Blogue de Informação e Recolha de Opiniões para Educadores e Professores. Notícias sobre Educação, Legislação e Política Educativa.
quarta-feira, 7 de abril de 2021
Webinar: “Perspetivar o 1º ciclo em tempo de pós-pandemia"
segunda-feira, 22 de março de 2021
PS quer solicitar ao Conselho Nacional de Educação um estudo sobre os impactos da pandemia COVID-19 nas comunidades educativas
Projeto de Deliberação nº 12/XIV/2.ª
Solicita ao Conselho Nacional de Educação um estudo sobre os impactos da pandemia COVID-19 nas comunidades educativas, designadamente pelo aumento das desigualdades, e a necessária resposta em termos de políticas públicas
sexta-feira, 19 de março de 2021
Os Direitos Humanos hoje: 70 anos da Declaração Universal
Os Direitos Humanos hoje: 70 anos da Declaração Universal
CNE
quinta-feira, 11 de março de 2021
Parecer do Conselho Nacional de Educação
Parecer sobre Plano de Recuperação e Resiliência (PRR)
a. o aumento da oferta educativa para a faixa etária dos 0 aos 3 e da sua intencionalidade educativa, prevendo metas de cobertura a atingir;
b. a adaptação dos currículos e das formas de ensino aos novos paradigmas da sociedade do conhecimento e da informação, o que remete para a importância de a Reforma Digital perspetivar a produção de novos conteúdos (e não apenas a sua digitalização), numa ótica de conceção inicial de design de um produto digital, articulada com a formação e acompanhamento técnico e pedagógico dos professores;
c. a integração vertical de prioridades educativas previstas no PRR e o seu enraizamento na prática escolar que inclua designadamente
(i) a promoção do ensino-aprendizagem em áreas STEAM em todas as escolas dos ensino básico e secundário, apetrechando-as com os necessários recursos base, assim como o acompanhamento e apoios pedagógicos necessários para o seu uso efetivo,
(ii) a efetiva valorização curricular das dimensões criativa e artística, humanista e desportiva, essenciais para a qualidade de vida e bem-estar humanos e
(iii) o desenvolvimento de competências digitais enquadradas numa formação crítica, criativa e responsável do seu uso.
a. a promoção da atratividade e da valorização social da profissão docente;
b. a reorganização da formação inicial de professores de modo a dar resposta às necessidades de novos professores, face ao previsível elevado número de aposentações nos próximos anos;
c. o desenvolvimento de um programa de formação contínua, não limitado ao desenvolvimento de competências tecnológicas, fortemente alicerçado numa formação e acompanhamento em contexto de trabalho.
sábado, 13 de fevereiro de 2021
Webinar: “O que a escola não diz: da escrita negada ao prazer de escrever”
Programa - Flyer
sábado, 26 de dezembro de 2020
TIC e recursos digitais nas Escolas
Destaques
Despesas do Estado em educação
Despesas do Estado com a educação pré-escolar e os ensinos básico e secundário
Destaques
quarta-feira, 23 de dezembro de 2020
Idade dos docentes da educação pré-escolar e dos ensinos básico e secundário
Conforme se comprova na Figura 3.1.2, em 2018/2019, os docentes em exercício de funções na educação pré-escolar e nos ensinos básico e secundário integravam, na sua maioria, a faixa etária dos 50 ou mais anos de idade, no ensino público. O ensino privado regista a maior percentagem (36,6%) nos que têm 40-49 anos. Verifica-se igualmente que as percentagens dos que têm idade inferior a 30 anos são quase residuais, sobretudo no ensino público (0,6%), apresentando o ensino privado uma percentagem superior (6,9%).
Esta realidade mostra que não tem ocorrido um rejuvenescimento na profissão docente e que, nos próximos anos, muitos docentes poderão sair do sistema de educação e ensino por motivo de aposentação. De recordar que o CNE tem chamado a atenção para este facto em diversas ocasiões, nomeadamente na Recomendação nº 1/2016, na qual se questionava «Como renovar o corpo docente e assegurar a passagem de conhecimento e experiência entre gerações?». Posteriormente, na Recomendação nº 3/2019, insistia-se na adoção de medidas prementes «como a integração urgente de mais professores no sistema para obviar a falta que já se faz sentir, possibilitando ao mesmo tempo o rejuvenescimento dos quadros e o aumento da estabilidade dos docentes nas escolas».
Num estudo recente do CNE, Regime de Seleção e Recrutamento do Pessoal Docente da Educação Pré-Escolar e Ensinos Básico e Secundário, elaborado a pedido da Assembleia da República, apresentava-se uma estimativa do número de aposentações de docentes do quadro nos próximos anos, a partir dos dados que resultaram da aplicação de um modelo simplificado, desenvolvido pela DGEEC:
[…] até 2030 mais de metade dos professores do quadro (57,8%) poderá aposentar-se. Dos 89 925 docentes dos QA/QE e QZP, que em 1 de setembro de 2019 terão 45 anos e mais de idade, 51 983 (57,8%) poderão aposentar‑se num prazo de 11 anos: 17 830, nos primeiros cinco anos, 24 343 nos cinco anos seguintes e 9810 entre 2029 e 2030. Entre os grupos de recrutamento mais afetados por esta saída por aposentação destacam-se a Educação Pré-Escolar (73%); no 2º CEB – Português e Estudos Sociais/História (80%), Português e Francês (67%) e Matemática e Ciências Naturais (62%); no 3º CEB e ensino secundário - Educação Tecnológica (96%), Economia e Contabilidade (86%), Filosofia (71%), História (68%) e Geografia (66%) (Rodrigues et al, 2019).
Se é possível prever a saída de muitos docentes nos próximos anos, o subcapítulo 2.4 do presente relatório mostra a diminuição da procura dos cursos da área da educação, com o consequente decréscimo da oferta, sem que sejam preenchidas, mesmo assim, todas as vagas a concurso. As notas de ingresso nesses cursos são também das mais baixas, sobretudo quando se analisa a evolução das classificações mínimas mais baixas de ingresso, ao longo da década.
Importa, no entanto, referir que a habilitação profissional para a docência depende da titularidade do grau de mestre em certas especialidades e que a licenciatura em educação não é a única que lhe dá acesso, com exceção das formações específicas para a Educação Pré-Escolar e para o 1º CEB.
Ainda assim, e a propósito da diminuição da atratividade da profissão docente que se tem vindo a registar, o estudo do CNE, atrás referido, realçava o seguinte:
Após a subida registada entre 2008/2009 e 2011/2012, em termos de oferta e procura de cursos de mestrado nas áreas de formação para a docência, que parece dever-se aos primeiros anos de implementação dos cursos pós Bolonha, assinala-se uma descida progressiva. Em termos de alunos inscritos, registou-se uma diminuição de cerca de 50% entre 2011/2012 e 2017/2018. Quanto ao número de diplomados, observa-se igualmente um decréscimo em 2016/2017, relativamente a 2012/2013, exceto nos cursos de Ensino dos 1º e 2º CEB, de Ensino da Música, de Ensino do Inglês e de Ensino de Economia e Contabilidade.
Docentes da educação pré-escolar e dos ensinos básico e secundário
Na última década, em Portugal, o número de docentes diminuiu em todos os níveis e ciclos de ensino, desde a educação pré-escolar até ao 3º CEB e ensino secundário (Tabela 3.1.1). Apesar de se notar uma ligeira subida no ano letivo de 2018/2019, relativamente ao ano anterior, exceto no 2º CEB, a redução significativa entre 2011/2012 e 2013/2014 sustenta esse decréscimo. Como foi referido em anteriores relatórios Estado da Educação, esta diminuição pode ser explicada por diversos fatores, entre os quais se referem: a quebra do número de alunos, a reorganização dos agrupamentos de escolas, algumas alterações curriculares, a redução dos horários zero, o número de aposentações e medidas financeiras mais restritivas.
De referir que, no caso do 3º CEB e secundário, o ano letivo de 2018/2019, em relação ao ano de início da série, apresenta menos 14 640 professores, seguido do 2º CEB, com menos 11 827.
É também notório um decréscimo no total de professores das escolas profissionais. Em 2018/2019, estas escolas tinham menos 1229 professores do que em 2009/2010. No entanto, essa diminuição ocorre sobretudo no ensino privado, uma vez que o ensino público apresenta um ligeiro acréscimo (27 professores). Saliente-se igualmente o aumento que se tem verificado desde 2015/2016, embora se registe uma ligeira diminuição em 2018/2019, relativamente ao ano letivo anterior.
Destaques
terça-feira, 22 de dezembro de 2020
CNE - Estado da Educação 2019
Estado da Educação 2019
segunda-feira, 21 de dezembro de 2020
Estado da Educação 2019 - Até 2030 mais de metade dos professores do quadro (57,8%) poderá aposentar-se
No curso de Educação Básica, que permite aceder ao mestrado que habilita para a docência (pré-escolar e 1.º e 2.º ciclos), inscreveram-se apenas 384 alunos, para um total de 739 vagas na 1.ª fase do concurso nacional de acesso ao ensino superior de 2019. Algumas instituições não tiveram qualquer colocado no referido curso, diz o relatório do Estado da Educação 2019. Até 2030, mais de metade dos professores do quadro poderá aposentar-se
sábado, 28 de novembro de 2020
Recomendação sobre o acesso ao ensino superior e a articulação com o ensino secundário
segunda-feira, 23 de novembro de 2020
O papel das artes e da cultura no presente ano letivo
sexta-feira, 20 de novembro de 2020
Recomendação do Conselho Nacional de Educação sobre «A Cidadania e a Educação Antirracista»
segunda-feira, 16 de novembro de 2020
Recomendação sobre Cidadania e Educação Antirracista
Recomendação
domingo, 15 de novembro de 2020
Recomendação do CNE sobre o acesso ao ensino superior e a articulação com o ensino secundário
O Conselho Nacional de Educação divulgou a Recomendação sobre o acesso ao ensino superior e a articulação com o ensino secundário, aprovada no dia 6 de novembro de 2020, na 143ª sessão plenária.
O CNE recomenda:
sexta-feira, 23 de outubro de 2020
Recomendação do Conselho Nacional de Educação sobre «A condição dos assistentes e dos técnicos especializados que integram as atividades educativas das escolas»
sexta-feira, 2 de outubro de 2020
Recomendação do CNE sobre: "A condição dos assistentes e dos técnicos especializados que integram as atividades educativas das escolas"
segunda-feira, 28 de setembro de 2020
Webinar CNE: “O digital numa pedagogia ativa e autonomizadora”
quarta-feira, 16 de setembro de 2020
Posições do CNE em matéria de educação para a cidadania
- Recomendação 1/2020 sobre Educação ambiental
https://www.cnedu.pt/content/deliberacoes/recomendacoes/Recomendacao-ambiente-1_2020.pdf
- Recomendação 1/2012 sobre Educação para a Cidadania
https://www.cnedu.pt/content/antigo/images/stories/2011/PDF/Rec_Ed_Cidadania.pdf
- Recomendação 5/2011 sobre Educação para o risco
https://www.cnedu.pt/content/antigo/images/stories/2011/PDF/Pub_DR_EducParaRisco.pdf
- Parecer 6/2005 sobre Educação sexual nas escolas
https://www.cnedu.pt/content/antigo/files/cnepareceresmodule/Parecer_6_2005.pdf
- Recomendação 1/2001 sobre Minorias, educação intercultural e cidadania
https://www.cnedu.pt/content/antigo/files/cnepareceresmodule/Recomendacao_1_2001.pdf
- Parecer 3/2000 sobre a «Proposta de reorganização curricular do ensino básico»
https://www.cnedu.pt/content/antigo/files/cnepareceresmodule/Parecer_3_2000.pdf
- Parecer 1/98 sobre Os objectivos gerais e específicos da proposta de Programa para o ensino secundário da disciplina de Desenvolvimento Pessoal e Social
https://www.cnedu.pt/content/antigo/files/cnepareceresmodule/Parecer_1_1998.pdf
- Parecer 4/94 sobre o Programa do 3º ciclo do ensino básico de Desenvolvimento Pessoal e Social
https://www.cnedu.pt/content/antigo/files/cnepareceresmodule/Parecer_4_1994.pdf
- Recomendação 2/1992 sobre Dimensão europeia da educação
https://www.cnedu.pt/content/antigo/files/cnepareceresmodule/Recomendacao_2_1992.pdf
- Parecer 3/91 sobre o Programa de Educação Cívica para a participação nas instituições democráticas
https://www.cnedu.pt/content/antigo/files/cnepareceresmodule/Parecer_3_1991.pdf