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quinta-feira, 17 de dezembro de 2020

Programa de Digitalização das Escolas sabe a pouco

Escolas e Digitalização: muito pouco, muito tarde

Teresa Evaristo

O Programa de Digitalização das Escolas sabe a pouco. Mais de uma década depois, pergunto-me: que lições tirámos das políticas anteriores? Fará sentido fazer igual?

Em 2014, na publicação “40 anos de Políticas de Educação em Portugal”, tive a oportunidade de escrever sobre a sociedade de informação e do conhecimento na política educativa. O objetivo foi fazer a história de políticas públicas de investimento em recursos TIC na educação. Não foi por distração ou por um assomo de preguiça que, tendo identificado as primeiras medidas de em meados dos anos oitenta, com o velhinho Programa Minerva, a última que, a meu entender, mereceu lugar no friso histórico das políticas públicas dedicadas ao investimento em recursos tecnológicos nas escolas datou de 2009. Foi executada entre 2009 e 2011, sob a chancela do Plano Tecnológico.
... 

O Plano de Ação para a Transição Digital, aprovado pelo Governo em março e publicado numa Resolução do Conselho de Ministros em abril, contempla, uma década depois, uma componente de ação dedicada à Educação Digital. Nela consta uma medida emblemática designada por Programa de Digitalização para as Escolas. São identificadas áreas de atuação: disponibilização de computadores individuais, internet móvel para alunos e docentes, acesso a recursos educativos digitais de qualidade, a ferramentas de colaboração em ambiente digital, exames, provas e sua correção em formato digital, formação de docentes. O programa que deveria consubstanciar estas medidas, com o objetivo de promover a transformação digital das escolas, seria desenvolvido por um grupo de trabalho liderado pela área governativa da educação.

Estávamos em plena pandemia e os seus efeitos eram já visíveis na desigual possibilidade de acesso à escola. Sabíamos por isso que, mais uma vez, o foco teria de ser o do fornecimento de equipamentos que minimizassem o dano causado por meio ano letivo realizado em condições muito difíceis para muitos alunos, pais e professores. Não esperávamos era que tivéssemos passado o primeiro período letivo em condições equivalentes àquelas em que terminámos o ano letivo passado. Salvou-nos o facto de, para muitos, a escola se manter presencial. Não sabemos quantos não tiveram a mesma sorte, nem durante quanto tempo.

Em todo o caso, cedo ou tarde, os computadores e ligações móveis à Internet chegarão às escolas. A universalização da escola digital constante do Programa de Estabilização Económica e Social veio resumir, para já, a digitalização das escolas aos equipamentos, formação de professores, desmaterialização de manuais escolares e produção de recursos digitais. Quanto ao mais, o Programa de Digitalização das Escolas sabe a pouco. Mais de uma década depois, pergunto-me: que lições tirámos das políticas anteriores? Fará sentido fazer igual?

sexta-feira, 13 de novembro de 2020

Dicas e alertas para manter uma relação saudável e produtiva com as tecnologias

No âmbito do Mês Europeu da Cibersegurança, o Centro Internet Segura, em parceria com a Revista Fórum Estudante, lança o eBook – Guia para uma Internet Segura que visa facultar algumas dicas e alertar para manter uma relação saudável e produtiva com as tecnologias. Este recurso é dirigido aos jovens e a todo e qualquer cidadão. Contém informações úteis sobre várias temáticas: Como foi crescer com a tecnologia, Dicas para uma Internet Segura, Que ameaças existem online?, Passas demasiado tempo online? e Encontra ajuda com a Linha Internet Segura. 

Recorde-se que o Centro Internet Segura (CIS) tem como missão a promoção do uso seguro, responsável e saudável da Internet e, nesse sentido, oferece, a nível nacional, 3 serviços que se desdobram em dois centros de sensibilização: um operacionalizado pelo CIS e destinado a toda a população e um segundo da responsabilidade da Direção-Geral da Educação e destinado à comunidade escolar, o SeguraNet. Disponibiliza, ainda, um serviço de apoio e esclarecimento gratuito, a Linha Internet Segura, bem como um canal de denúncia de conteúdos ilegais online: https://www.internetsegura.pt/lis/denunciar-conteudo-ilegal

Consulte o eBook 

Guia para uma Internet Segura

terça-feira, 10 de novembro de 2020

Líderes Digitais e Líderes Digitais Benjamins 6.ª Edição

Encontra-se a decorrer a 6.ª edição da iniciativa Líderes Digitais, da responsabilidade do Centro de Sensibilização SeguraNet, da Direção-Geral da Educação, que pretende envolver os alunos em situações que contribuam para a formação de cidadãos confiantes e aptos a lidar com os desafios do digital, de forma segura e responsável.

Ao longo do ano letivo, as equipas de alunos, acompanhadas por um professor, e com o apoio do SeguraNet, desenvolvem diversas ações de sensibilização, dirigidas à comunidade educativa em que se inserem, contribuindo para o desenvolvimento da Cidadania Digital.

A participação dos alunos em iniciativas desta natureza contribuirá, decerto, para prevenir a adoção de alguns comportamentos, identificados como negativos, por parte dos utilizadores das tecnologias e da Internet e que, de acordo com estudos realizados, têm vindo a registar um aumento significativo. 
Para conhecer melhor a iniciativa Líderes Digitais que, na edição anterior contou com a participação de cerca de 4400 alunos, de várias escolas de todo o país, alcançando cerca de 28.300 pessoas das diversas comunidades educativas, consulte o site e o documento orientador.

Para participar com os seus alunos, o professor responsável pela (s) equipa(s) deve proceder à inscrição, até ao dia 23 de novembro de 2020, através do respetivo formulário: 

Líderes Digitais Benjamins do 1.º ao 4.º ano de escolaridade 

Líderes Digitais do 5.º ao 12.º ano de escolaridade e ensino profissional https://questionarios.dge.mec.pt/index.php/222564?lang=pt

terça-feira, 29 de setembro de 2020

Outubro, o mês Europeu da Cibersegurança

A campanha de 2020, que será assinalada com diversos eventos e atividades, por toda a Europa, concentra-se em dois temas: 

Cyberskills - um dos focos desta campanha incidirá nas competências necessárias para um uso seguro e adequado do ciberespaço; 

Cyberscams - outro foco será direcionado para as burlas e fraudes informáticas, que são uma realidade crescente na nossa vida. 

Para que este mês seja assinalado na comunidade educativa, convidamos todas as escolas a dinamizarem atividades no âmbito da Cibersegurança, durante o mês de outubro.

A fim de se poder dar a merecida visibilidade às iniciativas que cada Escola/Agrupamento irá desenvolver, solicita-se que procedam ao registo das mesmas na página de apoio, o que irá permitir a sua georreferenciação.



terça-feira, 22 de setembro de 2020

Campanha de sensibilização Linha Internet Segura

A Direção-Geral da Educação, através do Centro de Sensibilização SeguraNet, numa parceria com a Associação Portuguesa de Apoio à Vítima, lança a campanha de sensibilização Linha Internet Segura, nas Escolas. 

A campanha é constituída por 4 cartazes que expõem possíveis situações de risco online, que crianças e jovens podem enfrentar. Com esta iniciativa pretende-se divulgar o apoio que a Linha Internet Segura pode disponibilizar nos casos apresentados ou em situações análogas. 

A Linha Internet Segura é um serviço que presta apoio telefónico ou online, de forma anónima e confidencial, sobre questões relacionadas com o uso de plataformas e tecnologias online. Dispõe de um sistema que permite reportar as ocorrências graves às autoridades competentes, quando existem indícios de que uma criança pode estar em perigo. 

Sugere-se que se dinamizem, na Comunidade Educativa, atividades de divulgação da Linha Internet Segura, nomeadamente através de exposições, dramatizações, debates, sessões de sensibilização, entre outras. Os registos dessas atividades, podem ser enviados, através do endereço seguranet@dge.mec.pt, para que sejam partilhados nos canais SeguraNet

Horário de funcionamento da Linha Internet Segura: das 9h00 às 21h00, nos dias úteis
Acessível através de: 

Documento PDF com os 4 cartazes da campanha

quarta-feira, 24 de junho de 2020

Cidadão Ciberinformado testa conhecimento acerca de desinformação

Curso de e-learning foi lançado ontem e pretende dotar todos os cidadãos de conhecimento para evitarem ser alvo de fake news.

Apresentação

Conhece o termo fake news? Sabe o que são? O curso “Cidadão Ciberinformado” irá ajudá-lo a perceber melhor este e outros conceitos, através de algumas dicas que o permitam, por exemplo, compreender e identificar a veracidade de uma notícia ou de outro tipo de informação publicada online.

Sabia que os portugueses consideram que as notícias ou informações falsas ou que deturpam a realidade são um problema no país? Este resultado demonstra a preocupação de mais de 80% dos portugueses que responderam ao Eurobarómetro Especial 464, sobre “Fake News and Online Disinformation”, publicado em 2018.

A mesma fonte indica que os portugueses foram dos europeus que consideraram mais importante o papel dos jornalistas e dos próprios cidadãos no combate à disseminação das fake news, mais do que a média da própria União Europeia.
Público-alvo

Este curso destina-se a todos os cidadãos que consultam informação online. Desta forma, pretende-se não só alertar para os perigos de um consumo de informação sem espírito crítico, como também para partilhar conhecimentos que ajudem os cidadãos a verificar se a informação que consultam na internet é verdadeira.

Objetivos de Aprendizagem

No final deste curso será capaz de:
Perceber o que são as fake news, como surgiram e como se propagam;
Compreender a importância do combate às fake news e como fazê-lo;
Verificar a veracidade de uma notícia ou informação online;
Perceber porque devemos acreditar no jornalismo e não deixar de consumir informação online.

Carga horária

O curso tem uma carga total de (cerca de) 3 horas.

Certificado

Após a conclusão de todos os módulos do curso “Cidadão Ciberinformado”, os participantes podem descarregar o respetivo Certificado de conclusão. Para isso, será apenas necessário responder a todas as atividades com uma percentagem mínima de 75% de opções corretas.

terça-feira, 23 de junho de 2020

Linha Telefónica Somos Tod@s Digitais


A iniciativa “Somos Tod@s Digitais” disponibiliza uma linha telefónica gratuita (800 100 555), que permite apoiar de forma imediata e continuada todas as pessoas com acesso à internet que tenham maior dificuldade em utilizar as tecnologias digitais, com particular destaque para as aplicações que permitem manter o contacto social e a realização de interações à distância. O principal objetivo é contribuir para promover uma maior interação com a família e amigos, ajudando as pessoas a adquirirem algumas competências básicas que lhes permitam diminuir um pouco os efeitos do isolamento a que estão sujeitos.

quinta-feira, 28 de maio de 2020

A opinião de João Ruivo

João Ruivo

Se alguma coisa esta difícil conjuntura de pandemia nos veio ensinar foi que, na era de uma informação subjugada às redes sociais, a oferta de trabalho de profissões baseadas, exclusivamente, em competências manuais estará em declínio nas economias mais desenvolvidas. Quanto à inclusão digital demos um passo significativo para a imunidade de grupo.

Daí que as novas aprendizagens, baseadas na manipulação e na gestão da informação, partilhada nas mais diversificadas plataformas, e o conhecimento do acesso às bases de dados digitalizados, se afigure indispensável na abordagem dos futuros objectivos escolares das novas gerações.

Neste novo domínio em que se projectam as preocupações dos educadores, há duas confirmações irrefutáveis: 1- os professores recuperaram mais de cinco anos de formação, ao demonstrarem quão rapidamente se adaptaram às tecnologias que os confinaram ao ensino não presencial, e a distância; 2 - a Internet teve e terá cada vez mais um papel importante a desempenhar no futuro da informação e da formação das populações adultas e das jovens gerações.

Todavia, duvidamos que essa importância advenha da simples disponibilidade e massificação, nas escolas, do acesso a esses meios e serviços.

Pode o simples manuseamento de uma nova máquina, ou de um novo serviço, contribuir para o desenvolvimento pessoal e intelectual e para a melhoria da intervenção cívica?

Se não, é bom que se reflita se basta, apenas, dotar as escolas com computadores e com serviços de acesso às redes digitais, ignorando que o importante não é mais a "actualização contínua" das "máquinas", mas sim a "formação permanente" dos docentes e dos alunos que a elas têm acesso, sobretudo no aumento da sua capacidade (critério) de separar a informação útil da que deforma e desinforma, bem como da divulgação e conhecimento das bases de dados de indiscutível credibilidade.

Sabemos que a escola de massas dificulta a inclusão digital de todos os discentes. O ensino não presencial e a distância veio, uma vez mais, provar o que já se sabia: o acesso ao mundo digital promove um novo tipo de estratificação escolar que divide os que têm computadores e tablets e os que não os têm; os que têm Net em casa e os que a não têm; os que têm Net de alta velocidade e os que não a têm; os que têm smartphones com acesso permanente às redes digitais, e os que…

Todavia, essa mesma escola de massas pode contribuir para o atenuar da exclusão digital a que muitos alunos estariam votados se souber democratizar o acesso e a manipulação destes novos instrumentos educativos, organizando-se em torno de objectivos claros, de equipamentos acessíveis e de um corpo docente motivado informado e formado no uso das novas tecnologias da comunicação e da informação.

Importaria, porém, que esta última experiência integradora que acabamos de viver não seguisse os passos da televisão quando, há umas décadas, prometia aos pais e educadores ser "uma janela diferenciada para um mundo melhor" oferecendo ao público uma programação voltada para a educação, quando sabemos que hoje a generalidade dos canais de TV são responsáveis por uma respeitável percentagem de iliteracia e de abstenção da participação cívica dos seus espectadores.

Vivemos uma época social caracterizada por um sistema complexo-adaptativo. Assim, caos, auto-organização e adaptabilidade são algumas palavras-chave para descrever este processo aparentemente contraditório que envolve a sociedade, a escola, os educadores e os aprendentes. Talvez porque desde a queda do muro de Berlim o mundo ocidental já não esteja tanto dividido pelo peso das ideologias e os responsáveis governativos se apercebam que o eixo da divisão se deslocou para a análise dos indicadores que revelam o sucesso, ou não, da promoção educativa das populações, incluindo-se nesse objectivo o domínio e generalização das novas tecnologias da informação e da comunicação.

Inclusão digital é, pois, imperativa para todos os cidadãos se quisermos aceitar o desafio de assegurar que a Europa seja reconhecida como uma referência pela qualidade das suas instituições de educação e de formação, garantindo que homens e mulheres de todas as idades tenham acesso à aprendizagem e actualização ao longo da vida.

quarta-feira, 27 de maio de 2020

Recomendações de segurança no E@D

A Direção-Geral da Educação em articulação com o Centro Nacional de Cibersegurança, disponibiliza ​​um conjunto de medidas de segurança específicas para o uso das plataforma Google Classroom e Meet,​ de modo a que a sua utilização, no âmbito do ensino a distância, se processe de forma segura.

De referir que, ​anteriormente, foram também divulgadas medidas de segurança​ específicas para as plataformas ZOOM, Moodle e Microsoft Teams.

​Para além disso, encontram-se também disponíveis ​várias recomendações, a ter em conta na utilização das tecnologias de suporte ao ensino a distância.

terça-feira, 18 de fevereiro de 2020

Novo estudo europeu sobre crianças e internet em 19 países

EU Kids Online 2020

Novo estudo europeu sobre crianças e internet em 19 países

Crianças e jovens portugueses entre os mais confiantes no uso da Internet Estudo europeu EU Kids Online

Este relatório mapeia o acesso à Internet, práticas on-line, habilidades, riscos e oportunidades on-line para crianças de 9 a 16 anos na Europa. As equipes da rede EU Kids Online colaboraram entre o outono de 2017 e o verão de 2019 para realizar uma grande pesquisa com 25.101 crianças em 19 países europeus.

Para descobertas dos 19 países participantes, leia mais aqui.

Leia o relatório completo

terça-feira, 15 de outubro de 2019

Projeto 3Digital - Edição 2019/2020

Já abriram as inscrições para a edição 2019/2020 do Projeto 3Digital. Uma iniciativa promovida pela Associação Nacional de Professores de Informática (ANPRI) nas áreas da modelação 3D e da realidade virtual.

Os trabalhos a desenvolver, este ano letivo, pelos alunos terão como tema o “Os transportes do mar, do rio e da terra”.

Este tema permite interligar as valências da Modelação 3D e da Realidade Virtual, facilitando abordagens transversais nos Conselhos de Turma, de forma a fomentar a colaboração nos contextos específicos de cada escola. Os alunos, orientados pelos professores podem desenvolver projetos sobre “os transportes do mar, do rio e da terra”, dos que constam na história, passando pelos tempos dos nossos avós, até aos dias de hoje (exemplos: caravela, moliceiro, barco rabelo, barco de pesca, charrete, carro dos bois, trator, carro antigo, entre outros).

Inscrição dos professores: Até 8 de novembro de 2019

Submissão da candidatura: até 31 de março de 2020

Submissão dos projetos até 1 maio de 2020

Consulte o regulamento, no qual pode encontrar todas as informações.

3Digital

segunda-feira, 7 de outubro de 2019

iziProf: O novo software para Professores e Formadores


Atualmente, dada a evolução tecnológica e o acesso generalizado a múltiplos dispositivos digitais, foram sendo colocados ao dispor dos profissionais de várias áreas, soluções informáticas de apoio na gestão das tarefas individuais de cada profissional, independentemente de existirem outras soluções de caráter institucional.

No caso da profissão docente, apesar da existência de soluções de gestão de informação ao nível de cada estabelecimento de ensino, não existia até hoje uma solução de âmbito pessoal em que cada professor/formador, pudesse realizar os registos da sua atividade.

Hoje, apresentamos uma solução nova baseada numa plataforma web que possibilita aos professores o registo de informações da sua atividade diária: o iziProf.

Para que os benefícios da utilização deste software para professores fiquem mais claros, o nosso artigo aborda 5 vantagens da utilização desta tecnologia:

1. Facilita e melhora os processos de registo, armazenamento e análise de resultados

O iziProf é uma plataforma de gestão de informação aplicada à profissão docente (professores e formadores) e está estruturada de forma versátil e segura. Funciona como o registo pessoal do docente sobre o trabalho de lecionação das suas aulas nas suas turmas, permitindo todos processos de registo, armazenamento, análise e exportação de resultados, que os professores e formadores realizam diariamente.

2. Funciona para qualquer regulamento de avaliação

A plataforma iziProf é amplamente flexível e aberta, permitindo que os professores definam o sistema de classificação com as respetivas ponderações diferenciadas consoante a disciplina, turma, ano ou ciclo de lecionação, adequando-se a qualquer sistema de avaliação (Agrupamento, Departamento Disciplinar, Grupo Disciplinar, Ciclo, Ano, Turma). Com o iziProf é possível personalizar e diferenciar as componentes de avaliação, os critérios e suas respetivas ponderações.

3. Permite a redução e simplificação das tarefas burocráticas de cálculo e exportação de resultados

O iziProf realiza o cálculo automático das classificações em tempo real e utiliza grelhas para classificação de testes com classificação e estatística automatizadas. Permite a impressão de relatórios de avaliação por período letivo e de evolução (progresso) ao longo do ano letivo, bem como o registo da assiduidade dos alunos, o cálculo automático das aulas previstas e dadas em cada período e no ano letivo.
Com esta plataforma é também possível aceder a todo o histórico relativo aos registos de trabalho realizados nos anos letivos anteriores.

4. Compatível com vários dispositivos

Com o iziProf, não há perda de documentos ou ficheiros, nem obstáculos no acesso à informação, que está sempre disponível em qualquer dispositivo (PC, Mac, smartphones, tablets) qualquer que seja o seu sistema operativo.

5. Centraliza as informações dos alunos

Esta plataforma permite que todas as informações dos alunos fiquem armazenadas, facilitando a consulta de informações por parte dos professores/formadores: dados pessoais, notas, faltas, encarregado de educação, entre outras. Permite ainda fazer a partilha de avaliações com outros professores subscritores do software, como por exemplo, o diretor de turma.

A quem se destina o iziProf?

Este software destina-se a todos os profissionais de educação, educadores, professores e formadores, que no desenvolvimento do seu trabalho diário realizam anotações referentes às suas aulas, sessões de formação e desempenho dos seus alunos/formandos.

O iziProf é uma ferramenta única ao dispor do professor, e que certamente o irá acompanhar ao longo do desenvolvimento do seu trabalho, possibilitando que a gestão da informação da sua atividade seja tratada de um modo altamente profissional.

iziProf

terça-feira, 1 de outubro de 2019

Líderes Digitais/Líderes Digitais Benjamins 5ª Edição – 2019/20

As inscrições para a 5ª edição da iniciativa Líderes Digitais/Líderes Digitais Benjamins estão abertas até ao dia 25 de outubro.

Para conhecer melhor esta iniciativa que, na edição anterior contou com a participação de cerca de 900 alunos, provenientes de várias escolas do país, consulte o site e o documento orientador.

O professor responsável pela (s) equipa(s) deve proceder à inscrição através do respetivo formulário:

Líderes Digitais Benjamins do 1.º ao 4.º ano de escolaridade

Líderes Digitais do 5.º ao 12.º ano de escolaridade e ensino profissional

quinta-feira, 26 de setembro de 2019

13.ª edição do concurso Desafios SeguraNet

A Direção-Geral da Educação promove a 13.ª edição do concurso Desafios SeguraNet dinamizada no âmbito do Centro de Sensibilização SeguraNet. Esta edição, que se prolonga até 31 de maio de 2020, contempla quatro categorias, dirigidas, respetivamente, aos 1.º, 2.º, 3.º ciclos do ensino básico e ainda a pais/encarregados de educação. O 1.º desafio ficará disponível no dia 1 de outubro.

No que se refere ao 1.º ciclo do ensino básico, as turmas registadas serão, ao longo do ano, convidadas a responder a três Desafios sobre temas relacionados com a Cidadania Digital.

Relativamente ao 2.º e 3.º ciclos do ensino básico, as equipas de alunos e professores poderão responder a um desafio por mês e as equipas de encarregados de educação a desafios trimestrais. 

Este concurso é uma iniciativa enquadrada nas ações estratégicas de ensino, orientadas para o Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, definidas nas Aprendizagens Essenciais da disciplina de Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) e nas Orientações Curriculares para as TIC, no 1.º Ciclo. Além disso, as atividades poderão, também, ser dinamizadas no âmbito da disciplina Cidadania e Desenvolvimento, nos domínios: Direitos Humanos (Não ao Discurso do Ódio; Ciberbullying); Saúde (Dependência Online; Bullying/Ciberbullying); Sexualidade (Sexting; Sextortion, Grooming) e Media.

Para participar nos Desafios, as Escolas deverão efetuar o registo com o código de estabelecimento de ensino (DGEEC).


Mais informações em: http://www.seguranet.pt/

sábado, 21 de setembro de 2019

Ministério da Educação lança Plano de Combate ao Bullying e ao Cyberbullying

O Ministério da Educação vai lançar um Plano de combate ao bullying e ao ciberbullying, apostando na sensibilização, na prevenção e na definição de mecanismos de intervenção em meio escolar, com o envolvimento de vários serviços. Este Plano terá associada a campanha "Escola Sem Bullying. Escola Sem Violência", que ficará disponível a todos os alunos, famílias e escolas. 

O "Plano de Prevenção e Combate ao Bullying e Ciberbullying" - elaborado pela Direção-Geral da Educação, em articulação com a Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares e a Direção-Geral de Estatísticas da Educação e Ciência - e as respetivas ferramentas de apoio à sua implementação, que contam com a colaboração de especialistas na área, chegam às escolas em outubro por ocasião do Dia Mundial de Combate ao Bullying, que se celebra a 20 de outubro, sendo assinalado nas escolas na semana que culmina nesse dia.

O objetivo deste Plano é erradicar o bullying e o ciberbullying nas escolas, enquadrando-os no contexto mais amplo da violência em meio escolar, ajudando a reconhecer sinais de alerta, lançando orientações e capacitando as Escolas para a utilização de diferentes abordagens de prevenção e intervenção (respeitando a autonomia e a realidade de cada Escola).

Leia o comunicado do Governo na íntegra

sábado, 7 de setembro de 2019

Selo de Segurança Digital - 3.ª Fase do lançamento de Recursos e Materiais

O Selo de Segurança Digital (eSafety Label +), integrado na Equipa de Recursos e Tecnologias Educativas (ERTE) da Direção-Geral da Educação (DGE), promove o lançamento da 3.ª fase de materiais e recursos “ESAFETY LABEL+ CHAMPIONS”, disponíveis para download no site: http://bit.ly/eSLresources.

O Selo de Segurança Digital é um projeto europeu, que conta com diferentes parceiros, envolvidos na segurança digital das escolas. Através da inscrição no portal https://www.esafetylabel.eu/, todos os professores podem candidatar a sua escola a uma certificação de segurança digital.

Além disso, e sem necessitar de registo, todos os interessados nesta temática têm acesso ao download gratuito de recursos e materiais, organizados de acordo com as áreas de segurança: práticas; políticas e infraestruturas.

sexta-feira, 2 de agosto de 2019

Versão em língua portuguesa do livro O Zoo Online

A versão, em língua portuguesa, do livro O Zoo Online já está disponível.

Esta publicação, que pretende sensibilizar para a utilização segura da Internet e contribuir para a educação para a justiça, resulta de um projeto cofinanciado pela União Europeia. 

Trata-se de uma ação do ISPA – Provedores de Serviço Internet da Áustria, enquanto parte da iniciativa Saferinternet.at, que, recorrendo a mensagens positivas, procura capacitar crianças, com idades compreendidas entre os 4 e 9 anos, de modo a utilizarem e a beneficiarem da Internet, de forma segura.

segunda-feira, 20 de maio de 2019

Prevenção e de combate ao bullying e ao ciberbullying

A Direção-Geral da Educação (DGE) disponibiliza, no âmbito do Centro de Sensibilização SeguraNet, o manual Enable (European Network Against Bullying in Learning and Leisure Environments), que reúne recursos, atividades de prevenção e de combate ao bullying e ao ciberbullying, dirigidos a alunos, professores, pais, entre outros intervenientes.

Este manual apresenta um conjunto de atividades que podem ser realizadas nas escolas, com vista ao desenvolvimento de competências que contribuirão para prevenir e reduzir as situações de bullying e de ciberbullying. Além disso, disponibiliza materiais e um guia para pais/encarregados de educação com sugestões que podem contribuir para formar jovens mais resilientes, responsáveis e aptos a gerir as interações online e/ou offline.

A tradução e adaptação para língua portuguesa deste manual integra a formação MOOC “Bullying e Ciberbullying: Prevenir e Agir” (https://lms.nau.edu.pt/courses/course-v1:DGE+SEGBC+I/about),que decorre até dia 1 de julho de 2019.

Manual Enable

Prevenção e Combate ao Bulling e ao Ciberbulling

sexta-feira, 17 de maio de 2019

Carta de Direitos Fundamentais na Era Digital

O Partido Socialista apresentou no Parlamento uma proposta de uma Carta de Direitos Fundamentais na Era Digital. O projeto do PS prevê que "o acesso da entidade patronal ao correio eletrónico só pode ter lugar em caso de sérios indícios de prática de infração disciplinar" e que, a existir, deve "limitar-se à visualização dos endereços dos destinatários, o assunto, a data e hora do envio, podendo o trabalhador assinalar a existência de mensagens de natureza privada que não pretende que sejam lidas pela entidade empregadora".
É também proposto que as entidades e/ou organizações  devem ter um regulamento interno com as regras de utilização dos meios de comunicação  (e-mail ou outro), aprovado após audição com os representantes dos trabalhadores e que todos os trabalhadores tenham o direito de desligar os dispositivos digitais fora do horário de trabalho, como forma de garantir o direito ao descanso e ao lazer, além da conciliação da atividade profissional com a vida familiar e a intimidade da vida privada.

Projeto de Lei 1217/XIII

Aprova a Carta de Direitos Fundamentais na Era Digital 

quarta-feira, 8 de maio de 2019

Animações SeguraNet

A Direção-Geral da Educação lançou uma nova animação SeguraNet, no âmbito do Centro de Sensibilização SeguraNet, desta vez sobre a problemática do Ciberbullying. Esta animação foi desenvolvida, especificamente, para integrar a formação MOOC “Bullying e Ciberbullying: Prevenir e Agir”.

Trata-se de uma animação que faz menção à linha Internet Segura, atualmente da responsabilidade da Associação Portuguesa de Apoio à Vítima (APAV), que faz parte integrante do Centro Internet Segura.

De referir que são várias as animações SeguraNet que promovem a cidadania digital: “Sexting”, “Antivírus”, “Sempre Ligado”, “Partilha de Informação Pessoal” e “Há vida offline”.

Estes recursos, para além de fazerem parte de diversas campanhas, integram também a galeria de recursos da rede de Centros Internet Segura – Insafe, nas suas versões em português e inglês.


Animações SeguraNet