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quinta-feira, 28 de setembro de 2023

A Organização do tempo escolar na Europa – 2023/2024

Tal como aconteceu em anos anteriores, a Eurydice volta a publicar informação detalhada sobre a organização do calendário para o ano escolar que acaba de começar.

Neste relatório é possível perceber que existem semelhanças e diferenças entre os países europeus que participam no Programa Erasmus+, no que diz respeito a períodos de interrupção letiva, tanto na sua frequência com na sua duração. Este relatório apresenta informação sobre o início e o fim do ano letivo 2023-2024, bem como a sua duração, fazendo um retrato do que acontece nos níveis de ensino básico e secundário, dos 37 países que integram a Rede Eurydice (sendo que são 27 Estados-Membros, contando também com a Albânia, a Bósnia e Herzegovina, a Suíça, a Islândia, o Liechtenstein, Montenegro, a Macedónia do Norte, a Noruega, a Sérvia e Turquia).

Este ano, pela primeira vez, a Rede Eurydice divulga o calendário em formato de dados abertos, fornecendo todas as datas dos calendários escolares a nível de cada país, fazendo a distinção, se aplicável, entre região ou zona. Aceda ao ficheiro excel que contém a informação organizada por país.

terça-feira, 19 de setembro de 2023

Perfil do Docente 2021/2022

A DGEEC disponibiliza a publicação de informação estatística oficial “Perfil do Docente 2021/2022”, com indicadores relativos a docentes de todos os níveis de ensino.





A DGEEC disponibiliza a publicação de informação estatística oficial “Perfil do Docente 2021/2022 – Análise Sectorial”, com indicadores relativos aos docentes dos seguintes grupos de recrutamento: Português, Matemática, Física e Química, Biologia e Geologia, Educação Física e Línguas Estrangeiras (Inglês, Francês, Espanhol e Alemão).

terça-feira, 12 de setembro de 2023

A formação profissional será fundamental para responder à procura crescente de trabalhadores qualificados e para se adaptar a um mercado de trabalho em mutação

Impulsionar o acesso à formação profissional será fundamental para garantir que mais jovens possam atender à crescente demanda por trabalhadores qualificados e se adaptar e se beneficiar das profundas mudanças impulsionadas pelas transformações verde e digital.

O OCDE Education at a Glance 2023 diz que 44% de todos os estudantes do ensino secundário superior estão matriculados no ensino e formação profissional (EFP) em toda a OCDE. Apesar desta elevada quota, os programas profissionais continuam a ser vistos como um último recurso em demasiados países.

A formação profissional pode ajudar a colmatar o fosso entre a escolaridade e o emprego e melhorar os resultados de aprendizagem, fornecendo as melhores competências adquiridas no trabalho, refere o relatório. O reforço da participação da indústria no EFP deve ser uma prioridade. Menos de metade de todos os estudantes de EFP do ensino secundário superior estão inscritos em programas que incluem elementos de aprendizagem baseada no trabalho.

Assegurar percursos mais fortes entre o EFP e outros níveis de ensino ajudaria. Em média, nos países da OCDE, um quarto dos estudantes de EFP está matriculado em programas do ensino secundário superior sem acesso directo ao ensino superior. Os programas profissionais devem fornecer as qualificações necessárias para continuar a estudar a nível superior. É igualmente necessário conceber programas mais terciários que se baseiem nas competências que os licenciados profissionais possuem.

Uma orientação profissional melhor e mais precoce é fundamental. Os jovens precisam de ter acesso a uma orientação profissional eficaz para os incentivar a explorar mais oportunidades de emprego desde tenra idade. Os estudantes devem também poder visitar locais de trabalho e interagir com uma série de trabalhadores antes de terem de tomar quaisquer decisões finais.

"O Education at a Glance deste ano identifica oportunidades para fortalecer o papel dos sistemas educacionais na capacitação dos jovens para o sucesso e na garantia da igualdade de oportunidades baseada no mérito. O número de jovens adultos com qualificações secundárias superiores em toda a OCDE está melhorando, passando de 82% dos jovens de 25 a 34 anos em 2015 para 86% em 2022", disse o secretário-geral da OCDE, Mathias Cormann. "No entanto, os jovens de meios socioeconómicos mais baixos continuam a ficar para trás. Os países precisam se concentrar em fechar as lacunas educacionais e fornecer mais apoio aos estudantes e escolas desfavorecidos para dar a mais jovens a oportunidade de uma carreira produtiva, remuneração e perspectivas."

Professores bem qualificados e motivados são essenciais para sistemas educacionais fortes, de acordo com o relatório, mas muitos países ainda priorizam turmas menores em vez de aumentar a qualidade dos professores e tornar as carreiras docentes mais atraentes, especialmente considerando que muitos países da OCDE estão enfrentando escassez de professores. Os salários médios no nível primário são 13% inferiores aos de outros trabalhadores com ensino superior. Para os professores do ensino secundário, a diferença ainda é de 5%.

Em toda a OCDE, os salários estatutários médios dos professores primários e secundários cresceram menos de 1% ao ano em termos reais desde 2015. Em quase metade dos países da OCDE, onde há dados disponíveis, os salários legais reais caíram. No Luxemburgo, por exemplo, os salários reais dos professores do ensino secundário caíram 11% desde 2015 e na Hungria a queda foi de 7% no mesmo período. A situação provavelmente piorará em muitos países quando se leva em conta a inflação dos últimos 12 meses, diz o relatório.

Os países devem aumentar as oportunidades de progressão na carreira, reduzir a carga de trabalho administrativo dos professores, melhorar a imagem pública dos professores e aumentar os salários, a fim de atrair pessoal docente de elevada qualidade.

Education at a Glance fornece estatísticas nacionais comparáveis que medem o estado da educação em todo o mundo. O relatório analisa os sistemas educacionais dos 38 países membros da OCDE, bem como da Argentina, Brasil, Bulgária, China, Croácia, Índia, Indonésia, Peru, Romênia, Arábia Saudita e África do Sul.

Mais informações sobre o Education at a Glance, incluindo notas por país e dados-chave, estão disponíveis em: http://www.oecd.org/education/education-at-a-glance/.


domingo, 30 de julho de 2023

Educação em Números 2023

A DGEEC divulga a publicação “Educação em Números 2023”, que inclui informação estatística oficial referente à educação pré-escolar e aos ensinos básico e secundário. São apresentados dados evolutivos de 2005/06 a 2021/2022 relativos a crianças, alunos, docentes, estabelecimentos de ensino e recursos tecnológicos das escolas.

A publicação Educação em Números - Portugal 2023 refere-se ao período compreendido entre os anos letivos 2000/01 e 2021/22, quando se apresentam gráficos evolutivos, ou 2005/06 e 2021/22 quando se apresenta a informação em tabelas. A publicação tem como principal objetivo disponibilizar informação estatística referente à oferta de educação e formação. 

quarta-feira, 19 de julho de 2023

Edição de 2023 do relatório O Estado da Nação e as Políticas Públicas

O debate sobre políticas públicas em Portugal é frequentemente superficial, marcado pelo imediatismo e centrado em temas de curto prazo.

O Estado da Nação e Políticas Públicas, publicado anualmente aquando do debate parlamentar do Estado da Nação e que teve a sua primeira edição em 2019, tem como propósito promover uma discussão qualificada sobre as intervenções públicas que afetam o desenvolvimento estrutural do país.

A atual edição foca-se no debate sobre reformas estruturais, em diferentes áreas da governação.

O documento pode ser lido de várias formas, em função do tempo disponível e do interesse de cada um.

Pode ser consultado aqui o capítulo sobre Educação - Um sistema pouco flexível e escolas com reduzida autonomia. 

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Este portal reúne informação estatística em diferentes domínios do desenvolvimento do país.

terça-feira, 4 de julho de 2023

Plano 21|23 Escola+: Quarto relatório de monitorização

A Direção-Geral de Estatísticas da Educação e Ciência disponibiliza o 4.º relatório de monitorização do Plano de Recuperação das Aprendizagens 21|23 Escola + que, entre outros dados, integra:

- O nível de adesão das ações específicas;

- Os recursos e alunos envolvidos;

- A perceção de cada agrupamento de escolas ou escola não agrupada sobre as ações específicas implementadas, no que respeita ao impacto no processo de recuperação das aprendizagens dos alunos.

sábado, 24 de junho de 2023

Observatório da Saúde Psicológica e do Bem-estar

E-book “Saúde Psicológica e Bem-estar nas escolas”
, que integra um conjunto de estudos e de análises desenvolvidas a partir dos dados recolhidos no “Observatório Escolar: Monitorização e Ação | Saúde Psicológica e Bem-estar”.

Relatórios do Estudo "Observatório Escolar: Monitorização e Ação | Saúde Psicológica e Bem-estar" que teve como principal objetivo proceder à recolha e monitorização de indicadores de saúde psicológica e bem-estar nas escolas portuguesas, tendo em vista o desenho de propostas de intervenção diferenciadas, em função das necessidades identificadas, por grupos etários e por região geográfica.

Relatórios 2023:

quinta-feira, 22 de junho de 2023

Nova publicação da Rede Eurydice sobre tempos letivos recomendados

A Rede Eurydice divulga um relatório atualizado que mostra, através de factos e figuras, que tempo mínimo de ensino é recomendado anualmente nos vários países da Europa, para cada disciplina, durante os anos que definem a escolaridade obrigatória desse universo. Este trabalho permite observar alguns parâmetros tão importantes como o tempo alocado a uma disciplina ou o tempo disponível para aprender depois da escola. Este estudo comparado permite ainda reavivar uma questão fundamental que tem alimentado alguns debates nas áreas da educação e formação, sendo ela: será que o tempo de ensino dedicado às várias disciplinas tem um efeito positivo sobre o desempenho escolar dos alunos?

O presente relatório diz respeito ao ano letivo de 2022/2023 e analisa 39 sistemas educativos europeus. Os dados foram recolhidos conjuntamente pela Redes Eurydice e NESLI da OCDE. Os programas de ensino secundário com perfis profissionais e os programas especificamente concebidos para estudantes com necessidades especiais estão fora do âmbito do presente estudo.


"A correlação entre tempo de instrução e desempenho não é, no entanto, inequívoca, pois outros elementos importantes devem ser considerados na equação; isso inclui a qualidade da instrução e o tempo disponível para aprender fora da escola. A relação positiva entre o aumento do tempo de instrução e o desempenho do aluno é, de fato, mais aparente quando o aumento é acompanhado por outras medidas de apoio e direcionado a alunos desfavorecidos, por exemplo, aqueles que têm um ambiente de aprendizado doméstico menos favorável."

quinta-feira, 15 de junho de 2023

Estado da Nação: Educação, Emprego e Competências em Portugal

Já são conhecidas as principais conclusões do relatório da Fundação José Neves sobre “O Estado da Nação: Educação, Emprego e Competências em Portugal”. As dinâmicas dos salários e do mercado de trabalho durante o ano de 2022, a digitalização no emprego, nas empresas e na educação são alguns temas em destaque.

O “Estado da Nação: Educação, Emprego e Competências em Portugal” tem o objetivo de apresentar a situação do país nestes domínios e promover a discussão pública para uma urgente evolução do sistema de educação e formação e o seu alinhamento com as necessidades do mercado de trabalho e com os desafios do futuro. É missão deste relatório descobrir e disseminar conhecimento do ponto de situação da educação, do emprego e das competências em Portugal, apresentando metas aspiracionais para 2040.

A edição de 2023 começa por atualizar a posição atual em indicadores-chave da educação e do emprego e as dinâmicas dos salários e do emprego durante o ano de 2022. De seguida, foca-se na digitalização no emprego, nas empresas e na educação, que é uma aposta com muito potencial e que Portugal não pode desperdiçar. Debruça-se ainda sobre os enormes desafios que o sistema de educação e formação enfrenta, quer no longo prazo – sugerindo uma reflexão sobre a educação do futuro – quer desafios inadiáveis que comprometem o futuro dos jovens e do país – a falta de professores e as perdas de aprendizagens resultantes da pandemia. O relatório termina com a posição atual face às metas para um Portugal do conhecimento em 2040 e caminhos para um futuro melhor.



A EDUCAÇÃO ENFRENTA ENORMES DESAFIOS 
(Páginas 59 a 67 do pdf)

Portugal é o país da União Europeia com a classe docente mais envelhecida e há poucos jovens que querem ser professores
O sucesso dos alunos está muito dependente dos professores que têm, pelo que a crescente e alarmante escassez de professores é uma preocupação adicional de que os alunos não estejam e não venham a adquirir as competências necessárias para o seu futuro. Portugal é o país da União Europeia com os docentes mais envelhecidos e onde os pais menos aconselham os filhos a escolherem esta carreira. Aos 15 anos, apenas 1,5% dos estudantes afirmam querer seguir essa carreira e, nos últimos anos, o decréscimo da percentagem de alunos que efetivamente se inscrevem em cursos do ensino superior nessa área de estudos tem sido notório. 

As condições de trabalho e a progressão na carreira dos professores tornam a profissão pouco atrativa e insatisfatória 
Cerca de 1 em cada 5 professores portugueses era contratado e tinha um salário bruto abaixo  dos 1.500€, já com o subsídio de refeição. Em média, os professores nos dois primeiros escalões da carreira tinham 45 anos e 16 anos completos de serviço, pelo que o tempo que demoram  a efetivar e a progredir na carreira estagna a progressão salarial. Anualmente, em média, entre 20% a 30% dos professores são novos nos agrupamentos que lecionam, revelando níveis de rotatividade com impactos negativos na qualidade de vida dos professores e na aprendizagem dos alunos.  22% dos professores portugueses dizem estar arrependidos de terem escolhido a sua profissão, um valor sem paralelo na União Europeia e que resulta em elevados níveis de stress e insatisfação profissional.

É necessária uma reflexão para o sistema de educação e formação do futuro 
O atual sistema de educação e formação deu resposta à necessidade de universalizar  a alfabetização e a escolarização, mas atingidos esses objetivos, ressaltam problemas 
 na qualidade, diversidade e inovação na educação e formação. A Fundação José Neves propõe 
 uma reflexão sobre a necessidade de uma nova visão para o sistema de educação e formação 
 e sugere uma organização dos seus principais aspetos em três eixos O que se ensina e aprende; Como se ensina e aprende; Como se organiza , assentes nos princípios transversais de igualdade de oportunidades, inovação e existência de dados e de medição de impacto.

segunda-feira, 12 de junho de 2023

PIRLS - Resultados 2021

O PIRLS - Progress in International Reading Literacy Study - é um estudo internacional de avaliação da literacia de leitura, promovido pela IEA – International Association for Evaluation of Educational Achievement – tendo sido iniciado em 2001.

A população-alvo do PIRLS são os alunos do 4.º ano de escolaridade que, nesta fase do percurso escolar, já terão aprendido a ler e leem agora para aprender. Com base na assunção de que a literacia de leitura é um dos pilares para o sucesso escolar e para o desenvolvimento pessoal dos alunos, o estudo PIRLS enfatiza o domínio da leitura nas suas principais finalidades: como experiência literária e como aquisição e utilização da informação.

O PIRLS 2021 marca a transição de um modo de aplicação baseado em papel para o formato digital – computer based assessment, à semelhança do aconteceu com o TIMSS - Trends in International Mathematics and Science Study, no ciclo de 2019. 

PIRLS – Destaque

PIRLS – Brochura


Apresentação IEA do Relatório Internacional, com a participação de Anabela Serrão, do IAVE, no painel de países.

sexta-feira, 12 de maio de 2023

Relatórios sobre Tecnologias Emergentes e Internet das Coisas

RELATÓRIO TECNOLOGIAS EMERGENTES 2023

Este documento disponibiliza uma análise sobre cinco tecnologias que podem ajudar a formar o presente e o futuro tecnológicos, nomeadamente a Computação em Nuvem, a Internet das Coisas, a Inteligência Artificial, a Tecnologia 5G e as Tecnologias Quânticas. Estas tecnologias são abordadas numa perspetiva histórica e considerando os seus principais impactos, bem como salientando os aspetos ligados à cibersegurança, designadamente os desafios e as oportunidades a este respeito.




2 em cada 5 indivíduos utilizaram equipamentos IoT (Internet das Coisas) para uso pessoal ou doméstico

A utilização da Internet das Coisas (“Internet of Things” - IoT) tem vindo a aumentar nos últimos anos. Em 2022, 38% dos utilizadores individuais de Internet dispunham de algum equipamento de uso pessoal com acesso à Internet, mais 8 pontos percentuais (p.p.) do que em 2020, e 22% dispunham de algum equipamento doméstico com ligação à Internet, mais 3 p.p. do que em 2020. 

Noutra perspetiva, em 2022, 32% do total de indivíduos dispunham de algum equipamento de uso pessoal com acesso à Internet e 19% dispunham de algum equipamento doméstico com ligação à Internet. 

Portugal ficou acima da média da UE27 na utilização de equipamentos IoT para uso pessoal e abaixo da média da UE27 na utilização de equipamentos IoT para uso doméstico.

quinta-feira, 13 de abril de 2023

DGAE - Relatório da Formação Docente 2019/2020

Relatório anual elaborado no âmbito das competências da DGAE, da gestão administrativa do processo de formação contínua dos docentes, nos termos do artigo 21.º do Decreto-Lei n.º 22/2014, de 11 de fevereiro.


O presente relatório, centrado na formação contínua de educadores e professores, destina-se a divulgar os dados relativos ao ano de 2019/2020, inscritos na plataforma online da DGAE pelas entidades formadoras. A estrutura do relatório compreende três partes. Num primeiro momento carateriza-se a formação contínua nacional de educadores e professores, quer do ponto de vista das orientações legais, quer da ação das entidades formadoras, formadores e agentes da formação. Num segundo momento apresenta-se uma breve análise comparativa da formação realizada entre os anos de 2014/2015 e 2019/2020. Por último tecem-se algumas considerações sobre a qualidade e o estatuto da formação contínua de educadores e professores no sistema educativo português.

quinta-feira, 6 de abril de 2023

Plano 21|23 Escola+ — Terceiro relatório de monitorização

O terceiro relatório reporta dados revistos e atualizados recolhidos em janeiro de 2023, em mais de 92% dos AE/Ena, sobre 14 ações específicas monitorizadas.

Face aos relatórios de monitorização anteriores foram acrescentados dois módulos relativos às ações específicas 1.3.6. Recuperar com Arte e Humanidades e 1.6.6. Quarto Período - Mochila Cultural e um módulo sobre o impacto da ação 1.6.3. Planos de Desenvolvimento Pessoal, Social e Comunitário, bem como sobre o grau de prioridade atribuído à sua implementação. À semelhança dos dois relatórios de monitorização relativos ao ano letivo de 2021/22, este documento compara a implementação das diferentes ações específicas por AE/Ena, ciclo e nível de ensino, número de turmas envolvidas e tempos suplementares utilizados. É também disponibilizada informação no que respeita à perceção de impacto no processo de recuperação de aprendizagens de cada ação e sobre a respetiva posição relativa enquanto prioridade de implementação.

Plano 21|23 Escola+ — Terceiro relatório de monitorização

terça-feira, 21 de março de 2023

Salário médio real de entrada no mercado de trabalho regrediu de 2006 para 2023

O Banco de Portugal divulga, em antecipação, o tema em destaque do Boletim Económico de março, intitulado “A distribuição dos salários em Portugal no período 2006-2020”.

A versão integral do Boletim Económico de março, que inclui projeções detalhadas para a economia portuguesa em 2023 e nos dois anos seguintes, é publicada a 24 de março, de acordo com o calendário oficial do Banco de Portugal.”

A distribuição dos salários em Portugal no período 2006-2020

"... e o perfil salarial ao longo da vida dos trabalhadores depende do momento (e condições) de entrada no mercado de trabalho. Em particular, aponta para uma redução do salário médio de entrada dos trabalhadores com ensino superior entre 2010 e 2014. No período mais recente, o salário médio real de entrada destes trabalhadores ainda é inferior ao observado entre 2006 e 2010, embora se observe um perfil ascendente dos salários compatível com um ajustamento gradual da procura de trabalho ao aumento significativo da oferta de trabalhadores com níveis de escolaridade mais elevados."

terça-feira, 7 de março de 2023

Promover o sucesso e a motivação na aprendizagem da matemática e das ciências nas escolas

Consulte a nova publicação da Rede Eurydice em língua portuguesa.

Disponível desde junho do ano passado na sua versão original, o relatório agora traduzido para português poderá ser de grande utilidade não só para os decisores políticos, como também para os especialistas que se encontram a trabalhar e discutir estas matérias, tentando criar estruturas educativas e formativas capazes, tanto de apoiar e ajudar os alunos que apresentam baixos desempenhos, como estimular os que revelam verdadeiras capacidades e aptidões nestas áreas.

Consulte a publicação na versão portuguesa: 

quinta-feira, 26 de janeiro de 2023

Estado da Educação 2021

O Estado da Educação 2021 integra os principais indicadores da educação em Portugal, apresentando os dados relativos ao ano de 2021 e as evoluções verificadas na última década, bem como as comparações internacionais com o que ocorreu em países da UE ou da OCDE.

A Parte I – Estado da Educação: Dados de referência encontra-se dividida por capítulos respeitantes à população, qualificação e emprego; educação e formação de crianças, jovens e adultos; recursos humanos; recursos financeiros; recursos para a aprendizagem; e equidade.

A Parte II – Futuros e desafios da educação reflete sobre as profundas alterações em curso nas sociedades contemporâneas e, em especial, sobre as suas implicações na educação. São apresentadas algumas visões prospetivas sobre o que se espera que a educação proporcione às pessoas e abordadas algumas das tendências em curso, que estão a transformar a educação.

A Parte III – Pensar a educação: contributos para a reflexão do CNE integra textos de investigadores de instituições do ensino superior que foram convidados a fazer uma reflexão sobre cada um dos seis temas escolhidos para o desenvolvimento do trabalho do CNE nos próximos anos: o currículo escolar, enquanto organização de conhecimento, atitudes e valores; as políticas orientadas para a inovação pedagógica; o reforço da relação entre a escola e a sociedade; a profissão docente e o papel dos professores; a inclusão e os desafios colocados pelas desigualdades educativas; e o desenvolvimento do ensino superior, da ciência e tecnologia em Portugal.

quinta-feira, 5 de janeiro de 2023

Quando sai?

 

Habitualmente publicado no final do ano, aguarda-se a publicação do relatório do CNE sobre o Estado da Educação relativo a 2021. 

terça-feira, 3 de janeiro de 2023

Situação após 3 anos dos alunos que ingressaram no 3.º Ciclo do Ensino Básico, 2020/21

A Direção-Geral de Estatísticas da Educação e Ciência (DGEEC) apresenta, pela primeira vez, um estudo sobre o seguimento dos alunos do 3.º Ciclo do Ensino Básico (CEB). A análise centra-se no seguimento dos alunos que ingressaram no 3.º CEB geral e/ou cursos artísticos especializados, de Portugal continental, no ano letivo 2018/19, analisando a sua situação após três anos, mais concretamente no ano letivo 2020/21.


Entre as conclusões deste estudo o governo destaca;

- Em 2020/21, 9 em cada 10 alunos concluíram o 3.º CEB nos 3 anos previstos;

- Dos 7% que não concluíram o 3.º CEB, a maioria continuava matriculada no ensino básico geral e/ou em cursos artísticos especializados;

- Existem diferenças regionais, com as maiores taxas de conclusão a estarem localizadas no Norte e no Centro. Apesar de ainda estarem com valores inferiores a estas duas regiões, é importante destacar a evolução registada pelas regiões do Algarve, Alentejo e Lisboa e Vale do Tejo, tendo-se vindo a verificar a aproximação das mesmas à média nacional;

- Os alunos das escolas privadas concluem mais do que os das escolas públicas (diferença de 10 pp), sendo de destacar o crescimento de 23 pp, entre os alunos das escolas públicas, desde 2014/15;

- São as raparigas que concluem mais o 3.º CEB nos 3 anos previstos (90% face a 84% dos rapazes);
- Quanto mais novos, maior é a probabilidade de concluírem o 3.º CEB em 3 anos (92% dos alunos com 13 ou menos anos concluiu, face a 29% dos alunos com 15 ou mais anos);

- Os alunos que não necessitam de apoio da Ação Social Escolar (ASE) são os que mais concluíram (90% face a 87% do Escalão B e 74% do Escalão A). Apesar das diferenças ainda existentes, é de destacar que, em comparação com 2014/15, os alunos do escalão A que concluíram o 3.º CEB em 3 anos registaram um aumento de 28 pp, enquanto os do escalão B tiveram um crescimento de 27 pp, ficando no último ano letivo praticamente em linha com os valores registados para os alunos que não beneficiaram de ASE.

terça-feira, 27 de dezembro de 2022

Relatório anual do Júri Nacional de Exames 2021

Foi divulgado um relatório do Júri Nacional de Exames (JNE) que retrata as provas nacionais e quem os faz. Este documento evidencia a queda da presença de alunos provenientes de meios carenciados desde que, em 2020, estes exames passaram a servir apenas para aceder ao ensino superior.

Relatórios/Estatísticas

Estatistica dos Exames Finais do Ensino Secundário - Por Disciplina - 2ª Fase

Estatistica dos Exames Finais do Ensino Secundário - Distribuições de Classificações de Provas - 2ª Fase

Estatistica dos Exames Finais do Ensino Secundário - Por Disciplina - 1ª Fase

Estatistica dos Exames Finais do Ensino Secundário - Distribuições de Classificações de Provas - 1ª Fase