quarta-feira, 15 de julho de 2015

Os exames de Matemática de hoje

Matemática-42

4.º Ano / 2.ª Fase

Prova Caderno 1, Caderno 2

Região Autónoma da Madeira - Concursos pessoal docente

Concurso para seleção e recrutamento do pessoal docente da educação, dos ensinos básico e secundário e do pessoal docente especializado em educação especial na Região Autónoma da Madeira.

Aviso de Abertura


*Inscrição obrigatória – de 15 a 16 de julho inclusive;
Concurso interno – de 23 a 25 de julho inclusive.
Concurso externo/Concurso de contratação inicial – de 5 a 7 de agosto inclusive.

*Inscrição obrigatória – As candidaturas são precedidas de uma inscrição obrigatória, excetuando-se os candidatos que tenham lecionado ou que se encontrem a exercer funções docentes em estabelecimentos de educação/ensino/instituições de educação especial da rede pública da RAM. Ambas as situações decorrem no período compreendido entre 01/09/2014 até a data da abertura do concurso.

Anexo III - Vagas - Concurso externo

Anexo IV - Quadros de Zona Pedagógica

Anexo V - Códigos de Grupos de Recrutamentos

Anexo VI - Âmbito geográfico

Formulário A - Candidatos ao concurso interno sem vínculo aos estabelecimentos de educação/ensino/ /instituições de educação especial da RAM;

Formulário B - Candidatos ao concurso externo/contratação inicial com reserva de recrutamento da RAM, sem vínculo aos estabelecimentos de educação/ensino/instituições de educação especial da RAM (rede pública e privada);

Formulário C -  Candidatos ao concurso de contratação inicial - nos termos do n.º 4 do artigo 35.º do Decreto Legislativo Regional n.º 25/2013/M, de 17 de julho, alterado pelos Decretos Legislativos Regionais n.ºs 7/2014/M, de 25 de julho, e 5/2015/M, de 10 de julho, indivíduos que no ano letivo anterior àquele a que respeita o concurso tenham adquirido habilitação profissional após a publicação do aviso da abertura do concurso;

A opinião de Santana Castilho no Público

Falemos de rigor e de seriedade

Santana Castilho - Público

Uma análise do discurso de Nuno Crato, antes e depois de ser ministro, tropeça profusamente na recorrência com que se encontra o termo “rigor”. Mas o rigor é inatingível sem conhecimento profundo do universo em que se opera e sem seriedade intelectual e política. Em fim de mandato, Nuno Crato não será recordado pelo rigor.

A ignorância a que me refiro, sobre a complexidade de um sistema de ensino, está particularmente patente na escabrosa reforma curricular que Nuno Crato promoveu, marcada por reminiscências doutrinárias do seu debute político. Com efeito, adoptou o clássico princípio do materialismo dialéctico (aumentando a quantidade transformamos a qualidade da realidade) ao desenvolvimento curricular. Aumentou a carga horária das disciplinas a que chamou de estruturantes (desconhecendo que a natureza estruturante ou instrumental das disciplinas se altera em função de contextos e não resulta de simples enunciação mas sim de fundamentação, coisa que nunca fez) e despejou avalanches de exames sobre as escolas, convencido de que, assim, o saber aumentaria. Mas não aumentou nem aumentará, só por isso.

O tempo para aprender é importante. Mas mais importante é o que se faz com esse tempo. Aumentar a carga horária a um aluno que não entende o que lhe dizem é, tão-só, aumentar-lhe o suplício e desenvolver-lhe o ódio à Escola. Manter sentado, durante o mesmo tempo, um infante de 10 anos ou um jovem de 18, um aluno interessado ou um aluno justificadamente desinteressado, dá resultados diferentes.

A revisão curricular de Nuno Crato obedeceu a uma lógica invertida: iniciou-se com a distribuição das horas por cada disciplina, prosseguiu com a definição das metas de aprendizagem e terminou com a aprovação de novos programas. Ou seja: sem se saberem as razões da necessidade de consignar determinado número de horas a determinada disciplina, porque programas e metas ainda estavam para vir, consignou-se. O recém homologado programa de Português para o ensino básico, com as suas quase 1000 metas (leu bem, leitor, mil metas) é um belo paradigma da insanidade pedagógica a que chegámos. O problema é que a inadequação deste e de outros programas aos estudantes a que se destinam é algo impossível de explicar a quem chamou ocultas às ciências da Educação e substituiu a pedagogia pela contabilidade. A quem privilegiou umas ciências em detrimento das outras, que explicam o sentido da vida e a natureza do Homem. A quem, em nome da formação técnica, estreitou a porta de entrada das humanidades, das artes, do desporto e da cidadania completa.

A falta de seriedade intelectual e política supera a ignorância. Colhamos exemplos neste fecho de ano escolar. A subida da média do exame de Matemática A, acabada de conhecer, um dos melhores resultados de sempre, diz o quê? O que se afirmou no editorial do Público de segunda-feira, isto é, que sim, os exames são um instrumento político. Só que o ministro é neste momento o comentador que, em 2008, acusava Maria de Lurdes Rodrigues de fazer o mesmo que agora se verificou. É aquele que vociferava no Plano Inclinado contra a impossibilidade de se fazerem comparações de resultados de um ano para o outro, exactamente como agora, no dizer do presidente da Sociedade Portuguesa de Matemática, a mesma que era presidida por Nuno Crato em 2008. É aquele que nos toma por tolos, invocando a independência de um IAVE que ele paga, cujos órgãos de direcção, com uma única excepção, são nomeados pelo Governo, sob proposta dele. E que disse o presidente do Conselho Científico do IAVE, o único órgão não nomeado pelo Governo, em Coimbra, em 16 de Maio passado? Que o Ministério da Educação e Ciência condiciona o IAVE, preordenando o resultado dos exames. Como acabamos de verificar.

A diminuição da taxa de reprovações nos anos de exame, tão celebrada pelo Ministério da Educação e Ciência, tem uma razão para quem não se fica pelas letras gordas: é que, em contrapartida, está a aumentar o número daqueles que ficam retidos nos anos intermédios. Penalizadas pelos resultados das classificações (créditos de horas), pressionadas pela febre dos exames, as escolas deixam para trás os que têm dificuldades de aprendizagem e os que pertencem a famílias social e economicamente mais débeis. Circunstância para que contribui, do mesmo passo, a crescente desmotivação dos professores, sobrecarregados de trabalho, sujeitos há anos ao congelamento de carreiras e a cortes salariais, muitos sem projecto de vida e expostos a despedimentos sumários.

Se na próxima legislatura a Educação continuar governada apenas por paradigmas utilitários e econométricos, não conseguiremos compreender socialmente, quanto mais resolver, os grandes problemas que se colocam aos alunos, às famílias, aos professores, numa palavra, ao país.
(Negrito nosso)

terça-feira, 14 de julho de 2015

Aviso DGAE - Procedimentos Concursais

A DGAE divulgou hoje uma aviso com informações e o Cronograma dos próximos Procedimentos Concursais.

Aviso - Procedimentos Concursais.pdf


Distribuição de Componente Letiva 


Conforme o disposto na alínea b) do n.º 4 do artigo 20.º do Decreto-Lei n.º 75/2008, de 22 de abril, na redação conferida pelo Decreto-Lei n.º 137/2012 de 2 de Julho, a distribuição do serviço letivo, incluindo os docentes de carreira do quadro de Agrupamento de Escolas ou Escola não agrupada que regressem do desempenho de funções em mobilidade no MEC ou noutros organismos, é feita com respeito pela graduação profissional até ao preenchimento da componente letiva a que todos estão obrigados nos termos dos artigos 77.º e 79.º do ECD.

Docentes de QA/QE


Salienta-se que os docentes identificados como não tendo componente letiva devem ser informados, pelo Diretor ou Presidente da CAP, por escrito, de que deverão ser opositores ao concurso de mobilidade interna. (28 de julho a 3 de agosto de 2015) 

A não apresentação do docente a concurso é da responsabilidade do Diretor ou Presidente da CAP, caso o docente não seja notificado, e do docente, caso este, tendo sido notificado, não concorra.

Docentes de QZP


Os docentes providos em QZP são, obrigatoriamente, opositores ao concurso de mobilidade interna, não sendo considerados no procedimento de indicação de componente letiva

Os docentes providos em QZP que se encontram ou aguardam em situação de mobilidade (ex.: elementos de órgãos de gestão, ACIP, professor bibliotecário…) são também obrigatoriamente opositores ao concurso de Mobilidade Interna. (28 de julho a 3 de agosto de 2015) 
Posteriormente, a confirmar-se a figura de mobilidade, a DGAE irá proceder à retirada desses docentes de concurso pelo que, para efeitos administrativos, estes docentes consideram-se vinculados à última escola onde ficaram colocados por concurso.



Os exames de ontem

PLNM-43
4.º Ano / 2.ª Fase
Prova Caderno 1, Caderno 2
Critérios de classificação

PLNM-44
4.º Ano / 2.ª Fase
Prova Caderno 1, Caderno 2
Critérios de classificação

PLNM-63
6.º Ano / 2.ª Fase
Prova Caderno 1, Caderno 2
Critérios de classificação

PLNM-64

Português-61
6º Ano /2ª Fase

Exames finais nacionais de 2015

Resultados dos exames finais nacionais do Ensino Secundário





Os exames finais nacionais do ensino secundário foram realizados em 649 escolas em Portugal continental e nas regiões autónomas dos Açores e da Madeira, bem como nas escolas no estrangeiro com currículo português. Na 1.ª fase, obrigatória para todos os alunos, foram registadas 344 017 inscrições, tendo sido realizadas 319 409 provas, o que corresponde a cerca de 93% das inscrições.

Entre as 22 disciplinas sujeitas a exame nacional, a que registou um maior número de provas realizadas foi a de Português (639), com 70 562 provas, logo seguida pela de Matemática A (635), com 47 901 provas, Física e Química A (715), com 47 623 provas, e Biologia e Geologia (702), com 45 619 provas. Nesta 1.ª fase dos exames finais nacionais, 7 289 docentes pertencentes à bolsa de professores classificadores do ensino secundário e 10 000 docentes vigilantes contribuíram para este processo de avaliação externa.

As classificações obtidas na 1.ª fase evidenciam, na generalidade, uma melhoria relativamente ao ano anterior.

Comunicado do MEC

segunda-feira, 13 de julho de 2015

Um sistema escolar com patologia grave


O mercado escolar, o cliente escolar e o neoliberalismo adoeceram o sistema escolar. É uma patologia que vai para além da crise da escola que integra historicamente a sua definição como instituição. Os rankings como modo único de vida, o senso comum como princípio primeiro da autoridade escolar e o individualismo das escolas e dentro destas os grupos de interesses alinhados com a partidocracia local, atingem nesta altura um pico com a busca de alunos e com as variáveis próximas. A propaganda escolar inspira-se na lógica dos "supermercados". A cooperação dentro das redes escolares, a boa gestão de recursos, a prevalência de uma autoridade escolar assente num ensino emancipador, ecléctico e que se afirme como elevador social são ideias que, tragicamente, se perderam com o avanço do milénio e acompanham a crise do espaço político onde nos integramos.

sábado, 11 de julho de 2015

Guia: Direitos de Parentalidade

A CGTP divulgou  um documento informativo sobre os Direitos de Parentalidade e a conciliação do trabalho com a vida pessoal. 
Um guia muito útil para pais, filhos e avós


Bom fim de semana!

Educação Especial no Secundário

Publicada a portaria regula o ensino de alunos com 15 ou mais anos de idade, com currículo específico individual (CEI), em processo de transição para a vida pós-escolar, nos termos e para os efeitos conjugados dos artigos 14.º e 21.º do Decreto-Lei n.º 3/2008, de 7 de janeiro, na sua redação atual, e da Lei n.º 85/2009, de 27 de agosto, regulada pelo Decreto-Lei n.º 176/2012, de 2 de agosto, e revoga a Portaria n.º 275-A/2012, de 11 de setembro. 



A presente portaria aplica -se à organização dos planos individuais de transição (PIT) de alunos com CEI, visando a consolidação e melhoria das capacidades pessoais, sociais e laborais, na perspetiva de uma vida adulta autónoma e com qualidade. 

Os resultados do Preliminary English Test

Os resultados do Preliminary English Test (PET) foram divulgados pelo presidente do IAVE, Dr. Helder de Sousa, numa sessão pública realizada no Teatro Thalia, presidida pelo Ministro da Educação e Ciência, Prof. Nuno Crato.

Na sessão, foi anunciado pelo ministro da Educação que, a partir do próximo ano, o PET deixa de ser um teste de diagnóstico e passa a contar para a avaliação dos alunos do 9.º ano, com um peso na classificação final que será determinado por cada escola, no âmbito da respetiva autonomia.


Certificados pedidos por alunos ainda podem vir a financiar teste de Inglês

O Iave decidiu abrir um novo período de inscrições para a obtenção do certificado do nível de proficiência linguística obtido pelos alunos no teste de Inglês, que passa de 25 para 35 euros.
Público

sexta-feira, 10 de julho de 2015

Novo diploma dos Concursos na Região Autónoma da Madeira

Publicada a segunda alteração ao Decreto Legislativo Regional da Madeira n.º 25/2013/M, de 17 de julho, que regula os concursos para seleção e recrutamento do pessoal docente da educação, dos ensinos básico e secundário e do pessoal docente especializado em educação e ensino especial na Região Autónoma da Madeira. 


Região Autónoma da Madeira

quinta-feira, 9 de julho de 2015

Resultados dos Exames do 3º Ciclo

Na 1.ª fase das Provas Finais do 3.º Ciclo do Ensino Básico de 2015, obrigatória para todos os alunos internos em condições de admissão, foram realizadas 189 954 provas, referentes às disciplinas de Português (91), de Matemática (92) e de Português Língua Não Materna (93 e 94).
...
A média das classificações da 1.ª fase é de 58% na disciplina de Português e de 48% na disciplina de Matemática. Comparando com 2014, verifica-se uma subida de três pontos percentuais a Português e uma descida de três pontos percentuais a Matemática. Relativamente às taxas de reprovação, verificou-se uma relativa estabilidade face a 2014, em ambas as disciplinas.

Resultados das Provas do 3.º Ciclo

Gestão de contratos e aditamentos

A pouco mais de mês da conclusão do ano escolar, mas tudo dentro da mais "perfeita normalidade", a DGAE, finalmente, coloca à disposição das Escolas/Agrupamentos a aplicação para  gerir os Contratos e os Aditamentos resultantes da Contratação Inicial, Reserva de Recrutamento, Bolsa de Contratação de Escola e Contratação de Escola.

(Manual para as Escolas)


Aplicação disponível

Preliminary English Test (PET) vai ter que ser pago

Afinal o que não traria qualquer despesa ao Ministério da Educação, ou ao erário público, vai ser pago, porque "eventualmente" será necessário "repensar a filosofia de abordagem" deste exame, classificando-o como um "investimento que vale a pena fazer pelo retorno que traz".

Estado vai pagar pela prova de inglês de Cambridge


O Estado vai ter de pagar parcialmente a edição deste ano da prova de inglês, uma vez que a receita obtida com os pedidos de certificado de alunos não garante a totalidade do financiamento, adiantou hoje a tutela.

quarta-feira, 8 de julho de 2015

Como? Uma empresa privada produz um exame que passa a contar para a avaliação final?

A partir do ano letivo 2015/2016, o teste de diagnóstico de proficiência em língua inglesa Preliminary English Test (PET), concebido pelo Cambridge English Language Assessment, da Universidade de Cambridge, vai passar a contar para a avaliação final de todos os alunos do 9.º ano de escolaridade, sendo o seu peso determinado por cada escola, no âmbito da sua autonomia.


Comunicado do MEC

O direito a não estar preso


Quando os meus filhos tinham 4 anos, educados sem televisão, com 4 a 6 horas por dia de brincar na rua, a educadora chamou-me a disse-me que eles não tinham «motricidade fina». Eu nem sabia o que era mas deduzi. Expliquei-lhe que eles, que hoje são excelentes alunos, além disso trompetistas, não tinham que ter «motricidade fina» mas «motricidade robusta, se é que existe». Com 4 anos tinham que saber pular, correr sem cair, nadar, subir árvores com cuidado e sobretudo saber brincar com os outros, construir relações humanas, e como mamiferos que eram, precisavam para tal de algo chamado «brincadeira não enquadrada por um adulto», ócio, tédio, tédio! Sem tédio não há progresso! - disse-lhe. Tive uma educadora que sugeriu ainda ritalina para um deles, uma vez que ela tinha 20 na sala de aula, trabalhava exausta e o colégio por causa da especulação imobiliária tinha um espaço verde exiguo. Sugeri-lhe que ela tomasse antes um calmante, em vez de os dar às crianças ou os tirasse da escola para o parque, assim ninguém precisava de drogas e todos ouviam os passarinhos. Estou há 10 anos a tentar arranjar espaço livre para os meus filhos num estado de guerra social com horários de trabalho e escola que são armas apontadas à cabeça, mas decidi que eles não iam pagar pela incapacidade dos adultos resolverem problemas. Há muito que a estupidez atingiu o horário das crianças que deveriam estar na escola 5 ou 6 horas por dia com professores cientificamente altamente bem formados, turmas pequenas e que em 5 horas, pelo saber, podem ensinar tudo e ainda mais, em vez de 8 horas, com intervalos de 5 minutos e mais 3 ou 4 de uma qualquer «academia» onde estão fechados. Se isto é grave para as meninas para os rapazes é uma tragédia, deviam estar horas a pular e estão permanentemente fechados, num universo semi-concentracionário. Quando rebentam o que se faz? Ritalina...

A criatividade, a iniciativa, as ideias, nascem também de muito tempo livre a brincar - não é brincar numa sala de aula a pintar, é correr e inventar com os amigos parvoices. Obesidade, hiperactividade, falta de relações humanas, taxas de depressão, que coisa andamos a fazer às nossas crianças? Ninguém pára estes lunáticos que querem crianças fechadas numa gaiola 10 horas por dia seguidas de mais 4 num apartamento a ver televisão? Não sei se a CONFAP com esta ideia de escola no verão representa todos os pais do país, estou cansada de ver pais que deixam horas os miúdos a jogar computador e TV porque os «miúdos gostam», mas se for fica aqui o meu voto - podem todos os pais deste país votar que há escola no verão que eu serei contra, sozinha, defendendo o óbvio - o direito a não estar preso.

IGeFE

O Decreto-Lei 96/2015, de 29 de maio, cria o Instituto de Gestão Financeira da Educação, I. P.(IGeFE, I. P.), instituto público de regime especial que sucede à Direção-Geral de Planeamento e Gestão Financeira (DGPGF).

Encontra-se assim em reformulação o sitio do IGeFE, I. P.

Calendários para o ano escolar 2015/2016

Apesar deste ano letivo ainda não ter terminado, aqui ficam alguns calendários escolares que poderão vir a ser úteis na preparação do próximo...



terça-feira, 7 de julho de 2015

4.ª edição do Concurso Todos Contam

Estão abertas as candidaturas para a 4.ª edição do Concurso Todos Contam. O objetivo desta iniciativa é distinguir os melhores projetos de educação financeira a implementar nas escolas

A 4.ª edição do concurso dirige-se a projetos a serem implementados no ano letivo 2015/2016, em agrupamentos de escolas, escolas não agrupadas, estabelecimentos do ensino particular e cooperativo e escolas profissionais que ministrem a educação pré-escolar e o ensino básico e secundário.

A avaliação dos projetos a concurso terá em consideração a qualidade pedagógica e científica no desenvolvimento de temáticas do Referencial de Educação Financeira, a criatividade e a relevância, o envolvimento da comunidade escolar, a viabilidade e a exequibilidade e a utilização dos materiais e da informação disponíveis no Portal Todos Contam.

As escolas podem submeter a concurso os seus projetos de educação financeira para o ano letivo de 2015/2016 até ao dia 15 de outubro de 2015, através do endereço eletrónico concurso@todoscontam.pt.

Regulamento do Concurso Todos Contam



Listas de Mobilidade Estatutária para o ano letivo 2105/2016

Já podem ser consultadas, na página eletrónica da DGAE,  as Listas de Mobilidade Estatutária para o ano letivo 2105/2016

Mobilidade Estatutária 2015/2016

Não foi graças à Educação que o Governo ganhou popularidade

Estado da Nação - Público

Metas curriculares em discussão pública (Latim A do Ensino Secundário)

O Ministério da Educação e Ciência colocou em consulta pública, até ao dia 24 de julho p.f., a proposta de Metas Curriculares para a disciplina de Latim A do Ensino Secundário (10.º e 11.º anos).

Os comentários, críticas e sugestões deverão ser enviados para o seguinte endereço:programas@mec.gov.pt

Constituição e o funcionamento dos Centros de Formação de Associação de Escolas.

Publicado em Diário da República o Decreto-Lei que  aprova as regras a que obedece a 
constituição e o funcionamento dos Centros de Formação de Associação de Escolas.

Ministério da Educação e Ciência

segunda-feira, 6 de julho de 2015

Concurso para financiamento de Estabelecimentos de Ensino Particular e Cooperativo

Lista Provisória do Concurso de Estabelecimentos de Ensino Particular e Cooperativo.pdf


Regime de Acesso ao Apoio Financeiro a Conceder no Âmbito do Contrato de Associação

Contratação Inicial e Reserva de Recrutamento - Manifestação de preferências

Conforme o estipulado no ponto 1.1 do capítulo III, Parte IV do Aviso n.º 2505-B/2015, de 06 de março, aviso de abertura do concurso, o período destinado à manifestação de preferências no âmbito da Contratação Inicial e Reserva de Recrutamento é de dia 06 a dia 13 de julho de 2015

A aplicação informática encontra-se disponível de dia 06 de julho de 2015 até às 18:00 horas de dia 13 de julho de 2015 de Portugal Continental, na página da Direção Geral da Administração Escolar, em www.dgae.mec.pt

Os candidatos à Contratação manifestam preferências por códigos de agrupamentos de escolas ou escolas não agrupadas, no mínimo 25 e no máximo de 100, códigos de concelhos, no mínimo 10 e no máximo 50 e códigos de Quadro de Zona Pedagógica.

Manual de Instruções – Manifestação de Preferências para Contratação Inicial e Reserva de Recrutamento – ano escolar de 2015/2016.pdf



Códigos das Escolas de Hotelaria e Turismo (EHT) e Horários disponíveis – para o ano escolar de 2015/2016.pdf


Manifestação de Preferência para Contratação Inicial e Reserva de Recrutamento - ano escolar de 2015/2016 2015

Aplicação disponível durante seis dias úteis, do dia 06 de julho até às 18:00 horas, de Portugal Continental, do dia 13 de julho de 2015

Estatísticas do Emprego Público

A Síntese Estatística do Emprego Público (SIEP) é uma publicação trimestral de divulgação dos principais indicadores estatísticos sobre emprego público.




Parlamento discute resolução para incluir uso da bicicleta no seguro escolar

O projecto de resolução nº 1530/XII/4.ª, referente ao seguro escolar, deverá ser discutido e votado na próxima reunião da Comissão Parlamentar de Economia e Obras Públicas.No documento é proposta uma actualização do Seguro Escolar, “no sentido de incluir os acidentes dos alunos que ocorram em trajecto com velocípedes sem motor por estes conduzidos”. 

Esta iniciativa surge na sequência da colocação em discussão pública, pela Direcção- Geral de Saúde, de um relatório técnico em que traça a “Estratégia Nacional para Promoção da Actividade Física, da Saúde e do Bem- Estar”. Uma das sugestões apresentadas neste documento, diz respeito à necessidade de “desenvolver e promover deslocações 'activas' para os locais de ensino”.

Projeto de Resolução 1530/XII

Recomenda ao Governo que o seguro escolar abranja os alunos que se desloquem em velocípedes sem motor (bicicletas)

Ingresso no Ensino Superior

Aprova o Regulamento Geral dos Concursos Institucionais para Ingresso nos Cursos Ministrados em Estabelecimentos de Ensino Superior Privado para a Matrícula e Inscrição no Ano Letivo de 2015-2016
Aprova o Regulamento do Concurso Nacional de Acesso e Ingresso no Ensino Superior Público para a Matrícula e Inscrição no Ano Letivo de 2015-2016, cujo texto e respetivos anexos constam em anexo a esta portaria

Divulga alterações de elencos de provas de ingresso para as candidaturas de 2016, 2017, 2018

domingo, 5 de julho de 2015

Programa e Metas Curriculares de Português do Ensino Básico

O Ministro da Educação e Ciência homologou, em 03/07/2015, o Programa e Metas Curriculares de Português do Ensino Básico, que vigorará a partir do ano letivo de 2015/2016.

Segundo o MEC, este novo Programa e Metas Curriculares de Português enquadra as finalidades da disciplina no Ensino Básico e enuncia os objetivos cognitivos e as capacidades gerais a desenvolver, valorizando e dando relevância a áreas fundamentais:
• o desenvolvimento da fluência da leitura;
• a oralidade;
• o uso adequado da gramática;
• o contacto continuado com a melhor literatura de língua portuguesa;
• a composição escrita e à correção da comunicação.

A organização dos conteúdos nos três ciclos do Ensino Básico permite expandir um núcleo curricular, configurar um percurso coerente, delinear o perfil de proficiência da comunicação oral e escrita, permitindo o progresso seguro para outros níveis de ensino.
O Ministério da Educação e Ciência reconhece que a experiência acumulada dos professores e das escolas é um elemento fundamental no sucesso educativo, pelo que este novo Programa de Português teve, também, como objetivo dar liberdade pedagógica, não condicionando de alguma forma a prática letiva.

Programa e Metas Curriculares de Português do Ensino Básico

Entrada em vigor

Documentos de apoio