Blogue de Informação e Recolha de Opiniões para Educadores e Professores. Notícias sobre Educação, Legislação e Política Educativa.
sexta-feira, 1 de julho de 2016
Aplicações de Aceitação e Recurso Hierárquico - Verbete do Candidato
quinta-feira, 30 de junho de 2016
Uma enorme lista de TPC para as férias!
Lista de TPC prescrita pelo............. , o professor de Teatro da escola da......... , para as férias de Verão.
Vale mesmo a pena ver ;-)
1 - Tenta, pelo menos uma vez, ver o nascer e o pôr do sol. Pede ajuda aos teus pais para cumprir esta tarefa. Observa o sol por momentos em silêncio, fecha os olhos e respira... Lembra-te do que mais gostas na vida, agradece e fica feliz por isso. :)
2 - Tenta usar as palavras aprendidas este ano. Quantas mais coisas souberes dizer, mais coisas podes imaginar.
3 - Lê. O que puderes. O que quiseres. Pede conselhos a quem saibas que também lê. Aos teus pais ou até a um amigo ou amiga que também tenha livros e, quem sabe, até trocam de livros. Começa pelo que mais gostas. Cada um de nós gosta de coisas diferentes. Uns mais de fantasia, outros de aventura, outros até de contos assustadores, etc... Mergulha num livro e deixa-te levar nessa viagem, ao teu tempo.
4 - Evita as coisas e situações que não são positivas. Procura situações desafiadoras e a boa companhia dos amigos que te entendem e gostam de ti pelo que és.
5 - Tenta, se puderes e quiseres, escrever um diário. Não tem que ser um diário a sério, podes tu fazer um ao teu gosto. Um simples caderno serve. Tenta escrever por palavras o que quiseres em cada dia. Há dias em que não vai apetecer escrever e podes simplesmente colar um desenho, um recorte de jornal ou até um bilhete de cinema, por exemplo. O que apetecer.
6 - Faz desporto. Dança sem vergonha. Num sítio próprio para dançar ou mesmo em casa. O verão passa a dançar e mais vale dançarmos também.
7 - Se encontrares uma pessoa que te encante, diz-lhe com toda a sinceridade, aproveita os bons momentos da vida.
8 - Lembra-te das nossas aulas e do que fomos aprendendo ao longo do tempo.
9 - Sê alegre e brilhante como o sol e indomável e forte como o mar!
10 - Não digas palavras feias/rudes e sê sempre educado e amável.
11 - Vê filmes bons. Tenta ver alguns estrangeiros (de preferência em inglês, para começares a praticar). Se gostaste muito, revê. Volta a ver algum que tenhas gostado muito muito e já não vês há algum tempo.
12 - Sonha muito. Organiza os teus pensamentos e procura saber o que precisas fazer para conseguires concretizar os teus sonhos.
13 - Sê bom. Dá o melhor de ti mesmo nas mais pequenas coisas.
14 - Aproveita ao máximo e diverte-te. DIVERTE-TE!! MUITO!!
Publicitação das listas definitivas do Concurso Externo 2016/2017
Publicitação das listas Definitivas de Ordenação, Exclusão, Colocação, Não Colocação, Desistências e Retirados do Concurso Externo - ano escolar 2016/2017
Lista definitiva de Desistências - Consulte
Lista definitiva de Retirados - Consulte
Listas definitivas de Ordenação, Exclusão, Colocação, Não Colocação
Nota Informativa
Divulgação das Listas Definitivas do Concurso Nacional (CE) - ano escolar de 2016/2017
Verbete
Está disponível para consulta, na aplicação informática do SIGRHE, uma versão atualizada do
verbete de cada candidato, onde se incluem todos os elementos constantes das listas
definitivas.
Aceitação da colocação
Os candidatos agora colocados, no concurso externo, estão obrigados a aceitar a colocação
na aplicação informática do SIGRHE, no prazo de cinco dias úteis contados a partir do dia
útil seguinte ao da publicitação das listas definitivas de colocação - do dia 01 a 07 de julho
de 2016 - conforme estipulado pelo n.ºs 1 e 3 do artigo 16.º do Decreto-Lei n.º 132/2012,
de 27 de junho, na redação em vigor, conjugado com o capítulo XI, Parte III do Aviso n.º
3597-K/2016, de 16 de março, aviso de abertura do concurso, retificado pela Declaração
de retificação n.º 508/2016, publicada no Diário da República, n.º 99, 2ª série, de 23 de
maio.
A não aceitação da colocação obtida na lista definitiva de colocação, determina a
aplicação do disposto na alínea a) do artigo 18.º do Decreto-Lei n.º 132/2012, de 27 de
junho, na redação em vigor, ou seja, a anulação da colocação.
Recurso Hierárquico
Nos termos do n.º 4 do artigo 15.º do Decreto-Lei n.º 132/2012, de 27 de junho, na redação em
vigor, pode ser interposto RECURSO HIERÁRQUICO, elaborado em formulário eletrónico, sem
efeito suspensivo, a apresentar no prazo de cinco dias úteis, contados a partir do dia seguinte
ao da publicitação das listas definitivas do concurso externo.
Concurso de Contratação Inicial e Reserva de Recrutamento
Os candidatos que não tenham sido colocados no âmbito do concurso externo, mantêm a
posição relativa de ordenação da lista dos candidatos não colocados, conforme o n.º 3 do artigo
34.º do Decreto-Lei n.º 132/2012, de 27 de junho, na redação em vigor, devendo para o efeito
manifestar preferências, em data a definir e divulgar na página eletrónica da DGAE, em
www.dgae.mec.pt.
Mobilidade Interna
Os docentes colocados em Quadro de Zona Pedagógica no âmbito do concurso externo para o
ano escolar de 2016/2017, são candidatos obrigatórios a MOBILIDADE INTERNA em 1ª
prioridade, alínea a) do n.º 1 do artigo 28.º do Decreto-Lei n.º 132/2012, de 27 de junho, na
redação em vigor.
DGAE
DGAE
Educação para a Cidadania, a Educação para o Risco
Hoje , a partir das 15 horas, assista a mais um webinar DGE, que terá como convidadas as Dras. Elsa Costa e Paula Almeida, coautoras do Referencial de Educação para o Risco.
Neste webinar, as oradoras irão apresentar uma das vertentes da Educação para a Cidadania, a Educação para o Risco, bem como explicar a sua importância na promoção de uma cultura de segurança que se espelhe na mudança de comportamentos e de atitudes das crianças e dos jovens face aos riscos coletivos.
Saiba mais em http://webinar.dge.mec.pt.
quarta-feira, 29 de junho de 2016
ESD – Cartão Europeu de Seguro de Doença.
O Cartão Europeu de Seguro de Doença (CESD) é o documento que assegura aos Beneficiários da ADSE a assistência médica nos países do Espaço Económico Europeu (EEE) e Suíça.
O CESD garante o direito a cuidados de saúde em todas as situações, independentemente da sua urgência ou não. Os cuidados de saúde incluem todos os atos médicos imediatamente necessários em situações de doença, acidente (não cobre acidentes da responsabilidade de terceiros) ou maternidade. Garante, também, assistência médica nos casos em que os Beneficiários residam temporariamente no estrangeiro (por exemplo estudantes em programas de estudo).
Deve ser solicitado apenas por Beneficiários titulares (no ativo ou aposentados) e familiares que se desloquem ou permaneçam por períodos de curta duração nos países referidos.
O CESD é nominativo e individual, pelo que cada Beneficiário titular e familiar que se desloque ao estrangeiro deverá possuir o seu. Após a validação do pedido pela ADSE, este será reencaminhado para a Segurança Social que procederá à expedição do cartão, para a morada indicada no pedido. A emissão do CESD é gratuita!
Pode efetuar o pedido do CESD, através do atendimento on-line, em www.adse.pt.
Estatísticas da Educação 2014/2015 – Estatísticas Oficiais
A DGEEC disponibiliza a informação estatística oficial associada ao sistema formal de educação e formação – crianças, alunos, recursos humanos e estabelecimentos de educação e ensino – relativa ao ano letivo 2014/2015.
A publicação “Estatísticas da Educação” tem como principal objetivo disponibilizar informação estatística referente aos diferentes níveis de educação e formação – educação pré-escolar e ensinos básico, secundário, pós-secundário (não superior) e superior – visando promover o conhecimento do sistema educativo junto das entidades da Administração Pública, instituições, empresas, investigadores e sociedade em geral.
Estatísticas da Educação 2014/2015
[PDF] [XLSX] [ODS]
[Breve síntese dos resultados - Ensino superior]
Quadro síntese
[PDF] [XLSX] [ODS]
Quadro síntese
"Enquanto assistimos ao erro e à errância, o que era urgente continua por fazer."
Santana Castilho - Público
A discussão em torno do financiamento de novas turmas com contratos de associação ocupou a atenção da opinião pública nas últimas semanas. A contestação daí decorrente, desviando-nos de problemas mais importantes, acabou por ser favorável à imagem do Governo e ao errante ministro da Educação. Uso o adjectivo errante com o seu duplo significado: aquele que erra e aquele que vagueia sem rumo certo. Vejamos algumas justificações para o que digo, agora que a fase aguda da zaragata dos colégios acabou e o ano lectivo também. Comecemos por este tema. Sobre a medida e a sua justiça pronunciei-me publicamente de modo claro e repetido. Mas uma medida destas não se toma no fim do ano, quando os colégios já tinham as inscrições em marcha. Tendo o grau de sensibilidade política que qualquer leigo mais atento conhece, não devia ter sido lançada porque uma secretária de Estado “teve a ideia”, como a própria candidamente narrou em entrevista à Visão. O efeito, facilmente previsível por quem conhecesse tentativas anteriores, tornava obrigatória uma estratégia de comunicação política que apresentasse ao país uma situação que só foi sendo conhecida porque outros colmataram a irresponsabilidade do Governo. O estudo, o único apresentado, feito à pressa e depois de a confusão estar em marcha, é frágil relativamente a algumas zonas, onde a redundância não é evidente. Foi lamentável ver António Costa acenar com compensações imorais e incumpríveis. PSD e CDS, procurando transformar o que é simplesmente justo num drama, acabaram protegendo o verdadeiro drama que foi a gestão amadora deste dossier por parte de Tiago Brandão Rodrigues.
Foi desastrosa a intervenção em matéria de avaliação de alunos. Com o ano lectivo já adiantado, tivemos, sucessivamente, três modelos, com o primeiro-ministro a ser desmentido pelo ministro e vice-versa e os dois a darem o dito por não dito. Com os deputados do PS a votarem contra o próprio programa do Governo. Sem se saber se governava o Governo, o Parlamento ou o Presidente da República. Impensável. Errado e errante.
As provas de aferição não são novidade no sistema. Já existiram e não provaram. O ministro fez mal ao recuperá-las. E fez pior ao colocá-las em anos que não são de final de ciclo, decisão difícil de compreender. Com a sua atitude insensata, interrompeu uma série estatística que vinha de 2001 e que permitia, apesar da indesejável precocidade dos exame do 4º ano, comparar resultados e tirar algumas ilações úteis para decisões pedagógicas informadas. Disse o ministro que, assim, os professores poderiam identificar os problemas dos alunos e intervir a tempo. Como se não fosse isso que a avaliação interna permitisse, assim as escolas tivessem recursos e autonomia para actuar. Mas sem coisa alguma em final de ciclo, como vai o ministro verificar, com a lógica que defende, se as intervenções a que se refere resultaram?
A preparação do próximo ano lectivo teve aspectos lamentáveis (regulação da dimensão das turmas com alunos com necessidades educativas especiais e determinação administrativa desumana das situações de carência de assistência médica). É certo que houve reconsideração. Mas a marca da errância e do erro, próprias de quem chegou ao cargo sem uma linha publicada ou uma ideia conhecida sobre Educação, não desapareceu. Outros aspectos, igualmente errados, acabaram consagrados no despacho 4-A/2016. É o caso das tutorias, anunciadas como se não existissem já, quando, em rigor, a situação piora: antes tínhamos uma hora semanal para cada aluno assistido; no próximo ano, a hora para cada aluno passa a 24 minutos. É o caso da alteração do mecanismo de atribuição de créditos horários que, na maioria dos casos, piora a situação existente. É o caso do prolongamento da duração do tempo de aulas, num sistema em que os alunos já tinham os tempos máximos de permanência na escola, por comparação com os parceiros europeus. É o caso desse logro em marcha, mistificação indizível para banir o insucesso escolar, de que pouco se fala (veja-se o meu artigo aqui publicado em 20/4/16).
Enquanto assistimos ao erro e à errância, o que era urgente continua por fazer. O agrupamento permanece como unidade orgânica de gestão, usurpando a identidade de cada escola. O modelo de gestão permanece inalterado, carente de democraticidade. A autonomia resume-se a um discurso que, de tão repetido, sem existência real, virou mantra de falsidade. Os quadros de pessoal continuam sem dimensão adequada às necessidades das escolas. Os programas disciplinares não foram expurgados dos milhares de metas sem sentido. As elevadas cargas curriculares, desajustadas relativamente ao desenvolvimento psicológico das crianças, não foram diminuídas. Permanece um estatuto de carreira docente insustentavelmente burocratizado, sem referencial deontológico, com um modelo de avaliação do desempenho obsoleto, inútil e inaplicável. Não se tocou na missão e na estrutura da Inspecção-Geral da Educação e Ciência.
Público 29/06/2016
(Negrito nosso)
FMI continuar a apontar baterias contra os professores
O FMI apresenta esta quarta-feira um livro com algumas das suas principais sugestões dos últimos anos para colocar a economia portuguesa a crescer. No que diz respeito às contas públicas continua a recomendar um controlo dos gastos com salários dos funcionários públicos, em especial com professores.
terça-feira, 28 de junho de 2016
Regulamentos para a constituição, funcionamento e avaliação de turmas com Percursos Curriculares Alternativos (PCA) e Programa Integrado de Educação e Formação (PIEF)
Já se encontram disponíveis na página oficial da Direção-Geral da Educação os Regulamentos para a constituição, funcionamento e avaliação de turmas com Percursos Curriculares Alternativos (PCA) e Programa Integrado de Educação e Formação (PIEF) para o ano letivo de 2016/2017, assim como, os seguintes documentos de apoio à implementação da medida PIEF: Ficha de Sinalização do aluno; Ficha de Caracterização e Diagnóstico do aluno; Proposta de Intervenção Socioeducativa.
Documentos de apoio à implementação da medida PIEF
Ficha de Sinalização do aluno
Ficha de Caracterização e Diagnóstico do aluno
Formulário – Proposta de Intervenção Socioeducativa
Ficha de Sinalização do aluno
Ficha de Caracterização e Diagnóstico do aluno
Formulário – Proposta de Intervenção Socioeducativa
Toda a informação em DGE - Programa Integrado de Educação e Formação
segunda-feira, 27 de junho de 2016
Q7 – Público ou privado: há um modelo perfeito?
Qual a representatividade das escolas públicas e escolas privadas dependentes e independentes do Estado nos diferentes sistemas educativos da Europa?
Os alunos que frequentam escolas privadas têm melhores resultados?
E quem são os alunos que frequentam as diferentes escolas?
Estas são algumas das questões a debater no 7º Fórum aQeduto, que contará desta vez com a presença de Bárbara Wong, jornalista do Público na área da Educação.
Os alunos que frequentam escolas privadas têm melhores resultados?
E quem são os alunos que frequentam as diferentes escolas?
Estas são algumas das questões a debater no 7º Fórum aQeduto, que contará desta vez com a presença de Bárbara Wong, jornalista do Público na área da Educação.
Hoje a partir das 18 horas, no Auditório do CNE.
Transmissão em Direto
Público ou Privado: quem ensina na Europa?
Em Portugal, entre 2000 e 2012, cerca de 6% das escolas são privadas e financiadas pelo Estado. Os aumentos mais expressivos de escolas desta natureza verificaram-se apenas na Suécia e em França.Público ou Privado: quem frequenta?
É em Portugal que a escola pública e a escola privada dependente do Estado servem uma maior heterogeneidade de classes sociais, sendo que a escola privada independente é exclusivamente frequentada por alunos de classes sociais elevadas.Para lá da propriedade: quem contrata professores?
Em Portugal, a percentagem de diretores a declarar que a responsabilidade pela contratação dos professores não é sua caiu de 87% em 2000 para 60% em 2012.Público ou Privado: que resultados?
Em 2012, as aprendizagens, a nível agregado, não parecem estar relacionadas com a propriedade da escola. Há países onde o ensino é primordialmente público, como a Polónia e a Finlândia, e os resultados PISA estão francamente acima da linha de referência (500), mas também há países onde o ensino é ministrado primordialmente em escolas privadas dependentes do Estado, o caso da Holanda e da Irlanda, e os resultados são igualmente muito bons.A nível agregado, a propriedade da escola (privada ou pública) não parece estar relacionada com os resultados.
Considerando o score final por país e natureza da escola, torna-se visível que os alunos de escolas privadas independentes têm sempre melhores resultados, o que se justifica pelo elevado estrato socioeconómico dos alunos. Todavia, há uma tendência generalizada para que as escolas privadas com financiamento do Estado tenham resultados acima dos da escola pública, apesar de operarem em meios sociais similares. Em Portugal, os resultados destas escolas subiram perto de 60 pontos entre 2003 e 2012, enquanto na escola pública se verificou uma melhoria de 20 pontos. De notar, no
Público ou Privado:
e se os alunos fossem iguais?
A propriedade da escola parece não afetar o desempenho da maioria dos
alunos portugueses (cerca de 95%) que frequenta escolas públicas
ou do ensino privado dependente do Estado.Ver Documento completo aQeduto 7 - Dados PDF (1084 KB)
IGEC: Mobilidade para o exercício de funções na carreira especial de inspeção e de acompanhamento da ação inspetiva
A Inspeção-Geral da Educação e Ciência (IGEC) pretende propor, aos membros do Governo responsáveis, a designação de docentes da educação pré-escolar e dos ensinos básico e secundário, com vínculo de emprego público por tempo indeterminado e com experiência e competências profissionais em estudo e conceção de métodos e processos técnico-científicos, no âmbito da educação, para o exercício, em regime de comissão de serviço, de funções inerentes à carreira especial de inspeção, pelo período de um ano.
Para o efeito, informa-se que esta Inspeção-Geral aceita manifestações de interesse, apresentadas por docentes detentores do grau de mestre ou doutor em Ciências da Educação ou em domínio diretamente relacionado com a área científica que lecionem.
A Inspeção-Geral da Educação e Ciência (IGEC) pretende propor, aos membros do Governo responsáveis, a requisição de docentes integrados na carreira com nomeação definitiva da educação pré-escolar e dos ensinos básico e secundário, para o exercício de funções técnico-pedagógicas de acompanhamento da ação inspetiva.
Para o efeito, informa-se que esta Inspeção-Geral aceita manifestações de interesse, apresentadas preferencialmente por docentes dos grupos de recrutamento 330, 430, 500 e 910.
sábado, 25 de junho de 2016
Calendário para o ano letivo 2016/2017
Publicado o Despacho que determina a aprovação dos calendários, para o ano letivo de 2016-2017, dos estabelecimentos públicos de educação pré-escolar e dos ensinos básico e secundário, dos estabelecimentos particulares de ensino especial, bem como o calendário de provas e exames dos ensinos básico e secundário.
Educação - Gabinetes da Secretária de Estado Adjunta e da Educação e do Secretário de Estado da Educação
quinta-feira, 23 de junho de 2016
Recrutamento de Professores Bibliotecários 2016/2017
Professores Bibliotecários 2016/2017 – AE/ENA com Procedimento de Recrutamento Externo (atualização diária)
Consulte
Com a indicação da data de abertura do procedimento de recrutamento externo
Provedor do Beneficiário da ADSE
O Provedor surge para, de forma independente e transparente, incrementar a defesa e a promoção dos direitos, liberdades, garantias e interesses legítimos dos Beneficiários, assegurando a justiça e a legalidade no âmbito das atividades prosseguidas pela ADSE.
Brevemente será conhecido o regulamento e o funcionamento do Provedor.
Concursos 2016/2017 - Notificação da Decisão da Reclamação
CONCURSO EXTERNO, CONTRATAÇÃO INICIAL/RESERVA DE RECRUTAMENTO
CONCURSO NACIONAL 2016-2017 ~
NOTIFICAÇÃO DA DECISÃO DA RECLAMAÇÃO
Informam-se todos os interessados que, a partir desta data se encontra disponível no SIGRHE em
“Situação Profissional > Concurso Nacional 2016/2017 > Verbetes CE/CIRR > Notificação da
Reclamação”, a notificação da decisão da reclamação, nos termos do DL n.º 132/2012, de 27/06,
na redação conferida pelo DL n.º 83- A/2014, de 23/05, retificado pela Declaração de Retificação
n.º 36/2014, de 22/07, com as alterações introduzidas pelo DL n.º 9/2016, de 07/03, conjugado
com o n.º 5 do capítulo VIII, Parte III do Aviso de abertura do concurso.
23 de junho de 2016
A Diretora-Geral da Administração Escolar
terça-feira, 21 de junho de 2016
Bolsas de Doutoramento e de Pós-Doutoramento 2016
O Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (MCTES), através da Fundação para a Ciência e Tecnologia (FCT), abre concurso - durante o período de 15 de junho a 15 de julho - para atribuição de 1200 novas bolsas de Doutoramento e pós-Doutoramento em todas as áreas do conhecimento.
Documetos do Concursoi
I Encontro “Laboratórios de Aprendizagem”
Terá lugar no dia 8 de julho de 2016, no Instituto de Educação da Universidade do Minho, em Braga, o I Encontro “Laboratórios de Aprendizagem”.
Trata-se de uma iniciativa da Equipa de Recursos e Tecnologias Educativas da Direção-Geral da Educação que conta com a colaboração do Centro de Competência TIC do Instituto de Educação da Universidade do Minho (CCTIC-IEUM).
O programa do Encontro centra-se na temática da inovação no ensino e na aprendizagem - “Repensar os Cenários de Aprendizagem”, e inclui, além de uma conferência plenária sobre a iniciativa Future Classroom Lab, uma oficina e um painel sobre “Ambientes Educativos Inovadores: relatos de boas práticas nas escolas”
Seminário do CNE - Organização e desenvolvimento do ensino superior
Organização e desenvolvimento do ensino superior
Ciclo Lei de Bases do Sistema Educativo
8 JULHO 2016 | CAMPUS DE GUALTAR
UNIVERSIDADE DO MINHO – BRAGA
O sétimo seminário do Ciclo Lei de Bases do Sistema Educativo (LBSE), promovido pelo Conselho Nacional de Educação, centra-se na organização e desenvolvimento do ensino superior e pretende-se refletir sobre perspetivas da organização e desenvolvimento do ensino superior, nomeadamente a natureza binária do sistema, a organização e reconhecimento da formação, a internacionalização e mobilidade e a investigação científica.
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