O presidente do Supremo Tribunal de Justiça advertiu hoje que defender a inexistência de direitos adquiridos é «admitir o regresso ao tempo das ocupações» e «do confisco».
Blogue de Informação e Recolha de Opiniões para Educadores e Professores. Notícias sobre Educação, Legislação e Política Educativa.
terça-feira, 31 de janeiro de 2012
Opinião - Matias Alves
Há mais de 20 anos que se vem reiterando a vontade política do ensino profissional mobilizar 50% dos alunos que frequentam o ensino secundário. No contexto de uma escolarização obrigatória durante 12 anos, torna-se mais premente revisitar este tópico e perceber por que motivo tem sido impossível atingir esta meta.
A razão maior é simples: não se tem atingido esta meta porque o ensino profissional não tem valor social, empresarial, familiar para atrair as pessoas. E por que é que não há este valor e esta força de atração?
Por duas razões maiores: i) porque os nossos empregadores não oferecem, em regra, aos diplomados por este ensino uma carreira profissional cativadora (em termos de prestígio,status, remuneração e carreira, provavelmente por não verem as mais valias desse conhecimento para o aumento da produtividade organizacional; ii) porque o sistema de ensino trata esta via de ensino como a via para os deserdados do sistema regular não lhe conferindo a qualidade e o prestígio escolar que lhe seria devido.
Daqui decorre que as famílias só escolhem esta via como segunda oportunidade e quando não veem alternativa de vida escolar nesta faixa etária.
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José Matias Alves...
Ler artigo completo Correio da Educação
Nova orgânica de Departamentos do MEC
Aprova a orgânica da Secretaria-Geral do Ministério da Educação e Ciência
Aprova a orgânica da Direcção-Geral de Planeamento e Gestão Financeira
segunda-feira, 30 de janeiro de 2012
A aventura de reflectir sobre o estado do sistema escolar português
Quem quer que se meta na aventura de reflectir sobre o estado do sistema escolar português pode escolher os mais variados pontos de partida. A minha opção navega na história mais recente e concentra-se no tratamento da informação.
Recomendação do Conselho Nacional de Educação
Nova Orgânica do Camões - Instituto da Cooperação e da Língua, I. P.
Publicado o Decreto-Lei que aprova a orgânica do Camões - Instituto da Cooperação e da Língua, I. P.
O Instituto Camões presta apoio técnico especializado, com vista a promover a eficácia e eficiência dos programas, projectos e acções da cooperação portuguesa, nomeadamente através da rede de ensino de português no estrangeiro e dos centros culturais portugueses no estrangeiro.
A rede de ensino de português no estrangeiro integra as estruturas de coordenação, nos casos em que tal se justifique, o corpo de docentes de educação pré -escolar e dos ensinos básico, secundário e superior.
Ministério dos Negócios Estrangeiros
sábado, 28 de janeiro de 2012
sexta-feira, 27 de janeiro de 2012
Delegação de Competências nos Diretores Regionais de Educação
O Despacho publicado hoje delega competências nos diretores regionais de educação do Secretário de Estado do Ensino e da Administração Escolar e da Secretária de Estado do Ensino Básico e Secundário
Orgânica da Inspeção-Geral do MEC
Publicado o Dcreto Regulamentar que aprova a orgânica da Inspecção-Geral do Ministério da Educação e Ciência - IGEC
Divulgação do GAVE
O Banco de Exames e Provas é um arquivo de todos os instrumentos de avaliação concebidos no âmbito da missão do GAVE, desde 1997. Neste arquivo podem ser consultados e descarregados os ficheiros relativos às provas de aferição, às provas de exame nacional (ensino básico e ensino secundário) e aos testes intermédios.
O Banco de Items permite consultar de forma rápida e funcional os items disponíveis, efetuar "testes de conhecimentos" online e para os professores, há ainda a possibilidade de criarem pastas personalizadas para "Trabalhos de Casa", "Fichas de Avaliação", entre outras funcionalidades.
quinta-feira, 26 de janeiro de 2012
Opinião - João Ruivo
Neste início de ano e com uma nova proposta de revisão curricular à porta, vale a pena relembrar que a escola é hoje uma complexa comunidade educativa pluridimensional, com características de autonomia nas dimensões curricular, pedagógica e administrativa, sendo gerida com a participação da comunidade escolar e local e em interacção permanente com esta.
Todavia, é aos planos de estudos, aos programas e aos manuais, (aquilo a que convencionamos designar por currículo formal) que teremos que imputar uma boa parte da responsabilidade na formação da profissionalidade dos docentes.
É que a estrutura curricular provoca repercussões e marcas decisivas no que respeita à caracterização do professor, não só enquanto pessoa, mas também enquanto profissional. Pelo que não seria abusivo afirmarmos que uma boa parte do que entendemos por competências profissionais dos docentes, estas são determinadas e decididas pela estrutura curricular, entendida esta, em sentido lato.
Desde logo, a estrutura curricular, ao permitir decisões mais autónomas, ou obrigando à aplicação de normativos e objectivos operacionalizados pela administração, repercute-se e influencia decisivamente o trabalho e a formação do professor. Depois, porque coexistindo diferentes concepções curriculares, sorvidas das diversas correntes que percorrem a filosofia e a teoria da educação, as opções de cada sistema educativo quanto ao "design" curricular proporcionam uma formação de professores, em termos de perfis terminais, tão diversificada quanto a quantidade e a qualidade desses mesmos campos conceptuais.
Neste sentido, e consoante as opções quanto aos objectivos que se colocam aos alunos, à escolha de técnicas, de métodos, de recursos e de materiais, conducentes à organização (ou à inovação) do currículo, assim será o grau e o tipo das interacções que se estabelecem entre professores, alunos e a comunidade.
Interacções que, ora conduzem à estagnação e ao imobilismo do professor e da escola, ora convidam a propostas de inovação e de transformação, que consigo "arrastam" o desenvolvimento dos professores e a progressiva mudança dos sistemas educativos, na medida em que os docentes se envolvam em processos de indagação, pesquisa, organização de documentos e materiais, procura de informação e formação, que os capacitem para a análise e reflexão do processo educativo.
Numa proposta conceptual simples poderíamos então afirmar que determinados modelos de formação de professores, implicam modos distintos de abordagem dos curricula, o uso de certos estilos de ensino, os quais, por sua vez, condicionam os processos de aprendizagem dos alunos.
Logo, resulta que as estratégias de formação de docentes, quer incluam a formação inicial, quer se apliquem à formação permanente, impregnam e condicionam o saber-fazer do professor, nomeadamente quando chegado o momento de traduzir os resultados da planificação do currículo em actos de ensino na sala de aula. Ou seja, os estilos de ensino interagem com os modelos de formação de que resultam e vice-versa. Ou, como se poderia dizer numa linguagem mais popular: "currículo és, professor serás"
João Ruivo
Negociações
Na primeira reunião com as organizações sindicais de docentes, que assinalou o início do processo de revisão do atual modelo de autonomia, administração e gestão das escolas (Decreto-Lei n.º 75/2008, de 22 de abril) o MEC apresentou os Princípios Gerais do Regime de Autonomia, Administração e Gestão.
Retificação da Lei Orgânica do MEC
Retifica o Decreto-Lei n.º 125/2011, de 29 de dezembro, do Ministério da Educação e Ciência, que aprova a Lei Orgânica do Ministério da Educação e Ciência, publicado no Diário da República, 1.ª série, n.º 249, de 29 de dezembro de 2011.
quarta-feira, 25 de janeiro de 2012
Maria de Lurdes Rodrigues na mira da justiça e do governo
O primeiro-ministro Passos Coelho está a acompanhar com atenção as consequências para a imagem da FLAD resultantes da pronúncia da sua presidente executiva pelo crime de prevaricação de titular de cargo político. E recusa manifestar confiança na manutenção no cargo de Maria de Lurdes Rodrigues.
Notícia SOLImportante alerta
O alargamento da escolaridade obrigatória até aos 18 anos vai ter, já a partir do próximo ano lectivo, um "impacto brutal" nas escolas, e, em conjunto com o prosseguimento da fusão de agrupamentos, de que resultarão também espaços com muito mais alunos, poderá criar ambientes "explosivos e até mesmo descontrolados".
(Publico)
Negociações
terça-feira, 24 de janeiro de 2012
Docentes para Timor-Leste
O número de professores portugueses em Timor-Leste vai duplicar a partir deste ano, anunciou hoje o Ministério dos Negócios Estrangeiros de Portugal.
"Portugal duplicará o número de professores portugueses contratados, dos atuais 80 para aproximadamente 170".
Recomendação do Conselho Nacional de Educação
Conselho Nacional de Educação
Recomendação sobre educação para a cidadania
segunda-feira, 23 de janeiro de 2012
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