segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

Taxas de portagem da A23, A24 e A25


Publicada hoje a portaria que fixa o montante das taxas de portagem a cobrar nos lanços e sublanços das auto-estradas SCUT do Algarve, da Beira Interior, do Interior Norte e da Beira Litoral/Beira Alta.

Relatório da IGE

Relatório da IGE sobre a avaliação dos sistemas e procedimentos de controlo interno das operações de execução do Orçamento do Estado (OE).

domingo, 4 de dezembro de 2011

Andam a brincar connosco!?

1ª página do jornal Público de 4/12/2011

Mas, se há um excedente para que me roubaram no subsídio de Natal ? Para injetar na economia? Retiram-se os subsídios a quem trabalha para injetar nas empresas? Eu não quero ser acionista de nenhuma empresa ou que o estado seja acionista de uma qualquer empresa com o meu dinheiro!
A inconstitucionalidade destes cortes está bem patente nestas declarações! 
Se os 2 mil milhões retirados aos funcionários públicos são o valor desse excedente, qual é a justificação para o corte brutal nos ordenados?
Vão lá "troikar" para outro lado!

Com ele a tradição já não é o que era!


Assim que se apercebe da presença do repórter da cadeia televisiva, o peru segue de perto os seus movimentos e obriga-o mesmo a fugir e a esconder-se num carro.

Divulgando


Comemorando da melhor forma o Dia Internacional das Pessoas com Deficiência, foi ontem apresentado, no espaço do Café Concerto completamente esgotado, da Casa das Artes de Vila Nova de Famalicão, o trabalho das Professoras Zélia Gonçalves e Maria Rosário Ferreira "Ver de ver a diferença". 
Este livro é uma excelente demonstração de que a partilha de experiências e o vivenciar de situações pelas crianças se afigura muito eficaz na construção de conhecimentos e promove a diminuição de diferenças.
Parabéns!

sábado, 3 de dezembro de 2011

Dia Internacional das Pessoas com Deficiência




Muito ingrato é ser trabalhador em Portugal!

Um trabalhador em apuros
Deixa-me sempre pesaroso (embora só agora tenha assistido a tal coisa) ver o Fisco exigir 750 mil euros de impostos a um pobre trabalhador, mesmo que esse trabalhador seja o homem mais rico de Portugal e um dos 200 mais ricos do Mundo. Ainda por cima, o Fisco assaca a Américo Amorim coisas feias como ter feito, sem licença, obras de engenharia criativa na contabilidade das suas empresas. 
A má vontade da Justiça contra Américo Amorim não é de hoje. Já em 1991, o MP o acusara de abuso de confiança e desvios em subsídios de 2,5 milhões de euros do Fundo Social Europeu; felizmente Deus e a morosidade dos tribunais escrevem direito por linhas tortas e o processo acabou por prescrever. Depois foi a "Operação Furacão" e uma investigação por fraude fiscal e branqueamento de capitais, mas tudo acabou de novo em bem e sem julgamento.
Agora as Finanças não compreendem os contratempos hormonais das empresas de Américo Amorim e recusam aceitar como despesas os seus gastos em tampões higiénicos e outras exigências da feminilidade como roupas, cabeleireiros ou massagens. Até as contas da mercearia e festas e viagens dos netos o Fisco acha impróprias de um grupo de empresa só pelo facto de os grupos de empresas não costumarem ter netos.
Um trabalhador consegue juntar um pequeno pé-de-meia de 3,6 mil milhões e o Estado quer reduzir-lho a pouco mais de 3,599 mil milhões. Muito ingrato é ser trabalhador em Portugal!

Abaixo assinado - Reorganização Curricular

O MEC prepara-se para introduzir “mexidas curriculares” sobretudo no ensino básico e, eventualmente, também no secundário. A lume têm vindo notícias relacionadas com a Informática, a EVT, a História, a Geografia, a segunda língua estrangeira no 3º Ciclo e agora, até, uma alteração de modelo organizacional global no 2º Ciclo. 
Disponível  a partir de hoje, um abaixo-assinado (em anexo, e disponível para subscrição on-line) que irá circular nas escolas até 15 de janeiro, exigindo um amplo debate em torno desta matéria.
Professores e educadores reclamam amplo debate!

Bom fim de semana!

sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

8,6 milhões!?

A Escola Secundária Alcaides de Faria, em Barcelos, "mete água", apesar de ter "reaberto" em Janeiro após obras de requalificação orçadas em 8,6 milhões de euros, denunciou nesta sexta-feira um grupo de alunos.
...
Informação da Parque Escolar
A intervenção na escola traduziu-se na construção de um novo edifício onde funcionam as salas TIC, salas de desenho, laboratórios, biblioteca, áreas sociais, sala polivalente e espaços para abertura da escola à comunidade.
Os edifícios existentes foram remodelados, garantido a satisfação das actuais exigências de conforto, segurança e acessibilidade.
O gimnodesportivo foi requalificado tendo-se procedido igualmente à construção de um ginásio, incluindo instalações desportivas de apoio (balneários, vestiários e espaços de apoio).

Transformar lixo em brinquedos didáticos.

Arvind Gupta apresenta simples mas impressionantes planos para transformar lixo em entretenimento didático, brinquedos bem concebidos que podem ser construídos pelas próprias crianças - enquanto aprendem os princípios básicos da ciência e do design.


Mais uma inexactidão, agora no despacho sobre avaliação!

Rectifica o despacho normativo n.º 14/2011, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 222, de 18 de Novembro de 2011.

quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

Blogues Educativos

O Catálogo de Blogues Educativos, publicado no Portal das Escolas, destina-se a todos os docentes que queiram publicar e divulgar o seu blogue revelando trabalho realizado com os alunos.
Lançado em Março de 2011, o Catálogo revela o trabalho que se faz nas escolas do Pré-Escolar ao Ensino Secundário.
No Catálogo BloguesEDU, o docente não só tem acesso a este conjunto de blogues, divulgados como exemplo de boas práticas, como também a uma área de referências que revelam a sua pertinência como recurso e estratégia educativa. O docente pode ainda contar com uma área de apoio técnico onde acede a manuais e tutoriais que apoiam a construção e dinamização de blogues em sala de aula.
Aceda ao catálogo de blogues educativos a partir desta ligação.
DGIDC

Dia Mundial da Luta contra a Sida.


quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Amanhã... ainda é feriado!

O corte chegou ao ensino de português no estrangeiro

Cerca de 65 cursos da rede de ensino de Português no estrangeiro serão suprimidos em Janeiro.
Cerca de meia centena de professores que actualmente ensinam Português no estrangeiro já não voltarão às suas aulas em Janeiro próximo: 33 ficarão no desemprego e outros 16 regressarão às escolas de origem em Portugal.
Os docentes que irão ser dispensados começaram ontem a ser avisados por telefone. "Vão para o desemprego com um mês de aviso prévio".

Ver despacho de 29/11 -  Ensino de Português no Estrangeiro


Exame de entrada na carreira arranca em 2012!?

Correio da Manhã 29/11/2011

Liberdade de escolha em Educação


Revista XXI -  Entrevista a Paulo Guinote 
Até que ponto há liberdade na liberdade de escolha?

terça-feira, 29 de novembro de 2011

Ensino de português no estrangeiro

Aprova a rede de cursos do ensino português no estrangeiro para o ano lectivo de 2011-2012, reorganizando os horários dos ensinos básico e secundário

Apresentação do livro: "Ver de ver a diferença"


Convidamos para a
apresentação do livro
Ver de Ver a diferença!

Um livro para
crianças, feito por crianças. 

Aguardamos a vossa prestigiada
presença

no próximo dia 3 de Dezembro, na Casa das Artes, espaço do Café Concerto, pelas 21h15m.


Um livro com cheiro a chocolate!

Ministério da Educação investiga o currículo dos professores

Está em curso a maior operação de sempre para saber que habilitações académicas têm os professores de quadro das escolas públicas. Pós-graduações, mestrados, doutoramentos ou outras formações especializadas, o Ministério de Educação e Ciência quer conhecer a fundo o currículo dos cerca de 100 mil docentes do ensino básico e secundário.
É a primeira vez que a tutela lança uma iniciativa de âmbito nacional para conhecer que formação têm os professores, além das habilitações académicas que lhes permitem dar aulas. Todas as escolas e agrupamentos têm de preencher e entregar o inquérito da Direcção-Geral dos Recursos Humanos da Educação até 2 de Dezembro.

O Orçamento do Estado para 2012, Olhos nos Olhos

Judite Sousa e Henrique Medina Carreira, debatem as opções do Orçamento para 2012, na semana da votação final global do documento no Parlamento.

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Concursos - Bolsa de Recrutamento BR12

Opinião - João Ruivo

Ser professor acarreta uma profunda carga de utopia e de imaginário. Com o lento passar do tempo e da memória colectiva, gerações após gerações ajudaram a elaborar a imagem social de uma profissão de dádiva absoluta e incontestável entrega.
O poder simbólico da actividade docente leva a que os professores sintam sobre os seus ombros a tarefa herculeana de mudar, para melhor, o mundo; de traçar os novos caminhos do futuro e de preparar todos e cada um para que aí, nesse desconhecido vindouro, venham a ser cidadãos de corpo inteiro e, simultaneamente, mulheres e homens felizes. É obra!
Ao mesmo tempo que a humanidade construiu uma sociedade altamente dependente de tecnologias dominadoras, transferiu da religião para a escola a ingénua crença de que o professor, por si só, pode miraculosamente desenvolver os eleitos, incluir os excluídos, saciar os insatisfeitos, motivar os desalentados e devolvê-los à sociedade, sãos e salvos, com certificação de qualidade e garantia perpétua de actualização permanente.
O emergir da sociedade do conhecimento acentuou muitas assimetrias sociais. Cada vez é maior o fosso entre os que tudo têm e os que lutam para ter algum; entre os que participam e os que são marginalizados e impedidos de cooperar; entre os que protagonizam e os que se limitam a aplaudir; entre os literatos dos múltiplos códigos e os que nem têm acesso à informação.
E é este mundo de desigualdades que exige à escola e ao professor a tarefa alquimista de homogeneizar as diferenças.
Os professores podem e estão habituados a fazer muito e bem. Têm sido os líderes das forças de sinergia que mantêm os sistemas sociais e económicos em equilíbrio dinâmico. São eles que, no silêncio de cada dia, e sem invocar méritos desnecessários, evitam que muitas famílias se disfuncionalizem, que as sociedades se desagreguem, que os estados se desestruturem, que as religiões se corroam.
Mas não podem fazer tudo. Melhor diríamos: é injusto que se lhes peça que façam mais.
Particularmente quando quem o solicita sabe, melhor que ninguém, que se falseia quando se tenta culpabilizar a escola e os professores pelos mais variados incumprimentos imputáveis ao sistemático demissionismo e laxismo das famílias, da sociedade e do próprio Estado tutelar.
É bom que se repita: os professores, por mais que se deseje, infelizmente não têm esse poder e essa magia. Dizemos infelizmente porque, se por milagre o tivessem, nunca tamanho domínio estaria em tão boas e competentes mãos.
E é precisamente porque nunca foram tocados por qualquer força divina que os professores, como qualquer outro profissional, também estão sujeitos à erosão das suas competências; que, como qualquer técnico altamente qualificado, eles também necessitam de actualização permanente. E é por isso mesmo que os docentes reclamam uma avaliação justa do seu desempenho. Uma avaliação em que se revejam, que os estimule a empreender e que os ajude no seu crescimento profissional.
Todas as escolas preparam impreparados. Até as que formam professores. Sempre foi assim e, daí, nunca veio mal ao mundo. É a sequência e a consequência da evolução dialéctica das sociedades e das mentalidades.
Por isso, centrar a discussão na impreparação profissional dos docentes, como se tal fosse estigma exclusivo desta classe e justificasse as perversas iniciativas que lançam a suspeita pública sobre a responsabilidade ética dos educadores no insucesso do sistema educativo e no desaire das políticas educativas que não têm vindo a sancionar, isso dizíamos, traduz uma inqualificável atitude de desprezo pela verdade e pela busca de soluções credíveis e partilhadas.
Admitir que a educação pode resolver todos os problemas e contradições da sociedade, resulta em transformá-la em vítima evidente do seu próprio progresso.
Repetimos: os professores não têm esse poder e essa magia. Os docentes não podem solucionar a totalidade dos problemas com que se confrontam as sociedades contemporâneas, sobretudo se não tiverem os contributos substanciais dos outros agentes educativos e das forças significativas da sociedade que envolvem a comunidade escolar.
Evidentemente que a escola e os professores podem e devem contribuir para o progresso da humanidade e para o seu desenvolvimento político, económico, social e cultural. Porém, tal não é atingível apenas com meros instrumentos educacionais porque eles, por si só, não são capazes de estilhaçar o mundo de crescentes desigualdades e uma cúpula política sob a qual coexistem a injustiça, o desemprego e a exclusão social.
Os professores não têm essa varinha de condão e, por favor, não os obriguem a ser mais do que são, ou nunca serão o que o futuro lhes exige que venham a ser.
João Ruivo - Ensino Magazine
(negrito nosso)

Bolsa de Recrutamento BR11 - Recurso

Disponível das 10h00 de segunda-feira, dia 28, até às 18h00 de segunda-feira dia 5.