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quinta-feira, 5 de agosto de 2021

Documentos Curriculares em vigor no ano letivo 2021/2022

O ano letivo de 2021/2022 vai arrancar com algumas novidades. Através do Despacho n.º 6605-A/2021, assinado pelo Secretário de Estado  João Costa e publicado em Diário da República no passado dia 6 de Julho, foram revogadas as metas curriculares e demais documentos curriculares, ficando como referencial curricular as Aprendizagens Essenciais e o Perfil do Aluno.

DOCUMENTOS CURRICULARES EM VIGOR NO ANO LETIVO 2021/2022

  • Aprendizagens Essenciais 

As Aprendizagens Essenciais são documentos de orientação curricular base na planificação, realização e avaliação do ensino e da aprendizagem, e visam promover o desenvolvimento das áreas de competências inscritas no Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória.

Aprendizagens Essenciais - Ensino Básico

Aprendizagens Essenciais - Ensino Secundário



Decreto-Lei n.º 55/2018, de 6 de julho

Estabelece o currículo dos ensinos básico e secundário, os princípios orientadores da sua conceção, operacionalização e avaliação das aprendizagens, de modo a garantir que todos os alunos adquiram os conhecimentos e desenvolvam as capacidades e atitudes que contribuem para alcançar as competências previstas no Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória.

FAQ – Decreto-Lei n.º 55/2018, de 6 de julho


Decreto-Lei  nº 54/2018, 6 junho

Estabelece o regime jurídico da Educação Inclusiva

FAQ Decreto-Lei n.º 54/2018, de 6 de julho

quarta-feira, 4 de agosto de 2021

Candidatura ao Programa Escolas Bilingues/Bilingual Schools Programme em Inglês

Esta candidatura decorre até ao dia 20 de agosto inclusive e apenas contempla novos agrupamentos de escolas/escolas não agrupadas e estabelecimentos da rede privada que ministrem exclusivamente o currículo português, os quais ainda não pertençam ao Programa e pretendam vir a implementá-lo em 2021/2022. 

O edital de candidatura e respetiva documentação de apoio estão disponibilizados no website desta Direção-Geral em www.dge.mec.pt

Edital
Documento Enquadrador do Programa
Orientações para a implementação do Programa
Formulário de Candidatura


Para esclarecimentos adicionais sobre o PEBI e/ou a candidatura, poderá contactar a DGE, através do email dsdc@dge.mec.pt.

terça-feira, 3 de agosto de 2021

Novo regime jurídico do ensino individual e do ensino doméstico

Publicado no Diário da República de hoje o Decreto-Lei que aprova o regime jurídico do ensino individual e do ensino doméstico

Decreto-Lei n.º 70/2021


1 - O presente decreto-lei procede à primeira alteração ao Decreto-Lei n.º 55/2018, de 6 de julho, que estabelece o currículo dos ensinos básico e secundário e os princípios orientadores da avaliação das aprendizagens.

2 - O presente decreto-lei aprova o regime jurídico aplicável ao ensino individual e ao ensino doméstico, definindo as regras e os procedimentos relativos à matrícula e frequência, bem como de acompanhamento e monitorização e de certificação das aprendizagens, tendo em vista o Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória.

quinta-feira, 29 de julho de 2021

Contratação de Técnico para os Planos de Desenvolvimento Pessoal, Social e Comunitário

Torna-se público que, em conformidade com a Resolução do Conselho de Ministros n.º 90/2021, de 7 de julho, que aprova o Plano 21|23 Escola+, no âmbito da ação específica n.º 1.6.3. –Planos de Desenvolvimento Pessoal, Social e Comunitário, é possibilitado aos Agrupamentos de Escolas/Escolas não Agrupadas que não contrataram técnicos especializados ao abrigo da presente medida no ano letivo de 2020/2021, contratarem para o ano letivo 2021/2022 um técnico para o desenvolvimento de Planos de Desenvolvimento Pessoal, Social e Comunitário, devendo para o efeito formalizar candidatura nos termos constantes do anexo ao presente edital. 

São destinatários todos os Agrupamentos de Escolas/Escolas não Agrupadas da rede pública que no ano letivo anterior não concorreram aos Planos de Desenvolvimento Pessoal, Social e Comunitário. 

Apresentação de Planos de Desenvolvimento Pessoal, Social e Comunitário no âmbito do Plano 21|23 Escola+ para promoção do sucesso e inclusão educativos

Mais informação;
  • Plataforma PNPSE-PDPSC para candidatura dos planos, apenas para as Escolas da rede pública que no ano letivo 2020/2021 não apresentaram candidatura.
  • FAQ acerca da candidatura e continuação do PDPSC para o ano letivo 2021/2022.

sexta-feira, 9 de julho de 2021

Relatório Final de avaliação externa da Autonomia e Flexibilidade Curricular

AVALIAÇÃO EXTERNA DA AUTONOMIA E FLEXIBILIDADE CURRICULAR 
 Decreto-Lei n.º 55/2018 | Relatório de avaliação 2018-2020

O presente documento surge de uma iniciativa do Ministério da Educação (ME), através da ação da Direção-Geral da Educação (DGE), e visa a elaboração de um Relatório Final de avaliação externa da Autonomia e Flexibilidade Curricular (AFC), no âmbito da publicação do Decreto-Lei n.º 55/2018, de 6 de julho.

Este Relatório apresenta os principais resultados do estudo de avaliação externa que acompanhou um conjunto de agrupamentos de escolas e escolas não agrupadas ao longo de dois anos e procurou analisar e compreender, para tornar claro, de que forma é que a AFC teve impacto nas opções curriculares e decisões pedagógicas das escolas e dos professores, sendo esta uma reflexão apresentada, neste Relatório, a partir de 3 grandes eixos, definidos por nós, que melhor sistematizassem a apresentação dos dados recolhidos.

Para mais informações, aceda à Nota de Imprensa

Aceda ao relatório

terça-feira, 6 de julho de 2021

Definição dos referenciais curriculares das várias dimensões do desenvolvimento curricular

Publicado hoje no Diário da República um Despacho do Secretário de Estado Adjunto e da Educação que procede à definição dos referenciais curriculares das várias dimensões do desenvolvimento curricular, incluindo a avaliação externa

Despacho n.º 6605-A/2021


1 - Constituem-se como referenciais curriculares das várias dimensões do desenvolvimento curricular, incluindo a avaliação externa, os seguintes documentos curriculares:

a) O Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, homologado através do Despacho n.º 6478/2017, de 9 de julho;

b) As Aprendizagens Essenciais, homologadas através dos Despachos n.os 6944-A/2018, de 18 de julho, 8476-A/2018, de 31 de agosto, 7414/2020, de 17 de julho, e 7415/2020, de 17 de julho;

c) A Estratégia Nacional de Educação para a Cidadania;

d) Os perfis profissionais/referenciais de competência, quando aplicável.

2 - São revogados os demais documentos curriculares relativos às disciplinas do ensino básico e do ensino secundário com aprendizagens essenciais definidas.

3 - O presente despacho entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicação e produz efeitos a 1 de setembro de 2021/2022.

sábado, 26 de junho de 2021

A discussão sobre as aprendizagens de Matemática no Ensino Básico vai continuar

Reforma da Matemática: mais cálculo mental, menos “contas em pé” com papel e lápis, mais criatividade


Discussão pública terminou nesta sexta-feira. Documentos sobre aprendizagens de Matemática no básico merecem desacordo da Sociedade Portuguesa de Matemática. Fórmula resolvente das equações de segundo grau deixa de ser dada no 9.º ano e, nos dois primeiros anos, desaparecem destas orientações curriculares as chamadas “contas em pé” no papel.

Novas orientações curriculares para a Matemática do ensino básico


Quantos alunos preenchem páginas com resoluções de exercícios rotineiros aos quais nunca reconhecem um valor prático a não ser preparar-se para os testes? Ser capaz de usar a matemática para conhecer, compreender e criar novas soluções em situações problemáticas contribui também para melhorar a relação de todos os alunos com a matemática.

segunda-feira, 10 de maio de 2021

Recentremo-nos naquilo que interessa. A aprendizagem.

O papel do professor

Os últimos meses foram pródigos na identificação de problemas e na apresentação de inúmeras soluções, para fazer face às aprendizagens que os alunos portugueses terão perdido ao longo do ano letivo.

Pede-se aos diretores que façam o levantamento das aprendizagens por realizar, aos professores que façam o pino e que ensinem em dois meses o que os alunos não aprenderam durante um ano, e criam-se relatórios, planos, estratégias nacionais. Mas raramente se tem em conta o centro do problema - a aprendizagem - e que este problema só pode ser resolvido por quem está no terreno - os professores.

A comunidade científica, os organismos estatais e os influenciadores da área da educação teimam em querer apresentar soluções milagrosas, agora com recurso à tecnologia digital e lá aparece uma multiplicidade de ferramentas e respetivas propostas de trabalho que nunca poderão ser bem sucedidas porque os alunos não se identificam com "esse fazer".

O mundo dos nossos alunos é o mundo do imediatismo, jamais conseguiremos que eles sigam pontinhos numa imagem que abrem textos e powerpoints extensos que não irão ler. Este é o risco da tecnologia pela tecnologia. Subjugar o conteúdo à ferramenta, que, aliás, rapidamente ficará obsoleta. Sejamos francos, os alunos aprendem, se consultarem ou lerem estas propostas?

Os professores têm de recentrar a sua ação para que os alunos dominem quatro competências essenciais:

Ler: textos diversificados e em múltiplos formatos, apresentados pelo professor ou encontrados pelos alunos na sequência de uma proposta de trabalho;

Interpretar: isto é, fazer inferências sobre o que se leu, pelo que as propostas de atividade devem ser desafiantes (por exemplo, através da metodologia do trabalho de projeto, em que os alunos são confrontados com problemas para os quais têm que encontrar respostas);

Escrever: diversificando tipologias de texto para chegar à escrita mais extensiva, como por exemplo mapas mentais, tweets, nuvens de palavras, identificação de palavras chave, ...;

Comunicar: favorecer uma comunicação adequada ao tempo em que vivemos e em que o som, a imagem e a palavra não vivem isolados. É nesta fase que os alunos poderão criar as tais propostas que vemos circular na Web criadas pelos professores, quando esse é o papel dos alunos.

Para que estas competências contribuam para o sucesso educativo dos alunos é importante que os professores:

- Promovam práticas de metacognição, que levem os alunos a refletir sobre o seu percurso de aprendizagem - as dificuldades encontradas, a forma de as superar e as aprendizagens realizadas.

- Favoreçam a aprendizagem social, pois, ao promoverem o trabalho colaborativo entre os alunos, tal como defende Vygotsky (Zona de Desenvolvimento Proximal), este tipo de trabalho permite-lhes compreender, reconhecer erros, encontrar respostas, aceitar pontos de vista, discutir ideias, comunicar.

- Apontem caminhos para que os alunos possam transferir o conhecimento adquirido para novos contextos, condição essencial para que se criem verdadeiras aprendizagens. Só assim, de acordo com a teoria da aprendizagem, os alunos alcançam maturidade intelectual.

Uma nota final. A emergência das metodologias ativas tem como foco o trabalho do aluno, isto é, que seja ele a construir a sua própria aprendizagem. O professor não implementa uma metodologia ativa quando cria um recurso que apenas passa pela leitura ou consulta do aluno, por muito digital que seja este recurso. O foco continua a estar no professor e não no aluno.

Recentremo-nos naquilo que interessa. A aprendizagem.

sábado, 3 de abril de 2021

Estamos a exigir a esta "Escola" exatamente o mesmo como se de um ano normal se tratasse


Governo está a preparar um Plano de Recuperação de Aprendizagens, mas especialistas dizem estar a ignorar-se o trabalho feito à distância por alunos e docentes. E que se devia repensar calendário escolar.

Apostar na qualidade, num ensino mais individualizado, com professores tutores/mentores e com maior destaque aos professores de apoio educativo. Programas menos extensos e um período no início do ano letivo dedicado à recuperação e preparação do novo ano.

Estas são algumas das ideias que os professores gostariam de ver estudadas pela equipa que o governo criou para preparar o Plano de Recuperação de Aprendizagens 21/23, que vai ser apresentado em maio.

Uma proposta governamental que, todavia, merece criticas por parte dos especialistas ouvidos pelo DN que dizem estar a esquecer-se de que "o ensino e a escola não pararam" neste último ano.

"Temos de ter a consciência e a compreensão de que estamos a viver uma situação de pandemia, para além de vivermos num permanente Estado de Emergência... e também essas condições se aplicarem à "Escola". Esta circunstância é de tal maneira relevante, que estamos a exigir a esta "Escola", nomeadamente, aos professores, aos alunos, às famílias e ao próprio currículo, exatamente o mesmo, como se de um ano normal se tratasse, quando, estamos a viver na história recente da Educação, dois anos letivos completamente atípicos", explica Marco Bento, investigador da Univ. do Minho, e especialista em E@D que frisa estar-se a "fazer um apagão ao ensino à distância que aconteceu".

A opinião é partilhada por José António Moreira, docente da Universidade Aberta. "É uma questão complexa, porque a recuperação de aprendizagens deve realizar-se onde supostamente as aprendizagens não aconteceram ou aconteceram com défices... Nas situações onde as aprendizagens se efetivaram, não vejo porque há necessidade de recuperar o que quer que seja... É porque o E@D não cumpriu a sua missão? Porque não se acredita que a E@D tem valor? Existem evidências a nível nacional que as aprendizagens não se realizaram? Os professores andaram a fazer o quê?", questiona. Marco Bento diz ainda que "os alunos que estão agora para trás são os mesmos que estavam antes".

"Só se acentuaram as desigualdades, mas não são fruto da pandemia", afirma. Para esses e para outros que precisem, diz o especialista, devem ser dados apoios. "É fundamental a aposta nos apoios educativos criando a figura de mentores e tutores, para formar par pedagógico com os titulares de turma, apoiando e desenvolvendo atividades diferenciadas nos alunos que manifestam dificuldades de aprendizagem. Realçar de uma vez por todas o papel do professor de apoio educativo, como forma mais séria e eficaz de personalizar e individualizar o ensino para alunos que precisam de desenvolver competências específicas e não atribuir apenas mais um horário a um professor para fazer mais do mesmo ou substituições constantes", afirma.

As estratégias para a recuperação devem ainda passar, segundo Marco Bento, por "desenvolver nas escolas planos de personalizados de ação, em que se definam os conteúdos e ou conceitos estruturantes de aprendizagem em cada área disciplinar, a redução de alunos por turma, terminar com as turmas "mistas" no 1.º Ciclo do Ensino Básico, aproveitar o tempo que aí vem para criar experiências culturais e artísticas interligadas com literacia e numeracia e modernizar as redes de internet das Escolas e não abandonar os percursos que se fizeram".

Repensar programas e calendário escolar

Para Luís Sottomaior Braga, professor de História de 2º ciclo, os programas são "longos demais e demasiado enciclopédicos, carregados de inutilidades desinteressantes e desadequados aos tempos e aos alunos e precisam ser cortados e reformados, agora e há muito". O docente acredita que a pandemia "pôs a nu" problemas já existentes de um sistema onde "há demasiado peso e foco em exames no secundário".

Sandra Paulo, professora de matemática (3º Ciclo e Secundário) também encontra nos programas "extensos" parte do problema. "Para recuperar as aprendizagens, encurtava o programa e, mais do que estender o número de horas da disciplina, criava 1 ou 2 horas extra por semana para apoios para alunos com mais dificuldades". Defende ainda anos letivos com quatro períodos, mas com mais pausas (mantendo o número de semanas do calendário escolar, com paragens mais curtas), o que permitiria "ter o 1º período do ano para recuperação e para preparação da entrada num novo ciclo ou ano". "Ter um ensino mais personalizado, individualizado cooperativo entre pares, com tempo para os desafios da sociedade moderna, como a matemática na lógica da programação", conclui.

Helena Silva, professora de Português (3º Ciclo e Secundário), vai mais longe e fala num "sistema de ensino obsoleto". "Deve ser reformulado e devemos olhar para os programas que são demasiado longos, teóricos e que não acompanham a evolução da sociedade. Se não houver reformulação do programa, mantendo as coisas como estão, estamos a dar um tiro no pé", explica. A docente acredita que o plano de recuperação "devia passar por um ano letivo com 4 períodos (um para recuperar ou consolidar aprendizagens), apoios para alunos com mais dificuldade, um reforço de horas nas disciplinas nucleares (Português e Matemática) e a diminuição drástica no trabalho burocrático dos professores".

Filinto Lima defende aulas com mais qualidade

O presidente da Associação Nacional de Diretores de Agrupamentos e Escolas Públicas quer reforço do crédito horário das escolas para contratar mais professores e técnicos especializados. "Não defendo que se aumente o número de dias de escola, nem as aulas de verão. Não devemos aumentar a quantidade, mas sim a qualidade das aulas e isso consegue-se através de um ensino mais individualizado", refere. Filinto Lima também defende "programas mais curtos, um reforço nas tutorias, apoios e coadjuvâncias" para recuperar e consolidar aprendizagens. Algo que, diz, "ainda vai demorar muitos anos para se fazer".

segunda-feira, 22 de março de 2021

Webinar - Currículo, Pedagogia e Avaliação na Aprendizagem a Distância

No próximo dia 24 de março, o Projeto MAIA dinamizará, pelas 17h30m, o webinar intitulado Currículo, Pedagogia e Avaliação na Aprendizagem a Distância integrado na série de webinars da DGE. Custódio Lagartixa, da Equipa Central do Projeto MAIA, será o moderador e serão proferidas as seguintes intervenções:
  • Relações entre avaliação formativa e avaliação sumativa na aprendizagem a distância por Eusébio André Machado (Equipa Central do Projeto MAIA)
  • A avaliação formativa digital em contexto de aprendizagem a distância por Fernanda Candeias (Equipa Central do Projeto MAIA)
  • Desenvolvimento do currículo e da avaliação na aprendizagem a distância por Domingos Fernandes (Coordenador do Projeto MAIA)
Neste contexto, em nome da Equipa Central do Projeto MAIA, venho por este meio convidá-la(o) a assistir e a divulgar este webinar, pois a participação de todos é muito importante, tendo em conta os processos de consecução dos propósitos do Projeto MAIA no domínio das questões relativas ao Currículo e à Avaliação, nomeadamente no atual contexto de ensino a distância.

No caso de aceitar este nosso convite, pedimos-lhe que aceda ao webinar através do link : https://www.youtube.com/watch?v=-YAfZHntyx4 (transmissão em direto no Youtube)

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2021

Primeiro webinar do Projeto Maia

Para quem não pôde assistir, aqui fica o link do primeiro webinar do projeto MAIA realizado ontem com a participação de vários oradores, entre eles o Professor Domingos Fernandes, expondo ideias e práticas para melhorar as Aprendizagens, o Ensino e a Avaliação

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2021

Consultas Públicas

Alteração da Portaria n.º 181/2019, de 11 de junho

Publicitação do início do procedimento tendente à elaboração da portaria que procede à primeira alteração da Portaria n.º 181/2019, de 11 de junho, que define os termos e condições em que as escolas, no âmbito da autonomia e flexibilidade curricular, podem implementar uma gestão superior a 25% das matrizes curriculares-base das ofertas educativas e formativas dos ensinos básico e secundário, com vista ao desenvolvimento de planos de inovação.


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Elaboração e aprovação do regulamento das provas de avaliação externa e das provas de equivalência à frequência dos ensinos básico e secundário para o ano letivo 2020/2021


sexta-feira, 19 de fevereiro de 2021

Webinar do Projeto Maia - “Ideias e Práticas para Melhorar as Aprendizagens, o Ensino e a Avaliação”

No próximo dia 25 de fevereiro, entre as 17 horas e as 19 horas, realizar-se-á o primeiro Webinar do Projeto MAIA (Monitorização, Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica), subordinado ao tema “Ideias e Práticas para Melhorar as Aprendizagens, o Ensino e a Avaliação”.

O webinar terá como intervenientes o Professor Domingos Fernandes, Coordenador do Projeto MAIA, e dois elementos da equipa central, Sandra Cardoso e Joaquim Picado.

O projeto encontra-se no seu segundo ano de desenvolvimento e, no quadro da sua Estratégia de Ação para 2020-2021, continua a apostar na dimensão da formação, agora com o realização de webinars de natureza teórico-prática dirigidos a professores.



Para assistir ao Webinar, não necessita de inscrição, bastando aceder ao seguinte link (plataforma Youtube), pelas 17 horas, do dia 25 de fevereiro.

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2021

II Jornadas de Reflexão Universidade do Minho - Currículo, Avaliação e Profissão Docente

As II Jornadas de Reflexão sobre “Currículo, Avaliação e Profissão Docente”, organizadas no âmbito da Unidade Curricular “Currículo e Avaliação”, do 1º ano, 1º semestre, dos Mestrados em Ensino, realizadas ontem e hoje através de plataformas digitais, visaram proporcionar um espaço de debate e reflexão alargado sobre questões que se revestem de atualidade e pertinência no contexto nacional;
-Analisar os desafios que se colocam hoje às escolas e aos professores no contexto da pandemia;
-Refletir sobre as questões curriculares e pedagógicas face aos desafios colocados pela pandemia;
-Refletir sobre os constrangimentos e as oportunidades da avaliação pedagógica em tempos de pandemia;
-Discutir o papel dos professores na operacionalização do currículo e na gestão da mudança e da crise em tempos de pandemia.

Webinar dia 4/02


Webinar dia 5/02

quarta-feira, 27 de janeiro de 2021

Relatório "Para Uma Avaliação Pedagógica: Dinâmicas e Processos de Formação no Projeto MAIA (2019-2020)"

Projeto MAIA materializa uma política, enquadrada no contexto da Autonomia e Flexibilidade Curricular, que visa melhorar as práticas pedagógicas das escolas e dos seus professores no domínio da avaliação e, consequentemente, as aprendizagens dos alunos.

Concluída a primeira etapa do projeto, que tem já sequência no presente ano letivo, divulga-se o relatório “Para Uma Avaliação Pedagógica: Dinâmicas e Processos de Formação no Projeto MAIA (2019-2020)”, que, estamos certos, poderá constituir-se como um meio que permita suscitar a discussão sobre uma diversidade de questões relacionadas com o domínio do conhecimento da avaliação.


Versão online do relatório

Este relatório é uma síntese da investigação realizada no âmbito do Projeto MAIA, um projeto de âmbito nacional e de adesão voluntária, ao longo de cerca de 10 meses (outubro de 2019-julho de 2020) e que foi pensada e delineada na fase de conceção do referido projeto.

quinta-feira, 3 de dezembro de 2020

O verdadeiro modo de usar a flexibilidade todos os dias

Flexibilidade: verdadeiro modo de usar

Paulo Guinote - Educare

Um ambiente em que não se sabe a que momento se pode ir para casa, individualmente, em grupo ou colectivamente, nem que ferramentas será possível usar de modo a alcançar o maior número de alunos, em que as promessas governamentais de um Plano de Transição Digital ainda não passaram das negociações com operadoras de modo a que todas fiquem felizes, é um ambiente em que se é “flexível”, quer se queira ou não.

A “flexibilidade” é um dos pilares da trindade (com a “autonomia” e a “inclusão”) que o actual poder na Educação ergueu perante todos nós para pública adoração colectiva, apresentando-a como a solução para todas as disfunções e “inconseguimentos” do nosso sistema educativo.

Multiplicaram-se (e ainda se multiplicam) as formações replicadas de uma matriz colhida em obras e autores das últimas décadas do século XX. O que, por si só, não é defeito, mas apenas uma visão muito nascida do seu contexto, com boas potencialidades, mas que não foi concebida para os tempos em que vivemos. Que estão a colocar à prova quase todas as teorizações e previsões acerca do que se imaginava que o século XXI seria. Porque foram pensadas para contextos de estabilidade, mesmo quando se afirmava que os tempos eram de “incerteza” ou “insegurança”. Mas estava-se a pensar em toda uma outra coisa.

Mesmo nas mais extremas excitações de antecipação tecnológica – as que se distinguem por repetir muito lugares-comuns como “esta escola já não serve”, “a escola que temos ainda é a do século XIX” ou “é necessário um novo paradigma” - não se previu que poderíamos, em poucos meses ou até semanas, ver toda e qualquer segurança ameaçada e ter de adaptar todo o modelo de ensino (velho ou novo) a um contexto de pandemia, inicialmente com encerramento de escolas e em seguida com uma espécie de manta de retalhos, em que, entre quarentenas, isolamentos e afins, há professores, alunos ou turmas em casa, por dias ou semanas, sendo necessário repensar toda a forma de assegurar as aprendizagens, de proximidade ou à distância, tornando irrelevantes obsessões algo fetichistas de planificações a médio ou longo prazo ou descritores de desempenho.

Um ambiente em que não se sabe a que momento se pode ir para casa, individualmente, em grupo ou colectivamente, nem que ferramentas será possível usar de modo a alcançar o maior número de alunos, em que as promessas governamentais de um Plano de Transição Digital ainda não passaram das negociações com operadoras de modo a que todas fiquem felizes, é um ambiente em que se é “flexível”, quer se queira ou não.

Repare-se que mesmo a decisão de fazer duas “pontes” nos feriados do início de Dezembro tem implicações práticas nas actividades planeadas pelos docentes. Que não podem ficar agarrados a modelos (arcaicos ou futurísticos) que assentem em dogmas e fés inabaláveis como é o caso do texto fundador a que chamaram “Perfil”, como se estivesse gravado em pedra em verbo Divino.

Os professores estão a enfrentar um desafio que ninguém previu, nem as mentes mais iluminadas em todas as suas conceptualizações do que seria “o ensino no século XXI”; nem sequer as daqueles que em Março achavam que tudo iria terminar em bem, só porque assim eles achavam; ou as dos que anunciaram um Setembro em alegre desconfinamento. Estavam errados, nuns casos por ser mesmo impossível prever a realidade na sua imensa diversidade, em outros porque se agarraram às suas crenças como se fossem as únicas possíveis de conceber.

Os professores estão, todos os dias, a enfrentar a necessidade de “flexibilizarem” a que nenhuma formação por encomenda dá resposta cabal. Porque grande parte dessas formações são a antítese de “flexibilidade”, pois cristalizaram nas suas fórmulas.

Estes são tempos em que a flexibilidade é redefinida todos os dias. No terreno.

sábado, 28 de novembro de 2020

Currículo escolar desenhado pelo Governo Espanhol será mais curto, mais flexível e focado em competências


«O Ministério da Educação começou a desenvolver o novo currículo escolar, elemento central do sistema educacional, logo abaixo da nova lei educacional,que define o que os alunos devem aprender com cada disciplina e como devem ser avaliados. O ministério desenvolveu um "documento base" sobre como deve ser o novo currículo, que tem sido acessado pelo PAÍS, que estabelece as principais linhas de reforma, que o Governo aspira a ser o maior em décadas e no qual quer que as comunidades autônomas e a comunidade educacional participem.

O objetivo, aponta o documento, é projetar um currículo mais curto, menos enciclopédico, mais flexível e mais focado em habilidades básicas e aprendizados essenciais, com ferramentas de avaliação mais simples, que contribuam para a preparação dos alunos para um mundo que muda muito rapidamente e no qual as pessoas devem continuar a treinar ao longo de suas vidas. O tamanho e a rigidez do currículo atual alimentam, como acredita o ministério, "altos índices de repetição e abandono educacional precoce" e dificultam a "equidade e inclusão", expulsando uma parcela do aluno do sistema. Um em cada quatro alunos não consegue obter um diploma de Ensino Médio Obrigatório 

A reforma curricular será executada em paralelo com a dos professores que abrangerá o "perfil de competência de professores, gestores e conselheiros". Ele será projetado a partir da definição "do perfil dos alunos ao final de cada etapa; ou seja, determinar o que é considerado desejável para ser alcançado como um guia. E buscará "inovar e avançar decisivamente", mas "sem produzir rupturas radicais com o modelo anterior" para não "confundir a comunidade educacional, "assumindo que viemos de uma determinada tradição curricular".

O documento do ministério está empenhado em focar nas competências fundamentais e no que é considerado "essencial". "O conceito de perda curricular, recorrente em várias reformas e em vários países não é uma mera redução da extensão, mas uma mudança na óptica curricular: a acumulação enumerativa enciclopédia é substituída pelo aprofundamento do conhecimento escolhido como essencial. Nesse sentido, o mínimo se torna mais solidez, uso e aprofundamento do conhecimento"»

terça-feira, 10 de novembro de 2020

Educar para a Cidadania Global - Contributos para a área curricular de Cidadania e Desenvolvimento

O Projeto “Educar para a cidadania global – Contributos para a área curricular de Cidadania e Desenvolvimento nas Escolas” está a ser desenvolvido pela Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação da Universidade do Porto (FPCEUP), em articulação com o Centro de Formação Júlio Resende (CFJR) de Gondomar e em parceria e com apoio financeiro da Organização dos Estados Iberoamericanos (OEI). 

O Projeto pretende, por um lado, contribuir para a implementação da área curricular de Cidadania e Desenvolvimento, através do levantamento de práticas e materiais, do reforço da formação de professores e da criação e/ou aperfeiçoamento de metodologias e materiais de apoio ao trabalho nas escolas e, por outro lado, contribuir subsidiariamente para o Programa Ibero-Americano de Educação em Direitos Humanos, Democracia e Cidadania (OEI), numa lógica de partilha de conhecimentos e aprendizagem mútua. Um dos objetivos específicos do projeto pressupõe a divulgação de “resultados e eventuais parcerias de forma a fomentar conhecimento, atitudes e ações no quadro da Educação para a Cidadania”. Os resultados do projeto incluem, ainda, o levantamento de experiências e aprendizagens em ED/ECG, a realização de oficinas de formação de professores, assim como a realização de um seminário de divulgação de resultados do projeto, envolvendo todos os responsáveis e intervenientes na implementação do mesmo.

Participação e inscrições
O seminário será online (os links serão disponibilizados atempadamente) e gratuito, sendo necessária inscrição de todos os participantes AQUI.

No caso dos professores haverá possibilidade de acreditação como Ação de Curta Duração (ACD).

O seminário será transmitido ao vivo através do canal de Youtube da FPCEUP, em https://www.youtube.com/c/FPCEUPvideos

Mais informações e Programa Provisório

sexta-feira, 2 de outubro de 2020

Recomendações para a melhoria das aprendizagens dos alunos em Matemática

O Grupo de Trabalho de Matemática (GTM), constituído pelo Despacho n.º 12530/2018, de 12 de dezembro, publicado em 28 de dezembro, alterado pelo Despacho n.º 7269/2019, de 16 de agosto, produziu o relatório Recomendações para a Melhoria das Aprendizagens dos Alunos em Matemática, que se publica na página eletrónica da Direção-Geral da Educação (DGE).

A última secção do atual relatório apresenta as recomendações organizadas em quatro domínios: o currículo de Matemática, dinâmicas de desenvolvimento curricular, avaliação do desempenho dos alunos e formação de docentes.

domingo, 23 de agosto de 2020

Cooperar para o Sucesso com Autonomia e Flexibilidade Curricular

"5 Projetos de implementação prática da Autonomia e Flexibilidade Curricular, com recurso à aprendizagem cooperativa. Um livro único e inspirador para os Professores promoverem o sucesso na escola."

A promoção do sucesso escolar e da igualdade de oportunidades tem sido o grande propósito da educação em Portugal. A implementação de projetos de Aprendizagem Cooperativa e de Autonomia e Flexibilidade Curricular nos vários ciclos dos ensinos básico e secundário, aliada a uma metodologia ativa de pedagogia diferenciada, inovadora, atrativa e inclusiva, contribui para a realização de aprendizagens significativas e para a aquisição de competências várias, sustentadas na partilha, colaboração e cooperação, indispensáveis para a formação pessoal e coletiva dos alunos. Neste livro, apresentam-se cinco projetos, desenvolvidos nos três níveis do ensino básico, em escolas do ensino público e privado, assim como uma contextualização teórica que sustenta o sucesso da implementação destes projetos, com recurso a vários métodos de Aprendizagem Cooperativa. Através dos exemplos práticos aqui apresentados, demonstram-se algumas iniciativas que já se constituem como evidências de uma mudança de paradigma no contexto educativo, associada a um movimento transformacional das práticas pedagógicas e organizacionais que têm ocorrido nas escolas portuguesas.

cooperar_para_o_sucesso_com_autonomia_e_flexibilidade_curricular.pdf

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