Mostrar mensagens com a etiqueta inquérito. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta inquérito. Mostrar todas as mensagens

quarta-feira, 13 de janeiro de 2021

Pais estão divididos quanto às medidas que devem ser aplicadas às escolas durante o confinamento

Confederação Independente de Pais e Encarregados de Educação (CNIPE) alertou esta quarta-feira que nem todos os pais querem que as escolas permaneçam abertas, apoiando-se num inquérito que revela que quase metade defende o ensino à distância.

Os pais estão divididos quanto às medidas que devem ser aplicadas às escolas durante o confinamento", contou à Lusa o presidente da CNIPE, Rui Martins.

A informação baseia-se no inquérito 'online' realizado pela CNIPE ao qual responderam mais de cinco mil pessoas (5.022).

Quase metade (46,4%) defendeu que a melhor solução era que as escolas passassem “todas a regime à distância, segundo os resultados do inquérito.

Os restantes inquiridos dividiram-se entre os 18,3% que acham que as aulas devem continuar tal como estão (com ensino presencial) ou os 11,8% que defendem que apenas os alunos mais velhos (do 3.º ciclo e secundário) devem voltar a ter aulas à distância.

Há também quem entenda que a melhor solução era um regime misto: Duas semanas de aulas em regime presencial e duas semanas à distância foi a opção escolhida por 8% dos inquiridos.
Notícia TVI24

quarta-feira, 2 de dezembro de 2020

Estudantes à Saída do Secundário em 2018/19

Esta publicação apresenta os principais resultados da 8ª edição do inquérito aos Estudantes à Saída do Secundário em 2018/19 aplicado aos alunos do último ano do ensino secundário, incluindo cursos científico-humanísticos, profissionais, artísticos e tecnológicos, nas escolas públicas e privadas de Portugal Continental

Estudantes à Saída do Secundário em 2018/19

segunda-feira, 30 de novembro de 2020

Docentes preocupados ou com medo de serem infetados nas escolas


Nove em cada dez professores estão preocupados ou têm medo de estar nas escolas por considerarem que estão a ser ignoradas regras que garantem higienização e distanciamento correto em tempo de pandemia, revela um inquérito da Fenprof.

Mais de cinco mil professores responderam ao inquérito da Federação Nacional dos Professores, que tinha como objetivo perceber as condições de segurança sanitária nas escolas e qual a perceção dos docentes.

Apenas 9,5% disse sentir-se seguro nas escolas, segundo os dados divulgados do inquérito 'online' que terminou há menos de uma semana.

Os restantes 90,5% dos docentes dividem-se entre os que estão preocupados (67,4%) e os que admitem mesmo ter medo de ser infetados (23,1%) por considerarem que faltam condições nas escolas, indica o inquérito ao qual responderam professores de todos os distritos do país.

sábado, 14 de novembro de 2020

Inquérito sobre as diretivas de segurança sanitária nas Escolas

A segurança de toda a Comunidade Educativa, professores, educadores, alunos, assistentes operacionais, técnicos especializados e famílias envolvidas, constitui uma dimensão essencial para a preconização da qualidade da Educação.

O SIPE está preocupado e tem vindo a alertar para a necessidade de se cumprirem todas as diretivas de segurança sanitária.

Tem-se sentido alguma incoerência na aplicação dos procedimentos e dúvidas e dificuldades nas decisões a adotar, daí o contributo de todos ser muito importante.

Nesse sentido, o SIPE criou esta plataforma que visa a partilha, recolha de informações e testemunhos, de modo a ter o feedback da evolução da atual realidade, por forma a melhorar o acompanhamento e a sua participação ativa em defesa da segurança dos Docentes e Comunidade Educativa.

Participa e colabora para a tua própria segurança! Dá-nos o teu feedback! Preenche a submete o inquérito! Assegura-se confidencialidade!

 

CLICA AQUI, PREENCHE E SUBMETE O INQUÉRITO!

quinta-feira, 8 de outubro de 2020

Perceção dos Encarregados de Educação sobre qual o papel da Escola, do Professor e do aluno na era Covid-19

Pais mudam de opinião durante quarentena e dão nota quase máxima a professores


Um estudo coordenado pelo psicólogo Eduardo Sá quis apurar a perceção dos Encarregados de Educação sobre qual o papel da Escola, do Professor e do aluno na era Covid-19, nomeadamente como é percecionada a autonomia dos educandos, e a disponibilidade daqueles para apoiar os filhos e, ainda, apurar o grau de importância dos docentes no contexto atual.

"Eu sou a última pessoa do mundo a dizer que há males que vêm por bem, mas é inacreditável ver o modo como os pais , em tão pouco tempo, fizeram uma reviravolta significativa ao modo como compreendem a missão dos professores"

A mudança foi radical. Antes da pandemia, que provocou uma quarentena, que deixou em casa milhares de alunos, havia uma tese.

"Os pais diziam a responsabilidade é sobretudo dos nossos filhos, depois é nossa. Os professores vinham diluídos lá atrás. Quase não eram referidos".

Nas palavras de Eduardo Sá, a pandemia levou a uma revisão em alta da cotação dos professores.

"Quando nós, numa escala de zero a cinco, perguntámos o que achavam do papel dos professores neste tempo todo de quarentena, com ensino à distância, eles responderam, com mais de quatro e meio, ou seja quase com a nota máxima".

Esta é uma das conclusões de um estudo, que reuniu vinte e três mil inquéritos, realizado pela Escola Amiga da Criança, em parceria com a Porto Business School e a Faculdade de Psicologia da Universidade Católica. O objectivo era apurar a percepção dos Encarregados de Educação sobre o papel da Escola, do Professor e do aluno na era Covid-19. Os pais, sublinha o psicólogo e coordenador deste estudo, sentiram na pele uma realidade que lhes escapava.

"Os pais deram-se conta que aquilo que a escola fez chegar aos filhos era muito difícil, porque mais de metade tinham até quatro horas de aulas por dia, mas à volta de trinta por cento tinham até seis horas".

Os pais perceberam, também, que os filhos não são tão autónomos quanto julgavam. Se pouco mais de trinta por cento afirmam que os filhos não precisam da ajuda de um adulto para realizar uma tarefa, já quarenta e cinco por cento admitem não é bem assim. A principal dificuldade está identificada.

"Prendia-se com a interpretação e a compreensão das tarefas, ou seja, a forma como os nossos filhos lidam com o Português, a forma como desconstroem as coisas e as organizam no raciocínio abstracto e a forma como são expeditos e autonómos devia dar que pensar".

Novas regras para o ensino superior foi outra ideia consensual. Quase noventa por cento dos pais consideram que os exames e as notas têm um peso excessivo no processo. O sistema deveria valorizar outros factores, como acções em prol da sociedade...

sábado, 5 de setembro de 2020

Flash Live Event - Escola 20|21...e agora?

Para quem não teve a oportunidade de assistir em direto, aqui fica o link para o Flash Live Event - Escola 20|21...e agora?


No evento, realizado ontem às 16h e 50m,  foram apresentados os resultados do inquérito (a partir do minuto 4) , promovido pelos organizadores, sobre as condições de abertura do ano letivo 2020/2021. 84% dos professores não acreditam que haja condições para aulas presenciais e estão muito desconfiados em relação às condições existentes nas escolas. 

Para ver tudo no YouTube:  https://youtu.be/zaYbvipNQhc


Notícias

Público

Expresso

sexta-feira, 28 de agosto de 2020

Comissão Europeia - Consulta Pública até 4 de setembro

Em setembro de 2020, a Comissão Europeia pretende proceder a uma atualização do Plano de Ação para a Educação Digital da União Europeia (UE).

Para o efeito, lançou uma consulta pública, que decorre até 4 de setembro, para que cidadãos, instituições e organizações dos setores público e privado da UE, possam partilhar as suas opiniões e experiências desta crise sem precedentes, provocada pelo SARS-CoV-2, e a sua visão para a educação digital na Europa. Esta consulta pública consiste no preenchimento de um questionário, disponível nas línguas oficiais da UE e acesso através do site EU-wide open public consultation (https://ec.europa.eu/education/news/public-consultation-new-digital-education-action-plan_pt).

Aprendendo com a crise do COVID-19: ensino, aprendizagem e tecnologia em um mundo em mudança

A consulta pública busca reunir as visões e experiências de todos os cidadãos, instituições e organizações dos setores público e privado sobre a crise do coronavírus sem precedentes, a mudança relacionada à distância e ao ensino online e sua visão para o futuro da educação digital na Europa.

Responder ao Questionário

quarta-feira, 26 de agosto de 2020

Questionário sobre as Expectativas para o novo Ano Letivo

Escola 20|21 ... e agora?

Questionário sobre as Expectativas para o novo Ano Letivo... 
Este questionário é anónimo. Não lhe é solicitada nenhuma informação que o(a) permita identificar individualmente. Os dados recolhidos serão alvo de tratamento estatístico e apresentados apenas de forma agregada. 

Obrigado pela participação. 
Juntos #SomosSolução.


No dia 4 de setembro, pelas 16.50h, teremos connosco representantes das várias vertentes que constituem a comunidade educativa, nomeadamente o Secretário de Estado Dr. João Costa, o Presidente da Associação Nacional de Diretores de Agrupamentos de Escolas Públicas, Dr. Filinto Lima e o Presidente da Confederação Nacional das Associações de Pais, Dr. Jorge Ascenção e o Diretor do Centro de Formação da Póvoa de Varzim e Vila do Conde, Dr. Luís Fernandes.

Neste evento iremos colocar as perguntas que os professores inscritos decidam realizar aos diferentes oradores. É um evento completamente controlado pelos inscritos, em que a sua opinião e as suas preocupações serão os elementos estruturantes de todo o evento.

Teremos ainda a apresentação do estudo realizado pelo #somosolução sobre as expetativas dos professores para o ano letivo que agora inicia.

Ensino à distância deixou pais e alunos pouco satisfeitos


Nem todos os encarregados de educação ficaram satisfeitos com ensino à distância, sobretudo no que diz respeito ao apoio aos alunos com necessidades educativas especiais e às tarefas propostas pelos professores. Quanto às crianças, manifestaram saudades de ir à escola, bem como dos colegas e amigos. Mais: segundo os pais, só cerca de um terço tiveram facilidade em concentrar-se nas aulas em videoconferência e conseguiram trabalhar de forma autónoma com as plataformas digitais.

No fim de junho de 2020, enviámos um questionário online a uma amostra de pais com filhos no 1.º ciclo do ensino básico. Recebemos um total de 537 respostas. Os dados obtidos permitem-nos fazer um retrato do ensino à distância durante o confinamento.

Crianças sentem falta da escola

Só 40% dos pais inquiridos concordaram que a carga de trabalho em casa foi inferior à proposta na escola. E, embora a maioria das crianças tenha feito todas as tarefas propostas (81%), a aprendizagem em casa foi mais difícil para 58% e só cerca de um terço conseguiu concentrar-se nas aulas em videoconferência ou orientar-se e trabalhar de forma autónoma com as plataformas digitais.

A ter muito em consideração é o facto de só um quarto das crianças ter ficado feliz com o ensino à distância. Para esta opinião devem ter contribuído as saudades: da escola, referidas em 84% das situações, mas, sobretudo, de amigos e colegas, mencionados em 91% dos casos.
Informação da DECO

segunda-feira, 17 de agosto de 2020

Inquérito ao Potencial Científico e Tecnológico Nacional de 2019

IPCTN19 - Resultados Provisórios

A DGEEC apresenta os resultados provisórios do Inquérito ao Potencial Científico e Tecnológico Nacional de 2019, organizados em forma de quadros e gráficos com séries evolutivas desde 2015.


::::::

As empresas com mais despesa em atividades de I&D em 2019 (lista provisória)

A DGEEC apresenta nesta publicação informação sobre as empresas com mais despesa em atividades de I&D em 2019, com base nos resultados provisórios do IPCTN19. A lista inclui apenas as empresas que autorizaram a divulgação dos seus dados.

segunda-feira, 8 de junho de 2020

Inquérito à Utilização das Tecnologias da Informação e Comunicação nas Câmaras Municipais

A Direção-Geral de Estatísticas da Educação e Ciência (DGEEC) apresenta os resultados do IUTICCM 2019 - Inquérito à Utilização das Tecnologias da Informação e Comunicação nas Câmaras Municipais.

O IUTICCM é um inquérito censitário que insere-se no âmbito do desenvolvimento de operações estatísticas que visam contribuir para a criação de um sistema estatístico consistente e harmonizado relativo à Sociedade da Informação.


IUTICCM 2019 - Resultados Câmaras Municipais [XLS] | [ODS]

sábado, 7 de dezembro de 2019

Resultados da Consulta sobre Educação Inclusiva

A FNE apresentou em 5 de dezembro de 2019 os resultados da sua Consulta Nacional sobre Educação Inclusiva, em que participaram mais de 600 professores e educadores, entre eles Educadores de Infância, Docentes, Professores Titulares de Turma, Diretores de Turma e Docentes de Educação Especial. A consulta incluiu ainda entrevistas a 70 diretores de escola e incidiu sobre a operacionalização do Regime da Educação Inclusiva (Decreto-Lei nº 54/2018, de 6 de julho). 

Consulta Nacional sobre a Educação Inclusiva


Face aos resultados obtidos, a FNE vai apresentar à Assembleia da República propostas de alteração do diploma nº 54/2018 que passam por:

  • Redução da carga burocrática, melhorando assim a sua funcionalidade.
  • Referência à obrigatoriedade de turmas reduzidas, de modo que fique assegurado que tal situação fique sempre prevista e não dependa de diplomas, cujas condições são revistas anualmente.
  • Referências específicas a alunos com necessidades educativas especiais de cariz grave/severo.
  • Inclusão - capacidade de a escola gerar respostas diferentes para alunos com problemáticas diferenciadas.
  • Contemplar nos horários dos docentes e técnicos tempos para o trabalho colaborativo com vista ao sucesso da aplicação das medidas de suporte à aprendizagem e à inclusão.
  • Clarificar as funções atribuídas aos docentes de Educação Especial no âmbito da componente letiva e não letiva.
  • Reforçar efetivamente o número de Professores de Educação Especial.
  • Integrar na componente letiva do horário dos professores o trabalho realizado no âmbito das equipas multidisciplinares, que deverá ficar explicitamente lavrada no diploma.
  • Definir (no corpo de texto da Lei) uma metodologia que integre o recurso a instrumentos que possibilitem a utilização de uma linguagem universal para identificação dos fatores que facilitam e/ou dificultam o progresso e o desenvolvimento das aprendizagens, nomeadamente fatores da escola, do contexto e fatores individuais do aluno.
  • Aumentar o crédito de horas das escolas destinadas à antecipação e reforço da aprendizagem, ao apoio tutorial, à intervenção com foco académico ou comportamental em pequenos grupos, ao apoio psicopedagógico e ao desenvolvimento de competências de autonomia pessoal e social.
  • Tendo presente a revogação da Portaria nº 201-C/2015, de 10 de julho, importa dotar as escolas de condições materiais e humanas para a implementação dos Planos Individuais de Transição, previstos no artigo 25º do DL 54/2018, e preencher o vazio legislativo.
  • Tendo em consideração que as escolas do interior continuam com extremas dificuldades em estabelecer parcerias, devido à sua realidade (nomeadamente inexistência de empresas, de instituições e ausência da intervenção dos Centros de Recursos para a Inclusão), deverão ser previstas no diploma medidas alternativas que compensem estas dificuldades, com reforço de autonomia administrativa e financeira das escolas, ou da criação de programas de incentivo.
  • Articular os diplomas que versam sobre matérias que se intersetam no que respeita ao seu público-alvo, de forma que os objetivos a que se propõem possam ser cumpridos.
  • Salvaguardar o direito de acesso ao ensino superior dos jovens com necessidades de apoio à aprendizagem, numa articulação futura com legislação a criar para o efeito, garantindo assim um efetivo direito ao prosseguimento de estudos de todos os cidadãos.

segunda-feira, 2 de dezembro de 2019

Resultados Inquérito à Utilização das TIC nos Organismos da Administração Pública

IUTICAP 2018 - Resultados Administração Central e Regional

A Direção-Geral de Estatísticas da Educação e Ciência (DGEEC) apresenta os resultados do IUTICAP 2018 - Inquérito à Utilização das Tecnologias da Informação e Comunicação nos Organismos da Administração Pública Central e Regional

O IUTICAP é um inquérito censitário que insere-se no âmbito do desenvolvimento de operações estatísticas que visam contribuir para a criação de um sistema estatístico consistente e harmonizado relativo à Sociedade da Informação.

IUTICAP 2018 - Resultados Administração Central e Regional [XLS] | [ODS]

terça-feira, 26 de novembro de 2019

Inquérito à Utilização das Tecnologias da Informação e Comunicação nas Câmaras Municipais

A Direção-Geral de Estatísticas da Educação e Ciência (DGEEC) apresenta os resultados do IUTICCM 2018 - Inquérito à Utilização das Tecnologias da Informação e Comunicação nas Câmaras Municipais.

O IUTICCM é um inquérito censitário que insere-se no âmbito do desenvolvimento de operações estatísticas que visam contribuir para a criação de um sistema estatístico consistente e harmonizado relativo à Sociedade da Informação.

IUTICCM 2018 - Resultados Câmaras Municipais [XLS]


quinta-feira, 17 de outubro de 2019

Inquérito às Necessidades Especiais de Educação nos Estabelecimentos de Ensino Superior

Inquérito às Necessidades Especiais de Educação nos Estabelecimentos de Ensino Superior - 2018/2019 - Caracterização da situação educativa do aluno

A Direção-Geral de Estatísticas da Educação e Ciência apresenta os resultados do Inquérito piloto às Necessidades Especiais de Educação nos Estabelecimentos de Ensino Superior - caracterização da situação educativa do aluno.

Inquérito às Necessidades Especiais de Educação nos Estabelecimentos de Ensino Superior - 2018/2019 - Caracterização da situação educativa do aluno [XLSX] [ODS

sexta-feira, 8 de março de 2019

Consulta aos Educadores e Professores de 11 a 20 de março

Os professores e educadores, com os seus sindicatos, não vão baixar os braços e lutarão pela recuperação total do tempo de serviço que cumpriram. Irão fazê-lo da forma que, em cada momento, se revelar adequada. Com o objetivo de definir as ações de luta a desenvolver no 3.º período letivo e face à intransigência do governo e à falta de garantia, até agora, de uma solução concreta por parte da Assembleia da República para recuperar todo o tempo de serviço, as organizações sindicais de docentes decidem levar por diante uma consulta a todos os Educadores e Professores.



Disponível online a partir do dia 11

sexta-feira, 29 de junho de 2018

Consulta aos Educadores e Professores

CONSULTA AOS PROFESSORES SOBRE A AÇÃO REVINDICATIVA


Os Sindicatos de Professores que, em plataforma, têm promovido e organizado a fortíssima luta dos professores que decorre, colocam como objetivos centrais da mesma, a recomposição da carreira, a aposentação, os horários de trabalho, o combate à precariedade e a realização de concursos justos e transparentes.

Aspeto que, neste momento, está mais mediatizado e no centro da contestação é o da recuperação do tempo de serviço perdido com o congelamento. O governo quer apagá-lo todo ou a sua maior parte (seis anos e meio), os professores e os seus sindicatos exigem as sua recuperação integral por ser tempo em que trabalharam.

A luta que está em curso já decorre há semanas, sempre intensa, e nem o anúncio de serviços mínimos para alguns anos de escolaridade, a partir de julho, a fragilizou. Aproxima-se, porém, o período de férias dos professores e os seus sindicatos consideram que esse período de merecido descanso dos docentes não deve ser violado, razão por que a greve que convocaram, em limite, chegará a 13 de julho. Mas a luta não acabará, sendo necessário decidir, desde já, como continuar logo que os colegas regressem de férias.

Importante para o prosseguimento ou suspensão da luta, porém, será a negociação. O ME diz que quer negociar, mas não só não convoca qualquer reunião negocial, como, no que concerne à recomposição da carreira, não respeita a lei e o seu compromisso de negociar, apenas, o prazo e o modo de recuperar todo o tempo.

Neste momento, urge marcar a primeira reunião de negociação para, nela, ser calendarizado o processo negocial, que os sindicatos não admitirão que inclua o mês de agosto, pois os professores não estarão nas escolas. Nessa primeira reunião, será necessário o ME apresentar novas propostas, uma vez que as últimas, sobre todas as matérias, foram apresentadas pelas organizações sindicais. Depois disso, a negociação prosseguirá em setembro… e a luta também.

Procurando ir ao encontro da disponibilidade dos colegas e respeitando as suas opiniões, as organizações sindicais de professores decidiram voltar a ouvir os professores e educadores, nas suas escolas, durante os dias 2 e 3 de julho, promovendo esta consulta, antecipando, desde logo durante o fim de semana que antecede estes dias, uma consulta via email aos seus associados.

Os resultados serão contabilizados no dia 4 e, no dia seguinte, 5 de julho, serão publicamente divulgados e anunciadas as ações que daí resultam.

A luta dos professores vai continuar, porque os professores têm razão e exigem justiça e respeito!


domingo, 18 de junho de 2017

Colaboração de professores no preenchimento de um questionário

O pedido de colaboração encontra-se em baixo, assim, como o link para aceder ao questionário.

Meus caros colegas professores,

No âmbito de uma dissertação de mestrado estamos a fazer um inquérito relacionado com as necessidades dos professores do ensino regular em relação aos professores do ensino especial.

O inquérito destina-se a professores do ensino especial e a professores do ensino regular.

Vimos, pedir a vossa colaboração no preenchimento do questionário.

É muito rápido preencher este questionário e as respostas são anónimas.

A sua colaboração é muito importante pois permitirá recolher dados que nos ajudarão a refletir sobre a operacionalização do ensino inclusivo.

Basta clicar no link



Desde já, muito obrigada, e votos de um término tranquilo do presente ano letivo.

 Atenciosamente
Cristina Dias