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quinta-feira, 17 de fevereiro de 2022

Apresentação da plataforma de recursos educativos "EstudoEmCasa Apoia"

Foi apresentada hoje a plataforma "EstudoEmCasa Apoia": recursos educativos na web para estudo autónomo. È uma plataforma de livre acesso onde são disponibilizadas ferramentas de apoio para alunos, docentes, encarregados de educação e restante comunidade educativa.


Tendo como objetivo promover a recuperação de aprendizagens e desenvolver competências transversais preconizadas nos documentos curriculares orientadores, o EEC disponibiliza recursos, webinars, podcasts, vídeos e, brevemente, cursos online. Propõem-se, também, a estimular o trabalho autónomo dos alunos através da exploração de atividades e desafios a serem realizados ao seu ritmo, onde e quando quiserem. Em todos os processos contarão sempre com a orientação e apoio de especialistas nas diferentes áreas.

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2022

Mais uma função e um conjunto de responsabilidades para a escola

Pessoal docente e não docente das escolas onde existam alunos diagnosticados com alergias alimentares - bem como de todas as escolas com mais de mil alunos, mesmo não tendo casos identificados - vai receber formação em alergias alimentares, no arranque do próximo ano letivo, para saber prevenir, reconhecer e atuar perante uma situação de reação anafilática.

A medida está prevista no Regulamento «Alergia Alimentar na Escola», agora publicado pela Direção-Geral da Saúde e já enviado às escolas, o qual estabelece ainda o conjunto de responsabilidades e procedimentos a adotar por todos os intervenientes.

A formação será dada pelas Equipas de Saúde Escolar (ESE), depois de serem capacitadas por especialistas em alergias alimentares. Estas equipas poderão igualmente assegurar, a pedido das escolas, formação ao pessoal que prepara as refeições, nomeadamente quanto aos cuidados a ter para não haver contaminação alergénica cruzada.

O documento estabelece ainda, no caso dos alunos com alergia já conhecida e risco de anafilaxia identificado, que os encarregados de educação devem coordenar com as direções das escolas a disponibilização de autoinjetores de adrenalina (as chamadas «canetas de adrenalina»), dos quais dispõem gratuitamente.

O dispositivo pode ser transportado pelo aluno, caso este tenha entendimento e treino para o usar, em caso de emergência. Adicionalmente, e tendo em conta os níveis de probabilidade da ocorrência destes eventos, as escolas com mais de mil alunos vão passar também a dispor de um stock de «canetas», mesmo não tendo alunos identificados com alergias.

Regulamento “Alergia Alimentar na Escola” 


Plano de Saúde Individual 


😡Com a DGS a dar ordens às Direções das Escolas!!! Veja-se a página 9 do Regulamento “Alergia Alimentar na Escola”

terça-feira, 1 de fevereiro de 2022

Orçamento Participativo das Escolas - Dá voz aos alunos

O #OPEscolas está de volta e, desta vez, traz uma novidade: integrado no Plano 21|23 Escola+, será tematicamente direcionado, desafiando os alunos a apresentarem propostas que relevem para a inclusão e para o bem-estar, com ações específicas que fomentem o envolvimento e a participação dos alunos mais vulneráveis.

Nesta nova edição estimula-se um olhar dedicado ao compromisso e envolvimento de todos na recuperação e na mitigação das desigualdades, tendo em vista a promoção de uma escola inclusiva e promotora de bem-estar individual e coletivo.

As propostas podem ser submetidas, a partir desta terça-feira e até ao final desse mês, no site do OPEscolas ou nas secretarias escolares. Depois, após os períodos de campanha e de debate, serão votadas no Dia do Estudante, que se celebra a 24 de março. O #OPEscolas pretende dar voz aos mais de 500 mil alunos do 3.º ciclo do ensino básico e do ensino secundário, contribuindo para o alargamento dos direitos e da participação dos estudantes na vida da Escola.

Para executar as ideias vencedores, cada estabelecimento de ensino público recebe uma verba extra - um euro por aluno, com um limiar mínimo de 500€ - tendo já sido executadas milhares de propostas desde 2017, ano em que o Ministério da Educação implementou esta iniciativa.

Em situação de pandemia, tal como em todas as atividades que decorrem em ambiente escolar, seja no período de debates, de campanha ou de votação, serão mantidas todas as regras de segurança em vigor.

Iniciativa «Orçamento Participativo das Escolas» convida alunos a apresentarem propostas

sábado, 15 de janeiro de 2022

Pais e professores devem desdramatizar a pandemia

É muito importante libertar as crianças, deixá-las em paz na escola e não andar com estes medos todos [da covid-19]”


Em entrevista à Lusa, o diretor de Pedopsiquiatria do CHULC defende que pais e professores devem desdramatizar a pandemia. “Não é uma ameaça terrível, que nunca mais acaba e vai estar sempre sobre nós, mas um facto da vida” com o qual se tem de lidar como os acidentes de automóvel ou outras doenças, defende

É "importante encontrar uma maneira de “libertar as crianças” e deixá-las em “paz na escola” sem os medos associados à pandemia de covid-19."

terça-feira, 16 de novembro de 2021

Espaço de aprendizagem da União Europeia

Aprender divertindo-se
Ensinar e estabelecer contactos

Se és aluno do ensino básico ou secundário, encontras aqui uma série de jogos, concursos e livros de atividades que te permitem a descobrir a UE de uma forma divertida, na escola ou em casa. Além disso, o sítio também dá informações sobre como estudar ou fazer voluntariado no estrangeiro.

Se é professor e quer ajudar os seus alunos a perceber o que é a UE e como funciona, este espaço coloca à sua disposição material didático para todas as idades, que pode usar para preparar as suas aulas. Além disso, também encontra aqui oportunidades para establecer contactos com outras escolas e professores de toda a UE.

Espaço de aprendizagem


Material didático

terça-feira, 9 de novembro de 2021

Programa da Escola a tempo inteiro é um projeto de apoio social

Em Portugal, o programa da escola a tempo inteiro foi lançado sobretudo a pensar nos “benefícios para as famílias que trabalham” e não como uma “estratégia para incrementar a aprendizagem e desenvolvimento dos alunos”

Escola a tempo inteiro: em Portugal serve para apoiar as famílias, noutros países para reforçar aprendizagens

Debate sobre mais horas na escola voltou a estar em cima da mesa depois do encerramento das escolas provocado pela pandemia.
A ler no Público

More time at school 

Lições de estudos de caso e pesquisas sobre dias letivos prolongados

Muitos países consideraram estender seus dias letivos para melhorar os resultados dos alunos, promover a equidade ou apoiar os pais a combinar o trabalho e a vida familiar. Dado o impacto dessas reformas, identificar condições para sua implementação bem sucedida é uma preocupação importante. Este trabalho revisa as evidências disponíveis e sintetiza lições comuns de seis países europeus e latino-americanos que estenderam e reorganizaram seus dias letivos. Cada estudo de caso descreve o contexto e as metas da reforma, o desenho e a implementação e as implicações dos recursos. O artigo destaca que o alongamento do dia letivo pode ser uma estratégia eficiente para algumas escolas e sistemas, mas não para outras, dependendo das metas políticas e alternativas. Para colher eventuais benefícios, as reformas precisam considerar a qualidade e articulação das atividades que estão ocorrendo e ajustes relacionados aos recursos escolares. Como sugere o artigo, as extensões do dia da escola oferecem uma oportunidade de repensar as escolas como lugares não apenas para a aprendizagem, mas para o desenvolvimento, engajamento e apoio holísticos dos alunos.

O programa escolar em tempo integral foi introduzido especificamente com dois objetivos principais em mente:
  • fornecer novas oportunidades para os alunos desenvolverem diversas competências por meio de uma gama de atividades opcionais e apoio ao aluno, reduzindo assim também desigualdades socioculturais
  • adaptar os horários escolares às necessidades das famílias trabalhadoras e de baixa renda, assim, também promovendo a justiça social e reduzindo a carga sobre as famílias para fornecer cuidados após a escola. 

sexta-feira, 29 de outubro de 2021

No período de 2011 a 2020, o número de alunos inscritos decresce em todos os níveis de ensino de 1,9 milhões para apenas 1, 6 milhões, em 2020 (-17,1%)


O Tribunal de Contas concluiu que, apesar do aumento da qualificação da população, as medidas de políticas públicas de educação contêm fragilidades que importa minimizar, especialmente num contexto de declínio da população, num relatório panorâmico baseado nos resultados de diversas auditorias já realizadas.

A situação demográfica que Portugal enfrenta é crítica face à redução da natalidade e ao progressivo envelhecimento da população que as projeções demográficas sinalizam agravar-se (população residente: 2011: 10,6 milhões; 2020: 10,3 milhões; 2080: 8,2 milhões).

O aumento das qualificações da população ativa, ainda pouco escolarizada (2020: 20% com o 3.º ciclo do ensino básico; 21% com o ensino superior), é comummente reconhecido como estratégico por contribuir para alavancar a produtividade e atuar no crescimento e desenvolvimento económicos do país afetados pela dinâmica demográfica adversa.

Uma das observações que se destaca neste relatório é que, contrariamente às despesas com a saúde e pensões de velhice, as despesas com a educação têm vindo a decrescer e, por isso, não serão uma especial ameaça à sustentabilidade das finanças públicas, nem se estima que tal venha a suceder. Contudo, o Tribunal de Contas alerta para o risco de, precisamente em virtude do persistente declínio populacional, o financiamento público se desviar para outras áreas em desfavor da educação.

Este Relatório Panorâmico sintetiza as principais fragilidades, identificadas nos referidos relatórios de auditoria já realizados, e que estão a dificultar, ou mesmo a bloquear, a eficácia das medidas de Políticas Públicas (PP) de educação com impacto sobre os seus resultados

Trata-se de deficiências e insuficiências recorrentes e transversais às medidas, relacionadas, sobretudo, com o seu desenho, execução, acompanhamento e controlo, como as seguintes: desconformidade com o quadro legal; conceitos não consolidados nem harmonizados; inexistência de planos estratégicos e operacionais; objetivos inapropriadamente formulados; indicadores inexistentes ou com deficiências; sistemas de gestão e controlo ineficazes; programação orçamental sem o detalhe e a transparência devidos.


sábado, 16 de outubro de 2021

“Regiões em Números 2019/2020 - Educação”

A DGEEC disponibiliza a publicação “Regiões em Números 2019/2020 - Educação”, contendo informação e indicadores estatísticos oficiais relativos à educação pré-escolar, e aos ensinos básico e secundário, desagregados por NUTS e municípios.

Regiões em Números 2019/2020 - Educação - Retrato Geral [XLSX] [ODS
Regiões em Números 2019/2020 - Educação - Norte [PDF] [XLSX] [ODS
Regiões em Números 2019/2020 - Educação - Centro [PDF] [XLSX] [ODS
Regiões em Números 2019/2020 - Educação - Área Metropolitana de Lisboa [PDF] [XLSX] [ODS
Regiões em Números 2019/2020 - Educação - Alentejo [PDF] [XLSX] [ODS
Regiões em Números 2019/2020 - Educação - Algarve [PDF] [XLSX] [ODS

Poderá também consultar a informação estatística das “Regiões em Números - Educação”, de forma interativa, a partir do sistema de consulta de informação

terça-feira, 28 de setembro de 2021

IAVE apresentou estudos sobre o desempenho dos alunos

O IAVE apresentou ontem um conjunto de estudos com dados quantitativos e qualitativos sobre o desempenho dos alunos, enquadrados na recolha sistemática de informação para monitorizar a recuperação das aprendizagens:

Estudo de Aferição Amostral, realizado por alunos dos 2º, 5º e 8º anos entre 14 e 21 de junho de 2021 (aplicação da componente oral de Inglês entre 27 de maio e 9 de junho);

Volume II e volume III do Estudo Diagnóstico, realizado entre 6 e 21 de janeiro de 2021 a uma amostra de alunos dos 3º, 6º e 9º anos;

Provas Finais de Ciclo 2015-2019: análise qualitativa.


segunda-feira, 13 de setembro de 2021

COVID-19: Orientação da DGS sobre a utilização de máscaras

Foi revogada a Orientação nº 005/2021 de 21/04/2021
- COVID-19: Uso de Máscaras.

Todas a Normas e Orientações que anteriormente mencionavam a Orientação nº 005/2021, passam a remeter para a Orientação nº 011/2021 de 13/09/2021.


COVID-19: Utilização de Máscaras

Orientação nº 011/2021 de 13/09/2021

...
6. Sem prejuízo do referido no ponto 2, na comunidade, deve ser utilizada máscara comunitária certificada ou máscara cirúrgica, por qualquer pessoa com idade superior a 10 anos, nos espaços interiores, exceto nas situações de coabitação

7. A utilização de máscara é ainda recomendada, para as pessoas com idade superior a 10 anos, nos espaços exteriores, quando é previsível a ocorrência de aglomerados populacionais ou sempre que não seja possível manter o distanciamento físico recomendado. 

8. Para efeitos do disposto nos pontos 6 e 7: 

a. A máscara comunitária certificada ou máscara cirúrgica é fortemente recomendada nas crianças com idade entre 6 e 10 anos, ou por alunos do 1.º ciclo, independentemente da idade, no caso dos estabelecimentos de educação e ensino, desde que:  
 
i. As crianças tenham “treino no uso” e utilizem as máscaras de forma correta; 

ii. Seja garantida a supervisão por um adulto.  

b. A utilização de máscara não está recomendada nas crianças com 5 ou menos anos

sexta-feira, 10 de setembro de 2021

Mochila Leve, "sugestões para levar às costas"

É o nome da campanha de sensibilização para a questão do peso excessivo das mochilas.

Se é verdade que:
  • os livros são hoje mais leves e estão divididos em volumes;
  • já são disponibilizadas licenças digitais gratuitas associadas aos manuais, abrindo caminho à sua progressiva desmaterialização;
  • e o uso de cacifos é uma prática cada vez mais frequente nas escolas;
É chegada a hora de desafiar todos a fazerem o que está ao alcance de cada um para que, em conjunto, seja possível que os alunos transportem mochilas cada vez mais leves.

Bastam, por vezes, mudanças de hábitos simples, rotinas facilmente alteráveis e atenção aos pormenores que podem fazer a diferença.

O Ministério da Educação desafia as escolas, os professores, os encarregados de educação e os próprios alunos a uma leitura atenta a este conjunto de "sugestões para levar às costas".

Perfil do Aluno 2019/2020

A Direção-Geral de Estatística da Educação e Ciência acaba de publicar o «Perfil do Aluno 2019/2020», que divulga informação estatística sobre as crianças inscritas na Educação Pré-Escolar e sobre os alunos que frequentaram os Ensinos Básico e Secundário, Pós-Secundário Não Superior e Superior em estabelecimentos de ensino, públicos e privados, de Portugal Continental.

Os dados referentes ao ano letivo 2019/2020 revelam, entre muitas outras informações, a melhoria continuada do sistema educativo português na prestação do serviço educativo e no desempenho dos alunos.

1. A taxa de escolarização atinge os seguintes níveis:
  • 92,7% na Educação Pré-Escolar;
  • 97,2% no 1.º ciclo;
  • 90,8% no 2.º ciclo;
  • 91,5% no 3.º ciclo;
  • 83,8% no Ensino Secundário.
O esforço de Portugal na qualificação dos jovens reflete-se, de forma significativa, em particular no Ensino Secundário, com uma subida de 12% numa década.

2. As taxas de retenção e desistência atingem os seguintes níveis:
  • 2,2% no Ensino Básico;
  • 1,4% no 1.º ciclo;
  • 2,4% no 2.º ciclo;
  • 3% no 3.º ciclo;
  • 8,4% no Ensino Secundário.
Estes valores, os mais baixos de sempre, são consequência do esforço das escolas na promoção do sucesso escolar. Regista-se, em particular, uma redução de 2,6% e 4,5% face ao ano letivo anterior no 3.º ciclo e no Ensino Secundário, respetivamente.

Os dados estatísticos registam ainda a continuidade da diminuição do número de estudantes no sistema educativo português, em particular no 1.º ciclo.

Perfil do Aluno 2019/2020

segunda-feira, 23 de agosto de 2021

Vales para a aquisição dos manuais escolares dos alunos dos 1.º, 5.º, 7.º e 10.º anos

Os vales para a aquisição dos manuais escolares dos alunos dos 1.º, 5.º, 7.º e 10.º anos das escolas públicas começam a ser disponibilizados a partir de hoje, segunda-feira. 

A partir do dia 23 de agosto, para os alunos dos anos de escolaridade de início de ciclo:
1º Ciclo: 1º ano;
2º Ciclo: 5º ano;
3º Ciclo: 7º ano;
Secundário: 10º ano.



quinta-feira, 19 de agosto de 2021

Alimentos proibidos só para alunos do público!!

Alunos do ensino privado podem continuar a comer alimentos que foram “proibidos” nas escolas públicas

Despacho publicado em Diário da República, que lista os alimentos que deixam de ser vendidos nos bares escolares, apenas abrange o ensino público. Responsável do ensino privado garante que há mecanismos que permitem garantir alimentação saudável das crianças e jovens.

A ler no Público

segunda-feira, 9 de agosto de 2021

Manuais Escolares 2021/2022 - Acesso para Encarregados de Educação

MEGA – Manuais Escolares Gratuitos
Encarregados de Educação

Para beneficiar de manuais escolares gratuitos, os encarregados de educação têm de registar-se em www.manuaisescolares.pt ou através da aplicação móvel Edu Rede Escolar (app “Edu Rede Escolar”). No primeiro acesso será necessário confirmar o número de contribuinte (NIF), devendo os encarregados de educação ter consigo os dados de acesso ao Portal das Finanças para que seja efetuada a validação. Caso não tenham os dados, devem solicitá-los através do Portal das Finanças.

A partir da plataforma dos manuais escolares gratuitos, os encarregados de educação terão acesso aos dados escolares do(s) educando(s), bem como aos vales correspondentes aos respetivos manuais escolares e à lista das livrarias aderentes onde poderá ser feito o levantamento dos mesmos. Caso não consiga visualizar o(s) seu(s) educando(s), certifique-se, junto da escola, que as listas das turmas já se encontram publicadas e que está registado na escola como encarregado de educação e o seu NIF está corretamente inserido.

Se não conseguir visualizar os vales, é porque ainda não estão disponíveis. Receberá uma notificação por email, assim que os mesmos estejam disponíveis.

Para proceder ao levantamento dos manuais escolares será necessário imprimir os vales ou apresentá-los em formato digital. Na impossibilidade de aceder à internet, o encarregado de educação deve dirigir-se à escola onde o seu educando está matriculado e solicitar os vales em papel.

Para mais informações, consulte as FAQ.

ACESSO AOS VALES RELATIVOS AOS MANUAIS ESCOLARES:

A partir do dia 16 de agosto para os alunos dos seguintes anos de escolaridade:
1º Ciclo: 2º, 3º e 4º anos;
2º Ciclo: 6º ano;
3º Ciclo: 8º e 9º anos;
Secundário: 11º e 12º anos.

A partir do dia 23 de agosto, para os alunos dos anos de escolaridade de início de ciclo:
1º Ciclo: 1º ano;
2º Ciclo: 5º ano;
3º Ciclo: 7º ano;
Secundário: 10º ano.

sexta-feira, 30 de julho de 2021

Educação em Números 2021

A DGEEC divulga a publicação “Educação em Números 2021”, que inclui informação estatística oficial referente às diferentes ofertas de educação e formação, compreendendo a educação pré-escolar e os ensinos básico e secundário. São apresentados dados evolutivos de 2005/06 a 2019/2020 relativos a crianças, alunos, docentes, estabelecimentos de ensino e recursos tecnológicos das escolas.

Educação em Números 2021


O Relatório Educação em Números - Portugal 2021 agrega em 106 páginas os números relativos a alunos, docentes, estabelecimentos e recursos tecnológicos, com dados evolutivos de 2005/2006 a 2019/2020 .

quarta-feira, 21 de julho de 2021

Manuais Escolares 2021/2022 – Novas datas para atribuição de Vouchers

A partir do dia 16 de agosto, para os alunos dos anos de escolaridade de continuidade:
  • 1º Ciclo: 2º, 3º e 4º anos;
  • 2º Ciclo: 6º ano;
  • 3º Ciclo: 8º e 9º anos;
  • Secundário: 11º e 12º anos

A partir do dia 23 de Agosto, para os alunos dos anos de escolaridade de início de ciclo:
  • 1º Ciclo: 1º Ano;
  • 2º Ciclo: 5º Anos;
  • 3º Ciclo: 7º ano;
  • Secundário: 10º ano.

Perguntas frequentes para Encarregados de Educação e Livrarias 


Informações e inscrições brevemente disponíveis em:  

segunda-feira, 5 de julho de 2021

Alunos de Famalicão que não frequentaram aulas de Cidadania voltam a chumbar

Pais de Tiago, no 7.º ano, e Rafael Mesquita Guimarães, no 9.º ano, avançaram com nova providência cautelar para impedir que os filhos sejam retidos pela falta de assiduidade na disciplina obrigatória de Cidadania e Desenvolvimento.

Os dois irmãos de Famalicão que foram retidos no último ano letivo por não frequentarem a disciplina de Cidadania e Desenvolvimento arriscam chumbar novamente por falta de assiduidade à disciplina. Para "impedir" que Tiago, no 7.º ano, e Rafael Mesquita Guimarães, no 9.º, sejam reprovados, os pais avançaram a 29 de junho com uma providência cautelar, alegando objeção de consciência e defendendo que cabe à família, não à escola, educar os filhos em matérias como a sexualidade.

Segundo o Jornal de Notícias, os jovens voltaram a chumbar, apesar do bom aproveitamento geral nas outras disciplinas. Após a providência cautelar do ano passado, o Tribunal Administrativo e Fiscal de Braga deu razão parcial aos pais, em fevereiro deste ano, permitindo que os alunos avançassem nas disciplinas em que tinham tido aproveitamento, considerando que o interesse das crianças, de progredir os estudos noutras disciplinas, devia prevalecer sobre o cumprimento da legalidade subjacente ao currículo escolar.

À Rádio Renascença, este sábado, o pai das crianças, Artur Mesquita Guimarães diz que os seus filhos são "reféns" do Estado e da escola, que acusa de tudo fazerem para que não passem de ano. "A escola e o Ministério da Educação continuam a querer perseguir os nossos filhos. Tomaram-nos como reféns e estão a fazer tudo para que isso [o chumbo de ano] aconteça", diz.