CONFERÊNCIA DE IMPRENSA
SEGUNDA, 4. MAIO, 15.00 HORAS – LISBOA

Ao longo da Semana de Consulta dos Professores e Educadores, as organizações sindicais de docentes recolheram inúmeros contributos com vista a manter uma acção e uma luta que dura há mais de três anos irá continuar.
Desta semana de trabalho nas escolas, conclui-se que os professores e educadores consideram muito importante prosseguir a sua luta neste terceiro período, deixando clara a sua rejeição relativamente a políticas educativas que afectaram negativamente o sistema, a escola e a profissão de professor.
“Deixem-nos ser professores!” foi o apelo que os docentes portugueses dirigiram ao actual Governo, mas que este não quis atender. Contra essa atitude de indiferença e de ataque continuado à Escola Pública e aos Professores, em protesto contra as políticas educativas deste Governo e, ainda, com o objectivo de clarificar, junto dos partidos políticos e, dessa forma, já do próximo Governo, quais são as posições dos professores e as suas propostas para combater os problemas que mais afectam a Educação, a Plataforma Sindical dos Professores anunciará, em Conferência de Imprensa, o calendário de acções e lutas que serão realizadas até final do ano lectivo em curso.
Nesse sentido, convidam-se os/as Senhores(as)Jornalistas para estarem presentes na

CONFERÊNCIA DE IMPRENSA
SEGUNDA, 4. MAIO. 2009, 15 HORAS
LISBOA – HOTEL MARQUÊS DE SÁ (Av. Miguel Bombarda, 130)

Contamos com a presença do V/ prestigiado órgão de comunicação social.

A Plataforma Sindical dos Professores