segunda-feira, 25 de julho de 2011

"Pais que procuram a melhor educação para os filhos só podem ser trafulhas"

Como os pais falsificam tudo para arranjar a melhor escola  
ZOOM Os pais querem que os filhos possam entrar nas melhores escolas públicas e alinham numa infinidade de esquemas para contornara lei: falsificam assinaturas, abdicam da tutela dos filhos, alugam casas. Veja todas as aldrabices a que se recorre para conseguir inscrever uma criança na escola pública desejada. // PÁGS. 22-23 

Informação DGRHE - Mobilidade 2011/2012

Aplicação disponível (de 25 a 27 de Julho – 23:59 h)
(Atenção: O docente só poderá  aceder à aplicação “Mobilidade de Docentes 2011/2012” depois de a entidade proponente ter feito a proposta de mobilidade relativa ao mesmo.)

(Para os Docentes ainda não inscritos.)

(Verificação da palavra-chave e do nº de utilizador.)
(Manual de utilização da aplicação de mobilidade)

Finalmente uma boa notícia!

Em causa estão cerca de 35 mil professores contratados, que concorreram ao próximo ano lectivo, e que foram avaliados no actual sistema. Este modelo prevê que os professores com um resultado "muito bom" ou "bom" consigam um lugar à frente na lista nacional, sendo assim mais fácil a colocação numa escola.
"O ministro reconheceu como sendo absurdas" as implicações que os resultados da avaliação docente têm no concurso de colocação dos professores contratados.
Diário Económico

sexta-feira, 22 de julho de 2011

Bom fim de semana!

Os processos "monstruosos" e "kafkianos". A política de verdade, a ética, a coerência, etc... e tal...

PSD e CDS-PP vão inviabilizar os projectos do PCP e BE que pretendem revogar a avaliação dos professores. 
Os partidos do governo, que na anterior legislatura apresentaram projectos para anular este modelo de avaliação de desempenho docente, não querem agora suspender o processo, garantiram ao i fontes da maioria política. A justificação é que o ano lectivo está a terminar e que o novo sistema de avaliação estará pronto a tempo do início do novo ano lectivo, em Setembro.
O governo está a estudar a possibilidade de alargar para quatro anos os ciclos avaliativos. A medida está em sintonia com o programa do governo, que defende que a avaliação de desempenho deverá obedecer a intervalos mais longos. Actualmente, os professores são avaliados de dois em dois anos. 
O facto de a progressão das carreiras dos docentes estar congelada até 2013, por imposição da troika, é outra das justificações apontadas para manter o actual modelo até ao fim deste ano, confirmou o ijunto de fonte parlamentar do PSD. 
O CDS-PP junta-se aos sociais-democratas nesta matéria. "O processo de avaliação este ano está terminado. Já está em fase de recurso. Quando o CDS votou a favor da suspensão ainda estava a meio", afirma o deputado centrista, Michael Seufert.
A revogação da avaliação dos professores foi um caso de coligação negativa na anterior legislatura. Os partidos da oposição uniram-se para revogar o modelo imposto pelo governo de José Sócrates. A revogação, contudo, nunca entrou em vigor. O Presidente da República teve dúvidas sobre a decisão parlamentar e o Tribunal Constitucional acabou por considerar "inconstitucional" a revogação do modelo de avaliação: era uma intromissão nos poderes do governo. 
O projecto de lei do PCP, que "revoga o actual regime de avaliação de desempenho dos docentes e anula a produção dos efeitos resultantes do ciclo 2009/2011", e o projecto de resolução do Bloco de Esquerda, que "recomenda ao governo que proceda à suspensão do actual modelo", serão discutidos em plenário na próxima quarta-feira. 
Os sindicatos dos professores, que foram recebidos pelo ministro da Educação, Nuno Crato, saíram das reuniões com a promessa de receber na próxima semana o novo modelo de avaliação para discussão e análise. 
Em Março, o PSD entregou no Parlamento um projecto de resolução em que enunciava os princípios do novo modelo e que o ministro da Educação terá em conta. Os sociais-democratas defendiam que a avaliação "não deve ser universal e [ deve] estar adaptado a cada contexto". Ou seja, pretendiam dar mais autonomia às escolas para poder adaptar o modelo. 
O PSD defendia, à data, que a classificação do desempenho deveria "revestir uma lógica externa preponderante, removendo definitivamente da cultura organizacional das escolas os malefícios da classificação inter-pares". Tradução: não deveriam ser os professores a avaliarem-se entre si.

quinta-feira, 21 de julho de 2011

Revisão da organização curricular dos 2.º e 3.º ciclos do ensino básico

 Foi aprovado na reunião do Conselho de Ministros de hoje, 21 de Julho, na sua redacção final, o decreto-lei já anunciado que procede a uma revisão da organização curricular dos 2.º e 3.º ciclos do ensino básico.
Trata-se de ajustamentos importantes para terem efeito já no ano lectivo de 2011-2012 e que concretizam algumas medidas apresentadas no Programa de Governo. Em primeiro lugar, reforça-se a aprendizagem de duas disciplinas estruturantes, a Língua Portuguesa e a Matemática, aumentando o número total de horas em cada uma dessas disciplinas ao longo dos 2.º e 3.º ciclos do Ensino Básico. Atinge-se este objectivo suprimindo a Área de Projecto, nos 2.º e 3.º ciclos, e ajustando a carga horária do Estudo Acompanhado.
Em segundo lugar, reduz-se a dispersão curricular nesses mesmos ciclos, fortalecendo as condições de ensino de duas disciplinas fundamentais. Tal objectivo é de importância crucial, em particular no 3.º ciclo de escolaridade.
Em terceiro lugar, dá-se maior liberdade às escolas para organizarem os tempos lectivos e os horários, o que, neste aspecto, aumenta a autonomia das escolas.
Finalmente, introduzem-se Provas Finais de Ciclo no 6.º ano de escolaridade, permitindo uma avaliação externa nesta fase crucial do percurso escolar dos alunos.
Todas estas modificações são feitas para vigorarem já no ano lectivo de 2011/2012, sem prejuízo de reformas curriculares mais profundas que urge realizar.
Informação do Portal do Governo

ACTIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR NO 1º CICLO DO ENSINO BÁSICO

Informa-se que a Aplicação para apresentação de candidatura às AECs (candidato) bem como aAplicação para contratação de técnicos para as AECs (entidade promotora) serão disponibilizadas, no sitio da DGRHE, em 03/08/2011.

As evidências!

"Segundo os dados do Ministério da Educação, cada relator (professor avaliador) teve em média cinco professores para avaliar e uma hora e meia por semana do seu tempo para fazer essa tarefa. Contas feitas, o ensino público consumiu ao todo 30 mil horas por semana neste processo, o que equivale a 1250 dias no total.
O avaliador tem de apreciar relatórios de auto-avaliação e preencher fichas com dezenas de páginas e dezenas de "indicadores" que se multiplicam por "domínios", subdividem-se em "níveis" ou se reproduzem em "dimensões", em conceitos ou em temas associados. "A este tempo será preciso ainda acrescentar as quatro aulas assistidas, que totalizam seis horas, e ainda seis reuniões de uma hora com os avaliados."
Agora a "dor de cabeça" passa para a comissão de coordenação da avaliação, um júri composto pelo director e mais quatro docentes nomeados pelo conselho pedagógico de cada escola. São eles que determinam quem são os merecedores das notas - insuficiente, suficiente, bom, muito bom e excelente - em função das quotas para cada agrupamento. "Por mais que as escolas tentem ter critérios universais é impossível atribuir uma classificação rigorosa, tendo em conta a subjectividade deste modelo", censura Adalmiro Fonseca, dirigente da Associação Nacional de Directores de Agrupamentos e Escolas Públicas.

quarta-feira, 20 de julho de 2011

Opiniões

Leandro Almeida , Presidente do Instituto de Educação (IE) da Universidade do Minho

Correio do Minho, 20/07/2011

Opinião - Santana Castilho

Não se pode fazer política sem ludibriar o eleitor?
1. Todos sabem, mas são poucos os que se insurgem contra a incoerência e o ludíbrio na política. Passos Coelho, candidato, disse da carga fiscal o que Maomé não disse do toucinho. Como homem de palavra que se dizia, garantiu não subir os impostos, pelo menos os que oneravam o rendimento. Se, afirmou, em limite, a isso fosse obrigado, então, taxaria o consumo. A primeira medida que Passos Coelho, primeiro-ministro, tomou, foi confiscar um belo naco do rendimento do trabalho dos portugueses. Lapidar!
O ministro das Finanças explicou aos ludibriados como se consumará a pirueta. Fê-lo em conferência de imprensa original, estilo guia turístico: à vossa esquerda (página 5 do documento de suporte), podem ver o gráfico tal; à vossa direita (página 27 do documento de suporte) podem contemplar o quadro X. 
Estilo novo, por estilo novo, poderia ter ido mais além. Poderia ter recolhido previamente as perguntas e incluir um desenho no documento de suporte, estúpidos que somos, para nos explicar por que razão os rendimentos do capital foram protegidos. Dizer-me que o não fez para não desincentivar a poupança e porque era tecnicamente impraticável, fez-me sentir gozado. Reduzir o alvo aos cidadãos e deixar de fora as empresas de altíssimos lucros, remete para o lixo o discurso da equidade e faz-me sentir ludibriado.

2. Nunca concordei com a demagogia da redução do número de ministros e com o disparate de constituir giga ministérios. Porque as pessoas, mesmo que sejam ministros, têm limites. Porque a quantidade é sempre inimiga da qualidade. Os primeiros sinais fazem-me sentir grosseiramente ludibriado. A poupança de ministros logo resultou em destemperança de secretários de Estado. E a incoerência entre os princípios anunciados e as práticas seguidas não tardou a ser inscrita em Diário da República. Com efeito, foi criada uma comissão eventual para acompanhar a execução do programa de assistência financeira a Portugal. Tem 30 elementos, trinta. Esta “estrutura de missão”, ESAME, de sua sigla, vai fazer aquilo que, obviamente, seria missão do Governo, designadamente do Ministério das Finanças. Para quem tanto falou de cortar gorduras do Estado, sinto-me ludibriado.

3. Como já afirmei publicamente, o expediente da suspensão do encerramento das 654 escolas, não é mais do que uma manobra política de duplo efeito: imediatamente, recolhem-se louros e popularidade; verdadeiramente, verifica-se o que está pronto e o que está atrasado, quanto às construções em curso. E, porque é isso que está no programa do Governo, continuar-se-á a política de criação de mega agrupamentos, aprofundando a desertificação do interior e tornando irreversível um deplorável crime pedagógico. No início de Julho, Nuno Crato suspendeu o fecho de 654 escolas. Dias volvidos, confirmou que 266 das 654 encerrariam imediatamente. Não teremos de esperar muito para confirmar o ludíbrio total.

4. O ministro da Educação tornou-se popular pela ênfase que emprestou a algumas ideias sobre Educação. Uma delas consistiu em acusar o ministério de ser dono da Educação. Matando com ferro, com ferro começou a morrer no quadro desta pífia adaptação curricular do ensino básico, a que procedeu de forma monolítica. O que é este ajustamento? Tão-só a recuperação da proposta de Isabel Alçada (com excepção do fim do par pedagógico de EVT), inviabilizada pelo PSD, que alegou falta de estudos que a sustentasse (mais uma vez a incoerência e o ludíbrio político em flagrante). No 1º ciclo, onde residem carências graves, tudo ficou na mesma. No restante, o mais relevante são mais horas para Matemática e Língua Portuguesa, como defendeu Maria de Lurdes Rodrigues em 2008. Como reagirão os bons alunos (que também existem) a mais horas, de que não necessitam? Nuno Crato ignora que muito Estudo Acompanhado já era dedicado à Língua Portuguesa e à Matemática, sem que os resultados se tornassem visíveis? Não se interrogou sobre os resultados dos dispendiosos PAM (Plano de Acção da Matemática) e PNL (Plano Nacional de Leitura), que significaram milhares de horas e milhões de euros despejados sobre a Língua Portuguesa e sobre a Matemática e que não impediram os piores resultados em exames dos últimos 14 anos? O problema não é de quantidade mas de qualidade das aprendizagens. E para isso confluem várias variáveis, que o taylorismo de Crato não considera. Cito algumas. As escolas deviam ter autonomia total para encontrar soluções para o insucesso. As horas retiradas às Áreas Curriculares não Disciplinares deveriam ter sido postas à disposição das escolas, que as aplicariam em função da natureza diferente dos problemas que sentem. Claro que isto supunha directores eleitos e Inspecção Geral de Educação organizada por áreas científicas e núcleos de escolas. A autoridade do professor e a disciplina na sala de aula fariam mais pelos resultados do que todos os planos ou acréscimos de horas. A burocracia esquizofrénica que escraviza os professores já deveria ter sido implodida. Os blocos de 90 minutos são um disparate e os tempos de 45 são insuficientes. Não pode haver disciplinas em que o professor vê o aluno de semana a semana. É imprudente, numa formação básica, reservar para a Matemática e para a Língua Portuguesa o conceito de disciplinas estruturantes. Onde ficam a Educação Física e as restantes expressões, por exemplo? É perigoso o que se está a fazer com a História e a Geografia. Ou quer-se, desde logo, subordinar tudo a um determinado modelo de Homem e Sociedade? 
Santana Castilho
Jornal Público 20/07/2011

terça-feira, 19 de julho de 2011

Impossível ouvir uma única vez!

Nova avaliação

No jornal Correio da Manhã de hoje é anunciada a "Nova avaliação para professores" para a próxima semana.
O princípio do fim do actual modelo terá tido início com a apresentação dos projetos de lei do PCP e do BE no parlamento e que serão, por coincidência ou talvez não,  levados a plenário no próximo dia 27 de Julho.
A apresentação aos sindicatos de docentes de um novo modelo por parte do Ministério da Educação e Ciência já tem reuniões marcadas para a próxima semana. 
Entretanto é necessário não esquecer  que o, ainda em vigor, modelo de avaliação do desempenho permitiu quatro anos de perturbação e de conflitualidade, em nome de uma política educativa que não trouxe qualquer acréscimo à qualificação das aprendizagens dos aluno nem ao desenvolvimento profissional e sobretudo formativo dos educadores e professores deste país. Atenção portanto aos resultados perversos dessa avaliação na carreira docente e nos concursos!

ADD no Parlamento no dia 27 de Julho

Reunião n.º 8 - XII Legislatura, 1.ª Sessão Legislativa 
Dia 27 de Julho de 2011
Projecto de Lei n.º 12/XII (PCP) - Revoga o actual Regime de Avaliação de Desempenho dos Docentes e anula a produção dos efeitos resultantes do ciclo 2009/2011. 
Projecto de Lei n.º 13/XII (BE) - Suspende o processo de avaliação do desempenho e estabelece a não inclusão dos resultados da avaliação de desempenho docente para efeitos de graduação dos candidatos aos concursos para selecção e recrutamento do pessoal docente da educação pré-escolar e do ensino básico e secundário. (por arrastamento)

segunda-feira, 18 de julho de 2011

Opinião - João Ruivo

A introdução das tecnologias da informação e da comunicação na escola e, sobretudo, em ambiente de sala de aula, tem vindo a aumentar, o que anuncia uma progressiva perda da resistência à mudança de muitos educadores que, inicialmente, para elas olharam com desconfiança e suspeita.
Sabemos que as tecnologias da informação e da comunicação acrescentam muita complexidade ao processo de mediatização do ensino e da aprendizagem, já que, por um lado, são reconhecidas as dificuldades da formação permanente de professores nesta área e, por outro, continua a faltar, inexplicavelmente, um paradigma para a utilização pedagógica destas novas ferramentas do saber.
Grande parte das potencialidades das tecnologias da informação e da comunicação (simulação, virtualidade, acessibilidade, e extrema diversidade de informações) são ainda ignoradas por muitas escolas, ou pouco utilizadas pelos professores, sobretudo porque a sua transferência para o acto educativo exige uma enorme abertura a concepções metodológica muito diferentes das metodologias tradicionais de ensino, já que a sua utilização exige mudanças radicais nos modos de compreender os complexos actos de ensino e de aprendizagem.
A literatura indica que aprendemos em diferentes contextos e de diferentes maneiras e que cada um de nós detém um estilo de aprendizagem muito próprio. Logo, educar para a sociedade do conhecimento, requer que cada um de nós compreenda a vantagem do desenvolvimento nos alunos de competências que visem a utilização das tecnologias de informação e de comunicação, num quadro que respeite os estilos individuais de aprendizagem e os novos espaços de construção do conhecimento e do saber.
A busca desse novo quadro de actuação educativa faz com que tenhamos que utilizar metodologias pedagógicas mais plásticas, que redimensionem o papel do professor (um professor mais mediatizado), e que incluam as tecnologias da informação e da comunicação como ferramentas mediadoras da aprendizagem, já que a sua utilização na sala de aula promove o desenvolvimento de competências, expectativas e interesses fundamentais à integração e sobrevivência do aluno na sociedade digital.
Neste sentido, a utilização das tecnologias da informação e da comunicação, centradas na aprendizagem, exige ao docente novas e diferenciadas funções, sobretudo quando a figura do professor individual tende a ser substituída pela do professor tutor, enquadrado num colectivo de pares que partilham os saberes e se ligam em rede com o universo inesgotável das bases de informação e pesquisa disponibilizados, por exemplo, pela Internet.
Orientadas para esses fins, as tecnologias da informação e da comunicação na educação correspondem à descoberta de uma nova dimensão pedagógica. Uma dimensão pedagógica activa, que pressinta as necessidades e exigências desta nova sociedade do século XXI, sociedade que pretende conferir às novas tecnologias um papel de relevo, enquanto mediadoras do acto educativo.
Estas novas exigências configuram, quase sempre, a necessidade de implementar no terreno novas campanhas de alfabetização audiovisual, digital e interactiva, as quais, de certa forma, desestabilizam os processos de organização tradicionais de ensino e as representações que os educadores mantêm do que deve ser a educação formal, já que importa que este novo processo educativo signifique, não apenas a introdução das novas tecnologias na sala de aula, mas, sobretudo, uma reorganização de todo o processo de ensino e do modo de promover o desenvolvimento de capacidades de auto-aprendizagem.
Trata-se de uma revolução silenciosa que penetra as paredes das escolas e que as prepara para enfrentar os desafios do futuro. Esses novos espaços educativos recriam um universo em constante interacção com as grandes mudanças sociais e tecnológicas, numa atitude interactiva e dialéctica com as redes telemáticas, para incrementar a promoção e o desenvolvimento de capacidades crítico - reflexivas nos alunos, e para os ensinar a navegar nesta nova era de descobrimentos deste novo mundo virtual.
João Ruivo  

Concursos 2011/2012 - DCE

Aplicação disponível de 18 de Julho a partir das 10 horas, até às 18 horas de Portugal continental de dia 22 de Julho

Informação da DREN sobre constituição de turmas - 2011/2012

CONSTITUIÇÃO DE TURMAS – 2011- 2012
O presente documento visa sintetizar e transmitir as normas a observar na constituição dos grupos e turmas, como constam do Despacho n.º 14 026/2007, de 3 de Julho, com as alterações introduzidas pelo Despacho n.º 13 170/2009, de 4 de Junho e Despacho n.º 6 258/2011, de 11 de Abril, e ainda algumas orientações inerentes a este processo.

sexta-feira, 15 de julho de 2011

Concursos 2011/2012 - DCE

Nota Informativa – DCE – Listas provisórias de ordenação e exclusão e Reclamação de novos candidatos e candidatos à permanência de DCE.pdf

Organização Curricular do Ensino Básico

A proposta de Organização Curricular do Ensino Básico, agora apresentada pelo Ministério da Educação e Ciência, é, no essencial e com outros ligeiros acertos, a proposta da anterior equipa do ME com a distribuição das horas retiradas às áreas não disciplinares pelas disciplinas de Português e Matemática.