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terça-feira, 21 de janeiro de 2014

Programas e Metas Curriculares Homologados

O Ministério da Educação e Ciência publicou os novos Programas e Metas Curriculares das disciplinas de Português e Matemática A para o Ensino Secundário, da disciplina de Física e Química A para os 10.º e 11.º anos, assim como as Metas Curriculares para as disciplinas de Física e de Química do 12.º ano.
Os Programas e as Metas Curriculares estão disponíveis na página da Direção-Geral da Educação, em http://www.dge.mec.pt/.


Programa e Metas Curriculares de Física e Química A (a disponibilizar brevemente)

terça-feira, 7 de janeiro de 2014

Formação - Metas Curriculares de Português

Encontram-se abertas as inscrições para uma nova fase de formação a realizar no âmbito da implementação das Metas Curriculares de Português. Esta formação realizar-se-á na Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra e tem como destinatários os professores do 1.º e 2.º ciclos do Ensino Básico.

As inscrições estão abertas até ao dia 26 de janeiro de 2014, inclusive, e podem inscrever-se todos os docentes a lecionar Português no 1.º e 2.º ciclos do Ensino Básico. O número de vagas é limitado, pelo que os docentes serão selecionados pela ordem de inscrição, sendo dada prioridade aos docentes em exercício de funções nestes ciclos de ensino.

A inscrição deverá ser realizada através de formulário disponível em: http://area.dge.mec.pt/fmci/

A calendarização da formação encontra-se disponível para consulta em http://dge.mec.pt/metascurriculares/index.php?s=directorio&pid=4

Para qualquer esclarecimento adicional, contacte-nos através do email formacao@dge.mec.pt

sexta-feira, 3 de janeiro de 2014

terça-feira, 5 de novembro de 2013

Metas Curriculares em discussão pública

Apesar de não ter sido ouvida a classe docente nem as associações profissionais, o MEC colocou em consulta pública, até 2 de dezembro de 2013, as propostas de novos Programas das disciplinas de Português, Matemática A e Física e Química A (10.º e 11.º anos) do Ensino Secundário e de Metas Curriculares destas e das disciplinas de Física e de Química do 12.º ano e de História, Geografia e Ciências Naturais do 9.º ano do Ensino Básico.












Os contributos deverão ser enviados para o endereço de e-mail  metas.curriculares@mec.gov.pt.

quinta-feira, 20 de junho de 2013

Novo Programa de Matemática do Ensino Básico

O Ministro da Educação e Ciência homologou a versão final do Programa de Matemática do Ensino Básico, na sequência do período de discussão pública, que decorreu de 23 de abril a 31 de maio, e após a integração dos contributos recebidos de escolas, professores e de instituições científicas e profissionais. 

Na sequência das orientações adotadas, o Programa de Matemática do Ensino Básico agregou as Metas Curriculares, constituindo-se assim um documento curricular único e coerente. O novo Programa beneficiou de clarificações facultadas pela experiência de aplicação das Metas Curriculares durante o ano letivo que agora termina.



quarta-feira, 22 de maio de 2013

Homologadas as Metas Curriculares de Inglês do 2º e 3º CEB


Publicado hoje pelo Ministério da Educação e Ciência  o Despacho n.º 6651/2013. D.R. n.º 98, Série II de 2013-05-22, que homologa as Metas Curriculares da disciplina de Inglês dos 2º e 3º ciclos do ensino básico.

terça-feira, 14 de maio de 2013

Homologadas as Metas Curriculares de Inglês do 2º e 3º Ciclos do Ensino Básico


O Ministro da Educação e Ciência homologou a versão final das Metas Curriculares da disciplina de Inglês do 2.º e 3.º ciclos do Ensino Básico. A proposta inicial esteve em discussão pública entre 4 e 22 de abril, tendo sido depois ajustada em função dos inúmeros e variados contributos formulados por professores e outros cidadãos interessados, por associações de professores e por sociedades científicas.

As Metas Curriculares de Inglês constituem-se como orientações recomendadas no ano letivo de 2013-2014, devendo ser respeitadas na execução do programa em vigor, sendo posteriormente tornadas vinculativas de acordo com o calendário previsto no despacho n.º 15971/2012.

As Metas Curriculares de Inglês estão disponíveis no portal da Direção Geral da Educação, em http://www.dge.mec.pt/

quarta-feira, 24 de abril de 2013

Um programa “complementa” metas?

De regresso ao passado
Opinião - Santana Castilho - Jornal Público

1. Nuno Crato, antes de ser ministro, tinha um farol para a Matemática: o TIMMS (Trends in International Mathemathics and Science Study), programa prestigiado internacionalmente, que, de quatro em quatro anos, mede os resultados do ensino da Matemática, num conjunto extenso de países. Clamava pela necessidade de entrarmos nessa roda, onde, em 1995, ocupámos um dos últimos lugares. Talvez por isso, ficámos de fora em 1999, 2003 e 2007. Voltámos em 2011, ano da Graça em que Crato passou a ministro e emudeceu em relação ao TIMMS. Porquê? Porque as pessoas que ele denegriu e os métodos que ele combateu fizeram história no seio do TIMMS. Portugal, em 2011, foi 15º em 50 países. Portugal foi o primeiro na escala que mediu o progresso: foi o país que mais progrediu no universo dos 50 classificados. Portugal foi melhor que a Alemanha, Irlanda, Áustria, Itália, Suécia, Noruega e Espanha, entre outros. E que fez Nuno Crato? Acabou com o programa de Matemática do ensino básico, que contribuiu para um sucesso a que não estávamos habituados. Substituindo qualquer avaliação fundamentada por juízos de valor, alicerçados no “achismo” que o caracteriza. Surdo à indignação dos docentes. Contra as associações de professores da disciplina. Com um comportamento autocrático, guiado pela sua nova luz: a do regresso às décadas do Estado Novo. 

Em linguagem imprecisa e discurso sem rigor, o ministro justifica que o novo programa, que não é ainda conhecido, virá “complementar as metas curriculares”, cujo uso tem tido “resultados muito positivos nas escolas”. Um programa “complementa” metas? As metas a que se refere, ou não estão a ser aplicadas ou suscitam a perplexidade dos professores, que vêem nelas um retrocesso metodológico. Por onde anda o ministro? De que fala? Quem o informa? 

O presidente da Sociedade Portuguesa de Matemática admitiu que o novo programa irá originar uma confusão desnecessária. A Sociedade Portuguesa de Investigação em Educação Matemática, em sede de discussão pública das metas, em Julho passado, denunciou a incoerência que representavam, face ao programa vigente. João Pedro da Ponte, um dos autores do programa, considera que as metas estabelecidas para a disciplina configuram um recuo de décadas. No juízo que formulou é acompanhado pela presidente da Associação dos Professores de Matemática, organização que, em Março, ameaçou interpor nos tribunais uma acção para impedir a aplicação das metas, por conflituarem com o programa. O ministro parece ter actuado com impulso vingativo. Invocam conflito entre metas e programa? Corrigem-se as metas? Não! Muda-se o programa! 

Borda fora, irresponsavelmente, vão milhares de horas de formação de professores e o envolvimento de anos de um enorme conjunto de instituições. Borda fora, levianamente, vai o financiamento de uma acção que deu resultados, internacionalmente reconhecidos. Borda fora irão os manuais escolares, há pouco aprovados. E alunos e professores aguentarão mais um experimentalismo, pedagogicamente criminoso, decidido por um rematado incompetente. 

2. Correm rios de tinta sobre o concurso de professores. Não repetirei o que é público, o que os directores mais corajosos já denunciaram e o que os mais informados já escreveram. Não há concurso nacional de professores. Há uma coreografia sinistra, uma espécie de dança macabra de lugares, para preparar um despedimento de mais 12.000 docentes. É isso que está em causa. Não as reais necessidades das escolas, muito menos as do país vindouro. As estatísticas disponíveis (DGEEC/MEC, PORDATA), permitem concluir que tínhamos no sistema público de ensino não superior, em 2000, 1.588.177 alunos para 146.040 professores. Em 2011 (últimos dados disponíveis), passámos a ter 1.528.197 alunos para 140.684 professores. Ou seja, o sistema perdeu 59.980 alunos e 5.356 professores, mantendo-se a relação professor/alunos. Não há dados publicados referidos ao momento presente. Mas sabemos que a alteração da escolaridade obrigatória terá considerável impacto na necessidade de professores, sendo certo que a invocada diminuição da natalidade não é expressiva entre 2011 e 2013. E o que aconteceu ao número de professores? Considerando os contratados e os que saíram do sistema, teremos, hoje, cerca de 111.600. Em dois anos, perdemos 29.084 professores. Diminuição da natalidade? Sejam honestos: exclusiva preocupação com a redução de custos, sem nenhuma sensibilidade para o futuro. Porque temos 3.500.000 portugueses com mais de 15 anos, que não têm qualquer diploma ou apenas concluíram o ensino básico. Porque temos 1.500.000 portugueses, entre os 25 e os 44 anos, que não concluíram o ensino secundário. Porque, apesar dos progressos, persiste uma Taxa de Abandono Precoce de 27,1%, a maior da Europa. Porque estamos de regresso ao passado.
Público, 24/04/2013
(Negrito nosso)

terça-feira, 16 de abril de 2013

Revogado o programa de Matemática do Ensino Básico

Assinado pelo Ministro da Educação e Ciência, foi hoje publicado, em suplemento ao Diário da República,  o Despacho n.º 5165-A/2013. D.R. n.º 74, 2.º Suplemento, Série II de 2013-04-16 que revoga o programa de matemática do Ensino Básico. 

"...
1 – O Grupo de Trabalho das Metas Curriculares, tendo sido mandatado para preparar uma nova proposta de Programa de Matemática para o Ensino Básico, fica incumbido de submeter essa proposta à consideração da tutela em abril.
2 – A nova proposta de Programa referida no ponto anterior será colocada à discussão pública ainda este mês de abril, de forma a que possa ser adaptada integrando contributos públicos, nomeadamente de professores, e o novo Programa possa ser homologado antes do início do novo ano letivo de 2013-2014.
3 – Na sequência das orientações já determinadas, o novo Programa de Matemática para o Ensino Básico deverá agregar as Metas Curriculares de forma a constituir-se um documento único perfeitamente coerente, deverá conter as clarificações necessárias ditadas pela experiência deste ano da sua aplicação e deverá introduzir os eventuais reajustamentos mínimos indispensáveis à concretização da articulação necessária entre as orientações do Programa e das Metas.
4 – O novo Programa para o Ensino Básico deverá ainda complementar as Metas Curriculares, designadamente no que respeita ao enquadramento das finalidades da disciplina, aos objetivos cognitivos e às capacidades gerais a desenvolver, dado ter sido assumido que as Metas se limitariam a enunciar de forma organizada, e sempre que possível sequencial, os objetivos de desempenho essenciais de cada disciplina.
5 – Em consequência, o Programa de Matemática para o Ensino Básico de 2007, que, de acordo com a sua própria introdução, constituía ainda “um reajustamento do Programa de Matemática para o ensino básico, datado do início dos anos noventa”, fica revogado a partir do ano lectivo de 2013-2014, passando a constituir-se como documento de referência auxiliar, de acordo com normas de transição a serem concretizadas.
6 – O presente despacho entra em vigor na data da sua assinatura."

Despacho de homologação de Metas Curriculares

Publicado hoje o despacho que homologa as Metas Curriculares das disciplinas de História e Geografia de Portugal dos 5.º e 6.º anos de escolaridade (2.º ciclo), de Ciências Naturais dos 5.º e 6.º anos de escolaridade (2.º ciclo) e dos 7.º e 8.º anos de escolaridade (3.º ciclo), de História dos 7.º e 8.º anos de escolaridade (3.º ciclo), de Geografia dos 7.º e 8.º anos de escolaridade (3.º ciclo) e de Físico -Química dos 7.º, 8.º e 9.º anos de escolaridade (3.º ciclo), que estão disponíveis a partir da data do presente despacho, inclusive, no Portal do Governo de Portugal, em http://www.portugal.gov.pt/pt.aspx, e na página da Direção -Geral da Educação, em http://www.dge.mec.pt/.

terça-feira, 9 de abril de 2013

Metas curriculares homologadas

O Ministro da Educação e Ciência homologou a versão final das Metas Curriculares do Ensino Básico das disciplinas de História e Geografia de Portugal e Ciências Naturais, do 2.º ciclo, e de História, Geografia, Ciências Naturais e Físico-Química, do 3.º ciclo.

sexta-feira, 5 de abril de 2013

Proposta de Metas Curriculares de Inglês do 2.º e 3.º ciclos do Ensino Básico em consulta pública

O Ministério da Educação e Ciência colocou em consulta pública, até ao dia 22 de abril de 2013,  a proposta de Metas Curriculares de Inglês do 2.º e 3.º ciclos do Ensino Básico, dando continuidade ao trabalho iniciado no ano passado na sequência da Revisão da Estrutura Curricular. 

Os contributos deverão ser enviados para o endereço de e-mail: metas.curriculares@mec.gov.pt . Os comentários, críticas e sugestões recebidos durante a discussão pública serão analisados pelo grupo de trabalho, sendo integrados os elementos suscetíveis de enriquecer e melhorar o documento inicial. A versão final deverá ser homologada a 06 de maio.

segunda-feira, 11 de março de 2013

"Nada acrescentam, não adiantando, nem atrasando."


Nos últimos dias surgiu mais um lote de metas de aprendizagem para algumas disciplinas do ensino básico.

Vou abordar de forma breve aquelas sobre as quais tenho opinião devidamente (in)formada, evitando declarações generalistas como as proferidas pelo actual Ministério da Educação e Ciência (MEC). Falo, portanto, das metas para as disciplinas de História e Geografia de Portugal (2.º ciclo) e História (3.º ciclo).

Este tipo de metas, que podem funcionar como auxiliar dos programas curriculares, não deveriam substituir a produção de novos programas e deveriam estar associadas a uma reflexão e propostas sobre a organização curricular e dos tempos lectivos de cada disciplina, assim como dos métodos de avaliação do cumprimento de tais metas.

Não é isso o que acontece. Aparecem para discussão fora de um contexto integrado de debate sobre estas matérias.

Para além disso, este tipo de metas devem evitar dois extremos:

Ser redundantes – pois não tem sentido definir “metas” que se limitam a decalcar o que já é feito e está no programa da disciplina. Nesse caso, diga-se que o programa está em vigor e pronto. É o que se passa com a proposta de metas para História e Geografia de Portugal. Nada acrescentam, não adiantando, nem atrasando.

Ser desfasadas da realidade – porque é ridículo apresentar metas completamente fora de qualquer exequibilidade no ciclo de ensino a que se aplicam, carregando numa complexidade de conteúdos e conceitos inadequados para a faixa etária dos alunos e o tempo para os trabalhar na sala de aula. É o que se passa com a disciplina de História do 3.º ciclo.

Adicionalmente, seria interessante que as associações profissionais de professores de História fossem consultadas, não se entregando a definição destas metas a um grupo de amigos e colegas de um nicho académico específico que transferem os seus tiques específicos para algo que deveria ser muito mais aberto. Não é uma questão de competência, é uma questão de percepção de que a realidade vai para além da paróquia coimbrã, actualmente em alta junto do MEC.

sábado, 9 de março de 2013

Metas Curriculares em discussão pública até ao dia 25 de março

Estão em discussão pública a partir do dia 6 de março de 2013 as propostas de Metas Curriculares do Ensino Básico para as disciplinas de História e Geografia de Portugal e Ciências Naturais, do 2.º ciclo; e de História, Geografia, Ciências Naturais e Físico-Química, do 3.º ciclo.

As propostas de Metas Curriculares para estas disciplinas ficam em consulta pública até ao dia 25 de Março. Os contributos deverão ser enviados para o endereço de e-mail: metas.curriculares@mec.gov.pt.

No início de abril será divulgada a versão final destes documentos, com a integração dos contributos entretanto recebidos, depois de uma análise rigorosa por parte de cada um dos respetivos grupos de trabalho.

As propostas de metas para o 9.º ano das disciplinas de História e de Geografia serão disponibilizadas futuramente, sendo então aberto um período específico para a discussão pública.
Quanto às propostas de metas de Inglês dos 2.º e 3.º ciclos serão divulgadas em data a anunciar.

Sendo uma referência da aprendizagem essencial a realizar pelos alunos em cada uma destas disciplinas, por ano de escolaridade, no ano letivo de 2013/2014 as novas metas serão fortemente recomendadas. A partir do ano letivo 2014/2015 serão um documento normativo de utilização obrigatória.
História e Geografia de Portugal - 2º Ciclo do Ensino Básico [História e Geografia de Portugal ]
Ciências Naturais - 5º. 6º, 7º e 8º Anos de Escolaridade do Ensino Básico [Ciências Naturais]
História - 3º Ciclo do Ensino Básico [História]
Geografia - 3º Ciclo do Ensino Básico [Geografia]
Ciências Físico-Químicas - 3º Ciclo do Ensino Básico [Ciências Físico-Químicas]

quarta-feira, 6 de março de 2013

Metas Curriculares do Ensino Básico

O Ministro da Educação e Ciência apresentará, em conferência de imprensa a realizar hoje nas instalações do Ministério da Educação e Ciência em Caparide, a proposta de Metas Curriculares do Ensino Básico de História e Geografia de Portugal e Ciências Naturais, do 2.º ciclo, assim como de História, Geografia, Ciências Naturais e Físico-Química, do 3.º ciclo.

Encontram-se publicados no Portal da DGE, em http://www.dge.mec.pt/index.php?s=noticias¬icia=396, os Cadernos de Apoio à implementação das Metas Curriculares de Português e de Matemática do Ensino Básico, nomeadamente o Caderno de apoio - Poesia 7.º, 8.º e 9.º anos e o Caderno de aprendizagem da leitura e da escrita (LE), bem como os Cadernos de Apoio - 1.º, 2.º e 3.º ciclos, respetivamente.


sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

Calendário da implementação das Metas Curriculares

Publicado no Diário da República o despacho que define o calendário da implementação das Metas Curriculares das áreas disciplinares e das disciplinas constantes do anexo I ao presente despacho, do qual faz parte integrante, bem como os seus efeitos na avaliação externa dos alunos.


Anexo I

terça-feira, 9 de outubro de 2012

Quadros de Progressão das Metas Curriculares

"De acordo com a informação do Gabinete de Avaliação Educacional – GAVE, a avaliação externa a realizar em 2013 terá como referência central os programas em vigor, e não as Metas Curriculares:
“(…) Considerando ainda que a utilização das Metas Curriculares como referência central no sistema de ensino obedecerá a um calendário a definir, entende-se que, no âmbito da avaliação externa a realizar no corrente ano letivo, estas devem ser utilizadas apenas na medida em que esclarecem e priorizam os diversos objetivos dos programas, sem entrar em conflito com estes”.
Fonte: GAVE
As Metas Curriculares homologadas no passado mês de agosto serão tornadas vinculativas apenas a partir do ano letivo 2013/2014, de acordo com um calendário a definir pelo Ministério da Educação e Ciência (MEC).
No âmbito dos trabalhos preparatórios de desenvolvimento desses recursos, foram elaborados Quadros de Progressão das Metas Curriculares, um primeiro documento de apoio, que agora partilhamos consigo, para lhe facilitar uma leitura horizontal, graficamente mais organizada, da progressão dos diferentes descritores de desempenho ao longo do 1.º ciclo do ensino básico."

Descarregue aqui os documentos de apoio:

Areal Editores

sábado, 4 de agosto de 2012

Metas curriculares

As metas curriculares estabelecem aquilo que pode ser considerado como a aprendizagem essencial a realizar pelos alunos, em cada um dos anos de escolaridade ou ciclos do ensino básico. Constituindo um referencial para professores e encarregados de educação, as metas ajudam a encontrar os meios necessários para que os alunos desenvolvam as capacidades e adquiram os conhecimentos indispensáveis ao prosseguimento dos seus estudos e às necessidades da sociedade atual.


  • Introdução  Educação Tecnológica
  • Português - 1.º, 2.º e 3º Ciclo do Ensino BásicoEducação Visual
  • Matemática - Ensino BásicoMatemática
  • Tecnologias de Informação e Comunicação - 7.º e 8.º anos de escolaridadeTecnologias de Informação e Comunicação
  • Educação Visual - 2.º e 3.º CicloTecnologias de Informação e Comunicação
  • Educação Tecnológica - 2.º CicloTecnologias de Informação e ComunicaçãoFonte: DGE