quarta-feira, 10 de junho de 2009

Discurso de António Barreto no Dia de Portugal

Nas comemorações do Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades, António Barreto fez um discurso que deverá ter deixado o governo e José Sócrates em particular com as orelhas a arder.

"Fizemos a democracia, mas não somos capazes de organizar a justiça. Alargámos a educação, mas ainda não soubemos dar uma boa instrução. Fizemos bem e mal. Soubemos abandonar a mitologia absurda do país excepcional, único, a fim de nos transformarmos num país como os outros. Mas que é o nosso. Por isso, temos de nos ocupar dele. Para que não sejam outros a fazê-lo."

"Dê-se o exemplo e esse gesto será fértil! Não vale a pena, para usar uma frase feita, dar "sinais de esperança" ou "mensagens de confiança". Quem assim age, tem apenas a fórmula e a retórica. Dê-se o exemplo de um poder firme, mas flexível, e a democracia melhorará. Dê-se o exemplo de
honestidade e verdade, e a corrupção diminuirá. Dê-se o exemplo de tratamento humano e justo e a crispação reduzir-se-á. Dê-se o exemplo de trabalho, de poupança e de investimento e a economiasentirá os seus efeitos."

Ler o Discurso completo

Santana Castilho - A democracia circunstancial

Público, 10/06/2009

segunda-feira, 8 de junho de 2009

I JORNADAS DA AFPAD - Vila Nova de Famalicão

I Jornadas da AFPAD - "Intervenção Precoce: presente e futuro", que se vão realizar no próximo dia 23 de Junho na Casa das Artes em Vila Nova de Famalicão.

As I Jornadas da AFPAD totalmente subordinadas à Intervenção Precoce pretendem explorar temas relacionados com a história e futuro da IP em Portugal, evidências e desafios para as práticas centradas na família e avaliação de programas e promoção da qualidade em IP e promover a partilha de experiências entre profissionais e investigadores de IP nacionais. Pretendem ainda contribuir para a divulgação de boas práticas que levem a um crescente envolvimento das famílias e técnicos que intervêm em todas as etapas do processo e da gestão da qualidade nos Serviços de Intervenção Precoce.

Eleições Europeias & Os comentários.

Resultados
Sol 8/06/2009

Público 8/06/2009


Matrículas das crianças da educação pré-escolar e dos alunos dos ensinos básico e secundário

As matrículas das crianças da educação pré-escolar e dos alunos dos ensinos básico e secundário para o ano de 2009/2010 devem ser efectuadas preferencialmente via Internet, de acordo com um despacho publicado no Diário da República, que visa a modernização e a simplificação dos procedimentos administrativos.

Neste despacho, que se aplica às escolas e aos agrupamentos de escolas dos ensinos básico e secundário públicos, particulares e cooperativos, são definidas igualmente as condições da distribuição dos alunos pelos agrupamentos e pelas escolas, bem como do período de funcionamento dos estabelecimentos e da constituição das turmas.

Ler Despacho 13170/2009

sábado, 6 de junho de 2009

Recordar 30 de Maio II







Eleições Europeias

Abstenção não é a solução.
Não deixe que os outros decidam por si! Vote!
Não votar é deitar fora um direito e perder autoridade moral para criticar os eleitos e os seus mandatos.

Confap quer lançar TV online para pais no próximo ano lectivo

A Confederação Nacional das Associações de Pais (Confap) prevê lançar um canal televisivo na Internet já no próximo ano lectivo, revelou hoje o presidente da estrutura. "Vamos tentar que a estação funcione já no próximo ano lectivo", disse Albino Almeida.

Ler Notícia no Público

COMENTÁRIO

Talvez seja este o canal TV ideal para ocupar o tempo livre dos pais enquanto deixam os filhos na Escola ou no Jardim de Infância das 7 da manhã às 8 da noite!

sexta-feira, 5 de junho de 2009

Governo vai alterar lei que penaliza pensões do Estado

Os funcionários públicos que solicitam a aposentação estão desde 2008 a desperdiçar os descontos que fazem enquanto aguardam a aprovação da reforma. Ao DN, o Governo responde que vai alterar a lei.

O problema surgiu com uma alteração legislativa deste Governo, em vigor desde o início de 2008, que alterou o momento efectivo de reforma. O artigo 43.º do Estatuto de Aposentação de 1972 definia que a data de referência é aquela em que a aposentação voluntária é aprovada por despacho. Mas a Lei 52/2007 veio alterar esta norma: a partir de 2008, o momento relevante passou a ser aquele em que a CGA recebe o pedido do funcionário. No período que decorre entre o pedido e a aprovação o funcionário continua a trabalhar, mas os descontos ou eventuais alterações no salário não contam para o cálculo da pensão

Ler Notícia DN

"O que proponho é mais trabalho para professores e alunos"

Presidente do CNE propõe mais trabalho para professores e alunos.

quinta-feira, 4 de junho de 2009

PS acusa Câmara de Vila Nova de Famalicão de se intrometer na eleição de directores

O PS de Vila Nova de Famalicão acusa a câmara local de "intrometer-se abusivamente na eleição dos directores das escolas" e vai denunciar as situações de que tem conhecimento à Direcção Regional de Educação do Norte e à Inspecção-Geral de Educação.A estrutura política garante, em comunicado, que a autarquia "prometeu o 'lugar' de director a este ou àquele professor", "pressionou os representantes dos pais e encarregados de educação a votarem neste ou naquele candidato, a troco de subsídios e lugares futuros". "Refere-se um caso em que o mesmo lugar de director foi 'prometido' a duas pessoas distintas", acrescenta.
O PS adianta ainda que os representantes camarários saíram dos actos eleitorais "zangados e abespinhados quando as votações não correrem de feição".
O vereador da Educação da Câmara de Famalicão, Leonel Rocha, do PSD, "repudia" as acusações e revela que vai pedir às associações de pais e outras da comunidade local que coloquem por escrito se foram ou não pressionadas, para então decidir se levará o assunto a tribunal por difamação. "A câmara está indignada e revoltada com o tipo de insinuações, feitas numa altura de campanha eleitoral, e que nada concretizam". "Como é que num escrutínio secreto se pode pressionar seja que for?", questiona. O responsável deixa claro que a câmara, com direito a três dos 21 votos para a eleição dos directores escolares, "não abdica de pensar pela sua cabeça e de escolher os melhores candidatos para as escolas".
COMENTÁRIO
Aí está a guerra política a entrar nas escolas. A publicação, por este governo, do Decreto-Lei nº 75/2008 veio permitir a interferência dos partidos e dos autarcas na gestão escolar e veio banir a democracia das nossas escolas, agora queixem-se ao chefe!

Professores titulares vão ter nova formação.

A ministra recusou a ideia de se tratar de um programa especial, referindo ser idêntico aos que se fizeram nos últimos dois anos.
A ministra da Educação, Maria de Lurdes Rodrigues, anunciou ontem no Parlamento estar em preparação a introdução de um programa de formação para professores titulares, no âmbito da formação contínua dos docentes.

Ver Notícia Educare

quarta-feira, 3 de junho de 2009

Para recordar 30 de Maio de 2009




Com amor... para os professores




Informação DGRHE - Mobilidade Docente

Despacho do Secretário de Estado da Educação


NOTA INFORMATIVA Nº 1 -MOBILIDADE DE DOCENTES – ANO ESCOLAR DE 2009/2010

Muito Interessante

CURRÍCULO e ORGANIZAÇÃO
as equipas educativas como modelo de organização pedagógica

João Formosinho
Joaquim Machado
Universidade do Minho

Resumo

A massificação da escola portuguesa nas últimas décadas do século XX comporta transformações quantitativas e transformações qualitativas, acabando por deixar a descoberto a inadequação das suas estruturas organizacionais para dar resposta aos novos problemas que nela se manifestam e às novas finalidades que lhe são conferidas. Entretanto, a introdução de um conjunto de alterações curriculares mostrou, por um lado, a impotência de a escola se transformar por decreto e, por outro, a capacidade de sobrevivência do modelo escolar assente na pedagogia transmissiva e servido por um corpo de profissionais socializado numa cultura de ensino individualista. A constatação de que os professores são capazes de colaborar em torno de projectos e de que a renovação das práticas escapa à "lógica do decreto" mas pode inserir-se numa perspectiva de "profissionalismo interactivo" tem incentivado práticas de "ensino em equipa" que, para terem reflexos na sala de aula, carecem de um suporte organizacional que potencie o agrupamento flexível dos alunos, o desenvolvimento de projectos de gestão integrada do currículo e a formação de equipas multidisciplinares de professores. Ao mesmo tempo que apresenta estas dimensões, o modelo das "Equipas Educativas" sugere a diversidade de concretizações na organização e gestão intermédia da escola.


Ministra da Educação no Parlamento em clima de crispação

Maria de Lurdes Rodrigues despediu-se hoje dos deputados nesta legislatura.
Crispação do princípio ao fim. Foi desta forma que a ministra da Educação se despediu hoje dos deputados nesta legislatura, numa audição parlamentar que serviu para fazer o balanço dos últimos quatro anos, mas em que Maria de Lurdes Rodrigues esteve sempre debaixo do fogo da oposição.
Às críticas, a ministra respondeu que a Educação está hoje melhor do que quando assumiu a pasta, com novas valências na escola, espaços requalificados e um modelo de gestão que envolve de forma mais participada outros parceiros.

terça-feira, 2 de junho de 2009

Ministra contradiz opinião de conselheiros sobre avaliação

A ministra da Educação veio ontem contrariar o Conselho Científico para a Avaliação dos Professores (CCAP), que considerou que muitos avaliadores não têm perfil, competência e formação para pôr em prática o modelo de avaliação.
Contradizendo os conselheiros, por si nomeados, Maria de Lurdes Rodrigues garantiu que os professores têm capacidades suficientes para cumprir a sua missão.
O conselho científico foi nomeado pela tutela para monitorizar, de forma independente, a execução do modelo criado este ano e esteve dois meses nalgumas escolas a acompanhar este trabalho. Mas já não é a primeira vez que as declarações dos seus membros causam incómodo ao Governo.

segunda-feira, 1 de junho de 2009

Professores avaliadores só com especialização

Conselheiros do ME foram às escolas ver aplicação do modelo. E concluíram que os avaliadores se sentem pouco preparados e sem muita capacidade para avaliar.
Os professores avaliadores devem fazer uma nova formação de médio ou longo prazo ao nível do ensino superior. Esta é a recomendação do Conselho Científico para a Avaliação dos Professores (CCAP) que considera que, actualmente, muitos não possuem experiência, competência nem perfil para avaliar os colegas, como prevê o modelo de avaliação. O relatório deste órgão consultivo do Ministério da Educação será apresentado à tutela nos próximos dias.


Ler Artigo completo no DN

COMENTÁRIO

Isto é mais uma prova da treta que é este modelo de avaliação de desempenho colocado na prática de forma apressada e contra tudo e contra todos!

Finalmente a CCAP deu sinais de vida e, desta vez, revelou alguma sensatez. A avaliação feita pela CCAP vem dar razões aos professores e educadores.

Mocão Aprovada na Manifestação

O FUTURO CONSTRÓI-SE COM OS PROFESSORES!
Para quem olhe de forma desapaixonada e objectiva para o estado da Educação após esta legislatura de maioria absoluta, inevitável é concluir que a Escola se degradou, as aprendizagens foram menosprezadas e a profissão docente foi violentamente agredida.
Degradou-se a Escola porque nela se instalou o profundo desânimo e a revolta de quem se sentiu ferido na sua dignidade por um ministério mais interessado na propaganda e no populismo bacoco, intencionalmente dirigido ao aplauso fácil do senso comum, culpando, arbitrariamente, os professores e educadores das dificuldades, fraquezas e insucessos que o sistema educativo obviamente apresenta. Ficarão para a história da indecência e do embuste social, as mentiras propaladas aos sete ventos sobre as faltas dos docentes e os seus supostos privilégios e ficará sempre a doer no coração dos professores a cobarde afirmação de MLR de que quando uma criança abandona a escola é porque já foi abandonada pelos seus professores.
Degradou-se a Escola quando uma visão mesquinhamente administrativista conduziu a um número absurdo de intermináveis reuniões acrescidas, a períodos de permanência inútil na escola para mero cumprimento de horário, retirando o tempo, a disposição e a alegria indispensáveis ao exercício pleno da profissão docente no que ela tem de mais essencial - a prática pedagógica.
Degradou-se a Escola ao ser imposto mais trabalho burocrático e não serem criadas melhores condições de trabalho.
Degradou-se a escola baixando a qualidade e a exigência das aprendizagens, na procura de mentiras estatísticas que procuram iludir a realidade.
Degradou-se a Escola com um estatuto do aluno rapidamente entendido como um convite à ausência às aulas e um incentivo à indisciplina.
Aos professores e educadores portugueses foi imposto um conceito distorcido e nefasto da sua profissão: lá onde se impunha - e a tradição consagrara - a solidariedade e o trabalho colectivo e cooperante impôs o ME uma divisão absurda entre professores e professores titulares e tentou aplicar um modelo de avaliação de desempenho assente na concorrência e no mais extremo individualismo, castrador do efectivo reconhecimento do mérito.
Mas é necessário que aqui se diga, de forma clara, sonora e pública, aquilo que todos nós sabemos e que o ME finge ignorar: este ano não houve qualquer processo minimamente sério de avaliação de desempenho dos docentes! O que se passou - e está a passar - é uma completa fraude com consequências imprevisíveis para o futuro se a dignidade e o bom senso não conseguirem pôr, de imediato, termo a este logro.
Alega o governo e, em particular, o Ministério da Educação que era necessário proceder a reformas inadiáveis. É evidente que há que proceder a reformas para a melhoria do nosso sistema educativo, ninguém melhor do que os professores o sabe. Mas é preciso não saber nada de Educação para admitir que seja possível qualquer reforma útil e persistente criando uma imagem socialmente negativa da classe docente, agredindo-a com uma violência nunca vista em regime democrático, destruindo a sua confiança, menorizando a sua dedicação e competência. No campo da Educação, o Governo fez da maioria absoluta de que dispôs nestes 4 anos uma arma de arremesso contra a Escola Pública e contra os professores; transformou a maioria absoluta na ditadura da incompetência, da arrogância e da intimidação.
Os professores e os educadores, porque amam a escola e a sua profissão não desistiram. Nem vão desistir! Exigem, ainda, do Ministério da Educação uma atitude séria no que respeita às negociações calendarizadas para o mês de Junho em torno das alterações a introduzir no ECD, na definição de regras para os horários do próximo ano lectivo e da substituição deste modelo de avaliação de desempenho, por um outro que seja justo, coerente, e pedagogicamente útil.
E não deixarão, pelas formas democraticamente previstas, de alertar os candidatos a deputados e, portanto, à constituição do próximo governo para a urgência de uma mudança radical na política educativa, que, com os professores e educadores, se lance na gigantesca tarefa da (re)construção de uma Escola Pública de Qualidade para Todos - porque essa Escola é uma "pedra de toque" de uma sociedade mais justa.
O futuro constrói-se com os professores e não contra os professores. O futuro somos nós, os que não desistimos, os que exigimos respeito, os que apostamos na dignidade da nossa profissão, na qualidade da Escola Pública e num futuro de sucesso para todas as crianças e jovens.
Lisboa 30 de Maio de 2009
A Manifestação Nacional de Professores e Educadores
Plataforma Sindical de Professores

União dos Professores merece ser avaliada.

Video YouTube da Manifestação

e

O Director do DN em Editorial!

"É por tudo isto que o número de manifestantes que ontem percorreram a Avenida da Liberdade - cerca de 70 mil - não só acaba por surpreender um pouco, como se trata de um sinal de união forte que o Governo deve saber interpretar."

Ler no DN


80 mil chumbam política da ministra.

Cerca de 80 mil professores, metade da classe docente, de todo o País, manifestaram-se ontem em Lisboa. Durante duas horas, a avenida da Liberdade, entre o Marquês de Pombal e os Restauradores, voltou a encher-se de docentes, insatisfeitos com as políticas educativas.

sábado, 30 de maio de 2009

Ministério da Educação “virou todos contra todos”

Filósofo José Gil diz que o Ministério da Educação “virou todos contra todos”

"Há que inflectir, revalorizar os professores."

Ler Entrevista no Jornal Público

sexta-feira, 29 de maio de 2009

Sindicatos esperam mais de 50 mil professores na manifestação

A Plataforma Sindical espera mais de 50 mil professores na manifestação de sábado, admitindo, porém, que a adesão poderá chegar a valores próximos dos registados no protesto de 8 de Março de 2008, que reuniu em Lisboa 100 mil pessoas.
"O descontentamento continua a ser muito grande e será uma grande manifestação. Mesmo que a adesão não seja igual à das manifestações anteriores, isso não significa que os professores não estão mobilizados. Significa que estão com muito trabalho com o final do ano lectivo e algum cansaço também".


Ler notícia Jornal Público

MANIFESTAÇÃO NACIONAL - LISBOA 30 MAIO


Manifestação de 30 de Maio - Locais de concentração e percursos

Já somos muitos milhares. Do Norte, do Centro, do Sul, de toda a área da Grande Lisboa crescem as inscrições nos autocarros e a organização dos professores e educadores nas escolas para virem todos juntos para a grande manifestação.

Porque vamos ser muitos milhares convém ter em conta os locais de concentração na zona do Marquês de Pombal:

Locais de concentração:

a)       Os docentes provenientes do Norte e Centro concentram-se no Parque Eduardo VII.

 b)       Os docentes provenientes da área da Grande Lisboa e do Sul concentram-se na Rua Joaquim António de Aguiar (sentido descendente, é a rua que liga o Marquês às Amoreiras).  

percurso da manifestação terá a seguinte orientação:

Ordem de entrada na Manifestação: 1º Sul; 2º Grande Lisboa; 3º Centro; 4º Norte. (Madeira e Açores a ver no local)

A cabeça da manifestação sairá do final da Rua Joaquim António Aguiar / Praça Marquês de Pombal. Quando todos estiverem já na Avenida da Liberdade, deslocar-se-ão os docentes do Centro e do Norte, desde o final do Parque Eduardo VII, para a Avenida da Liberdade.

O desfile termina com uma concentração na Praça dos Restauradores.  

Indicações para os autocarros:

Autocarros provenientes do Sul e da Grande Lisboa (via A2 - Ponte 25 de Abril) deverão dirigir-se em direcção a Marquês de Pombal - Avenida Duarte Pacheco - Rua Joaquim António de Aguiar, onde descarregam os docentes e seguem, pela Rua Artilharia 1, para a Alameda Cardeal Cerejeira, onde estacionam. No regresso os professores procuram os autocarros na Cardeal Cerejeira. (Nota - A Alameda Cardeal Cerejeira é a rua do Alto do Parque Eduardo VII, onde está a bandeira gigante). Autocarros provenientes do distrito de Santarém dirigem-se, via Eixo Norte / Sul, para a Praça de Espanha, sobem a Avenida António Augusto de Aguiar e logo a seguir á lateral do Corte Inglés cortam à direita para a Alameda Cardeal Cerejeira. Os docentes dirigem-se depois a pé para a Rua Joaquim António de Aguiar, descendo o Parque Eduardo VII. 

Autocarros provenientes do Norte e Centro deverão descarregar os docentes junto ao Marquês de Pombal e dirigirem-se para a Avenida da Liberdade, Restauradores, Rossio, Rua do Ouro, Rua do Arsenal (aberta nesta altura excepcionalmente) e daí para a Avenida 24 de Julho para estacionamento. No regresso os professores vão ter com os autocarros, pelo mesmo percurso. O regresso destes autocarros far-se-á obrigatoriamente pela Avenida de Ceuta, que dá ligação ao Eixo Norte - Sul e à 2ª Circular (saídas para a A1 e A8).

Notas: Não esquecer que a Avenida da Ribeira das Naus está encerrada ao trânsito (é a avenida/rua junto ao rio no Terreiro do Paço) pelo que a aproximação a Lisboa não deverá ser feita pelo IC2 e eixo junto ao Tejo. Convém que quem vem do norte e centro utilize a A1 ou a A8 e faça a aproximação ao Marquês de Pombal pelo eixo central (Campo Grande, Entrecampos, Saldanha, Marquês de Pombal). Em alternativa poderão dirigir-se ao Eixo Norte / Sul e sair para a Praça de Espanha e depois seguir pela Avenida António Augusto de Aguiar e descer para o Marquês.

Todos os passageiros devem ficar com o número de telemóvel do responsável do autocarro e do motorista.
A Manifestação começa às 15h. Convém chegar antes.

Encontramo-nos todos no sábado!

Informação da Plataforma Sindical

CARREIRA DOCENTE DIGNIFICADA E SEM DIVISÕES.