segunda-feira, 20 de junho de 2011

Avaliação do Desempenho - Informação DGRHE para Directores e Avaliadores

Aplicação disponível - Apenas para Directores e Avaliadores.
Esta aplicação destina-se à gestão e registo da avaliação de desempenho dos docentes, sendo o Director de agrupamento ou de escola não agrupada ou o presidente de comissão administrativa provisória responsável pela introdução da informação referente aos avaliados e avaliadores e a introdução da avaliação de desempenho final. Os docentes avaliadores têm como função a introdução das avaliações referentes aos seus avaliados nos diferentes domínios e a introdução da proposta de classificação final.

Nesta altura do campeonato, e apesar do prazo de validade,  este modelo de avaliação ainda continua a gerar normas e manuais!!!

Guia de Elaboração do Relatório de Autoavaliação

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Começam hoje os exames

domingo, 19 de junho de 2011

A ler no DN de hoje

 Para reter um aluno mais do que uma vez no mesmo ciclo, encarregados de educação têm de autorizar. Professores dizem que regras servem apenas para mascarar resultados.
Dificultar os chumbos para fabricar o sucesso. Para os professores, este é objectivo das várias condições que têm de ser cumpridas para se poder reprovar um aluno no básico. Planos de recuperação, justificações escritas e uma legislação que determina claramente que a retenção "só ocorre após a aplicação de uma avaliação extraordinária" são alguns dos pressupostos que têm de ser cumpridos. E, para chumbar um aluno duas vezes no mesmo ciclo de ensino, a escola tem de contar com o aval dos encarregados de educação.

sábado, 18 de junho de 2011

Resultados das Provas de Aferição

Os resultados das provas de aferição de Língua Portuguesa e de Matemática, realizadas pelos alunos dos 4.º e 6.º anos, foram divulgados ontem , dia 17 de Junho. 

Bom fim de semana!

Opinião - João Ruivo

A escola continua a ser o lugar mais privilegiado para a divulgação e a utilização didáctica e crítica das novas tecnologias da informação e da comunicação (TIC).
Por isso mesmo, torna-se imprescindível que os docentes sejam formados e motivados para uso dessas novas tecnologias, concebendo-as como instrumentos que devem interagir com os projectos pedagógicos a desenvolver com os alunos.
Todavia, é importante reconhecer que, apesar da assumida necessidade de incluir todas as novas tecnologias no processo educativo, uma boa escola continua a ser o que sempre foi: um espaço em que aprendentes e educadores se encontram, num ambiente que estimula a auto estima e o desenvolvimento pessoal e que oferece janelas de oportunidade para o sucesso num mundo que gira em contra ciclo, ao promover o egoísmo, o individualismo e a concorrência desregrada.
É que não há nenhuma solução tecnológica que seja capaz de induzir o milagre de transformar um espaço pobre em relações humanas num lugar interessante e adequado para gerar a construção de um cidadão com sólidos valores morais e com uma ética de respeito para com os princípios da democracia e do humanismo.
Vivemos num novo milénio que pretende reconfigurar a sociedade, atribuindo-lhe um novo formato centrado em novas formas de receber e transmitir a informação, o que implica uma busca interminável do conhecimento disponível. Para alcançar tal objectivo, imputa-se à escola mais uma responsabilidade: a de contribuir significativamente para que se atinja o que se convencionou designar por analfabetismo digital zero. Para tal, a educação para a utilização das TIC precisa ser planeada desde o jardim-de-infância. Sem preconceitos ou desnecessárias coacções, sem substituir atabalhoadamente o analógico pelo digital, mas sim reforçando a capacidade cognitiva dos alunos e guiando a descoberta de novos horizontes.
Este novo movimento de ruptura não deve representar a eliminação ou a fictícia substituição dos meios de comunicação de massa tradicionais. O que há de novo é a necessidade de fazer convergir todos esses meios num processo integral de formação do indivíduo, capacitando-o para descodificar as mensagens que lhe saltam em cada canto e cada esquina da sociedade do conhecimento.
Esse movimento deve ser capaz de preparar os jovens para serem leitores críticos e escritores aptos a desenvolver essas competências em qualquer dos meios suportados pelas diferentes tecnologias. Hoje, não basta que o aluno só aprenda a ler e escrever textos na linguagem verbal. É necessário que ele aprenda a "ler" e a "escrever" noutros meios, como o são a rádio, a televisão, os programas de multimédia, os programas de computador, as páginas da Internet e, até, o telemóvel…
Por tudo isso, as novas tecnologias da informação e comunicação devem obrigar à alteração dos currículos escolares e a modificação da formação e actuação do professor, que se deve sentir obrigado a actualizar-se em relação às TIC, de forma a acompanhar a dinâmica de obtenção de informação e de transformação desta em conhecimento. Nesse processo, a educação à distância assume-se como um indispensável complemento do ensino presencial, enquanto modelo de comunicação educativa que permite superar distâncias e ampliar o acesso ao conhecimento.
Os jovens foram os primeiros a descobrir que as novas tecnologias da informação e da comunicação implicam inúmeras possibilidades de aprender. Para eles há muito que elas deixaram de ter um estatuto de menoridade e de simples auxiliar da apreensão do conhecimento. Os estudantes olham-nas como outras formas de aprender que implicam a mudança dos modos de comunicação e dos modos de interação nos grupos de pares.
Importa, pois, ter consciência que este novo mundo facilita o trabalho docente, mas também acrescenta angústia e complica a vida do professor. Este, para além de necessitar possuir um conhecimento específico da área científica que lecciona, deverá também ser capaz de identificar nas tecnologias digitais as múltiplas linguagens favorecedoras da apreensão da realidade.
Não é fácil, mas é esta é a contribuição que as novas tecnologias podem oferecer para a consolidação de um mundo mais solidário, desde que a sociedade o queira integrar de uma forma crítica e eticamente incontestável.

sexta-feira, 17 de junho de 2011

"Fazer um Ministério que tenha a Educação como objectivo"

Novo Ministro da Educação é Nuno Crato

Ao contrário do que tinha sido divulgado por alguns meios de comunicação, a escolha de Passos Coelho para a Educação, Ciência e Ensino Superior recaiu em Nuno Crato.
Nuno Crato doutorado em Matemática Aplicada  é professor catedrático de Matemática e Estatística no ISEG - Universidade Técnica de Lisboa. Foi presidente da Sociedade Portuguesa de Matemática e mais recentemente Presidente da Comissão Executiva do Tagus Park.
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Informação da  Wikipédia
"Nasceu em Lisboa em 9 de Março de 1952, viveu em Lisboa, nos Açores e nos Estados Unidos. É desde 21 de Junho de 2011 o actual ministro da Educação e Ensino Superior português. Foi professor na Escola Secundária Rainha Dona Leonor, no Instituto Superior de Economia, na Universidade dos Açores, no Stevens Institute of Technology e no New Jersey Institute of Technology. Desde 2000 é professor no Instituto Superior de Economia e Gestão. É também Pró-Reitor da Universidade Técnica de Lisboa.
Em 2008 foi agraciado pelo Presidente da República com o grau de Comendador da Ordem do Infante D. Henrique.
A Junho de 2010 foi eleito presidente executivo do Taguspark."

Governo 

Divulgação de resultados das Provas de Aferição

Foram hoje afixadas nas escolas as pautas com os resultados das Provas de Aferição realizadas no passado mês de Maio.
A informação disponibilizada nas pautas, à semelhança do verificado em 2010, inclui, para além do nível global, a indicação dos níveis obtidos pelos alunos nos diferentes domínios de competência.
Os encarregados de educação podem consultar a nota informativa sobre a leitura e interpretação dos resultados aqui.
O GAVE não divulgou,ainda, os resultados e as médias nacionais!

Requalificação das bibliotecas escolares

A lista de escolas apoiadas no âmbito do processo de requalificação das bibliotecas escolares, a decorrer em 2011, foi divulgada na página da Rede de Bibliotecas Escolares (RBE).

Apesar de tudo e de muitos...

Os portugueses confiam nos bombeiros, nos professores e nos carteiros mas desconfiam cada vez mais de advogados e políticos, de acordo com um estudo do grupo GFK hoje divulgado.
Se bombeiros e professores surgem como dos profissionais mais confiáveis, no fundo da tabela, este como nos últimos três anos, estão os políticos, os advogados e os banqueiros, com os primeiros a sofrer uma queda de sete pontos em relação ao ano passado.
Ainda que sem serem diferenças significativas, Portugal acredita mais nos professores e nos militares do que a média europeia, e é também dos que mais confia nas organizações de defesa do meio ambiente (79 pontos dados por Portugal, contra os 67 da média dos países europeus).

COMENTÁRIO
Para todos aqueles, Maria de Lurdes Rodrigues e José Sócrates incluídos , que fizeram tudo para rebaixar e denegrir os professores aqui fica a resposta ou como afirma Octávio Gonçalves "umas bofetadas de luva branca" em todos eles. 

quinta-feira, 16 de junho de 2011

Estamos à espera da mudança! É urgente a mudança!

Apresentado e assinado hoje o acordo celebrado entre o PSD e o CDS para o governo.

Os compromissos assumidos no Programa Eleitoral do PSD
(Sobre Educação; Páginas 194 a 204 do pdf)

Segredos da minha infância...


A minha escola
cabe na minha sacola!
Levo livros e paixões
Aprendo e ensino
Coisas há, que as sei…
Outras nem imagino!
A minha escola é
Uma fábrica de sonhos
De fadas, duendes e mágicos
De encantos medonhos!
É lá que a minha vida corre
Como rio para o mar
Para SER homem melhor, amanhã.
Minha escola, minha escola…
Segredo da minha infância
Coração alargado
Na missão de ser criança!

Prof.ª Carla Valente

Redução da Componente Lectiva de Docentes Orientadores

Reduz a componente lectiva dos docentes orientadores cooperantes que desempenham funções de orientação e supervisão pedagógica.

quarta-feira, 15 de junho de 2011

Liberalização da idade da reforma

O presidente da Fundação Francisco Manuel dos Santos defendeu hoje a liberalização da idade da reforma e que esta não seja imposta, mas antes definida caso a caso, consoante a capacidade e a vontade de cada pessoa.
De acordo com António Barreto, o país atravessa "um momento muito sério e complexo" e torna-se, por isso, "absolutamente pertinente" abordar a questão da terceira idade, seja por razões de produtividade, emprego ou sustentabilidade social.
Nesse sentido, entende que é altura de encontrar soluções que vão ao encontro da diversidade de situações que existem entre os idosos e as suas famílias porque “não há uma só solução ou um só remédio para os problemas”.
“Em primeiro lugar começar a libertar a idade da reforma e que não haja uma idade obrigatória de reforma. Que a idade da reforma possa ser adequada à saúde das pessoas, ao desejo das pessoas, à liberdade de escolha, às possibilidades do empregador e das empresas”, sugeriu António Barreto, para quem esta “seria uma condição de liberdade individual para as famílias muito importante”.

Fim da Compensação por Caducidade de Contratos prevista na Lei!

 Gabinete de Gestão Financeira

ASSUNTO: Contratos a Termo do Pessoal docente celebrados ao abrigo do disposto no Decreto-Lei nº 20/2006, de 31 de Janeiro e  no Decreto-Lei nº 35/2007, de  15   de Fevereiro. Ausência de compensação por caducidade. 
                                     
Face às orientações divulgadas através da Circular nº B11075804B, de 08-06-2011 da Direcção Geral dos Recursos Humanos da Educação, relativamente ao assunto citado em epígrafe, informa-se que as orientações do Ofício-Circular nº 10/GGF/2009, de 04/09/2009, relativamente a esta questão devem ser consideradas sem efeito.
Lisboa, 15/06/2011
                                                                                                 O Director-Geral
                                                                                                 (Edmundo Gomes)
Documento Original

terça-feira, 14 de junho de 2011

Opinião - Roberto Carneiro

Uma Primavera Educativa Nova em Portugal?

Clicar na imagem  para ampliar
Jornal Público 14/06/2011

Novo Ministro da Educação

Anunciado por alguns (aguarda-se confirmação) o novo Ministro da Educação da Ciência e do Ensino Superior, um super ministro que deverá ser anunciado amanhã durante a tarde. 
António Rendas é reitor da Universidade Nova e presidente do conselho de reitores das universidades portuguesas.
Talvez mais importante que conhecer o novo ministro será saber qual a equipa de secretários de estado que o vai acompanhar, com especial destaque para o secretário de estado responsável pelos ensinos básico  e secundário e pela educação de infância.

segunda-feira, 13 de junho de 2011

Fernando Pessoa - 13 de Junho de 1888

Imagem do Google

Para ler no Jornal Público de Hoje

Nunca se realizaram tantas provas nacionais como neste ano lectivo. Segundo investigadores, os chamados testes intermédios podem ter impactos negativos na avaliação e aprendizagem dos alunos.
Jornal Público 13/06/2011

sábado, 11 de junho de 2011

Alunos abandonam escola obrigatória por dificuldades financeiras

Um pouco por todo o país há alunos a abandonar a escola por causa das dificuldades financeiras da família. Uns fazem-no para ajudar os pais, outros simplesmente porque deixaram de ter dinheiro para estudar.
Casos pontuais no país?

Lembram-se que...


Este domingo comemora-se o Dia Mundial Contra o Trabalho Infantil.

O que deve e não deve fazer quando utiliza redes sociais