sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Redução do número de alunos por turma sem apoio de PS, PSD e CDS-PP

PCP e BE defenderam hoje sozinhos a redução do número de alunos por turma, uma medida expressa numa petição assinada por mais de 18 mil pessoas e reflectida em dois projectos de lei daqueles partidos.

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Em debate no Parlamento

Parlamento discute hoje calendário do pré-escolar igual ao do ensino básico.
O Parlamento discute hoje uma petição da Fenprof e um projecto de resolução do PCP para a aplicação à educação pré-escolar do calendário do ensino básico, permitindo aos educadores de infância participar em actividades de planificação e articulação.
"Cada vez mais se justifica uma articulação entre o pré-escolar e o primeiro ciclo do ensino básico. Quando o calendário escolar é diferenciado isso põe em causa a possibilidade de educadores de infância e professores do 1.º ciclo se reunirem para articular os dois sectores, bem como participar em reuniões do agrupamento".
Na próxima sexta feira de manhã, (dia 17 de Setembro, entre as 10 e as 12h) o Parlamento debate o conteúdo da Petição que foi entregue no passado mês de Junho, com cerca de 18.000 assinaturas (recolhidas em cerca de um mês). Esta petição solicita a revisão da legislação para que o numero máximo de alunos por turma venha ser de 19 para o Jardim de Infância e 1ºCiclo e 22 para os restantes ciclos, para que o número máximo de turmas por professor venha a ser de 5, com 110 alunos, e ainda para que venha a ser colocada uma auxiliar em cada sala de Jardim de Infância. Em simultâneo, serão discutidos e votados dois projectos-de-lei, do Bloco de Esquerda e do Partido Comunista Português, favoráveis às medidas contidas na petição.

Bolsa de Recrutamento: Colocações

A DGRHE irá proceder a nova colocação de docentes da bolsa de recrutamento amanhã, dia 17/09/2010.

Era uma vez...

VERSÃO ORIGINAL


VERSÃO COMENTADA

Avaliação do Desempenho: Fichas de Avaliação Global

Publicado ontem , dia 15/09, o Despacho nº 14420 que aprova as fichas de avaliação global e as regras para a calendarização do procedimento de avaliação do desempenho do pessoal docente.

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Nota Informativa da DGRHE - Recurso Hierárquico da Bolsa de Recrutamento


Nos termos do nº14 do artigo 58º-A do Decreto-Lei nº20/2006 com a redacção dada pelo Decreto-Lei n.º51/2009 de 27 de Fevereiro, da colocação através da Bolsa de Recrutamento cabe recurso no prazo de 5 dias úteis sem, contudo, indicar a partir de que data é que esse prazo começa a correr.
Assim, todas as semanas será disponibilizada a aplicação do recurso electrónico durante 5 dias úteis, na qual os interessados poderão recorrer das colocações ocorridas na semana anterior, garantido-se o direito ao recurso e permitindo-se ao docente uma melhor gestão do tempo que usará para recorrer, tratando de uma só vez todos os recursos de uma semana.
A aplicação destinada aos recursos das colocações nas Bolsas de Recrutamento ocorridas nas segunda e terceira semanas de Setembro, estará no ar do dia 20 até ao dia 24.
Na semana de 27 de Setembro a 1 de Outubro, na aplicação destinada aos recursos, será disponibilizada a possibilidade de recorrer das colocações operacionalizadas na semana anterior, e assim, sucessivamente.
A aplicação electrónica dispõe de um serviço prévio de informação destinado a prestar esclarecimentos sobre o(s) motivo(s) que fundamenta(m) o recurso, identificado como
“Consulta Prévia”. A submissão da “Consulta Prévia” suspende o prazo dos cinco dias dados pela lei para recorrer, pelo igual número de horas que decorram até ser disponibilizada a resposta dada por um jurista, na mesma aplicação electrónica, passando a partir daí a contar o prazo remanescente até ao limite dos cinco dias. Assim, o interessado deverá estar muito atento à aplicação, consultando-a com regularidade, a fim de poder fazer uma boa gestão do prazo que dispõe.
A “Consulta Prévia” não substitui o recurso hierárquico, podendo ser sempre formulado caso o interessado veja nele utilidade, após o esclarecimento que lhe foi prestado.
A aplicação electrónica do Recurso Instruído é de fácil utilização, contendo instruções que ajudam à sua boa utilização. Deve ter sempre o cuidado de ler atentamente todas as informações contidas nas páginas da aplicação de recurso, designadamente os alertas registados a vermelho.
A notificação da decisão do recurso e sua fundamentação é feita exclusivamente por via electrónica, através da consulta da aplicação electrónica cuja disponibilização será oportunamente divulgada na página electrónica desta DGRHE. Não serão enviadas notificações em papel.

DGRHE, 14 de Setembro de 2010

Acção Social Escolar 2010/2011

Despacho relativo aos apoios da acção social escolar para o ano lectivo 2010/2011.
Despacho n.º 14368-A/2010, de 14 de Setembro



As associações de pais não poupam críticas aos aumentos fixados ontem pelo Ministério da Educação para a comparticipação na compra de manuais escolares. Insuficientes ou nada significativos são as palavras de ordem no protesto dos pais.

Opiniões - Santana Castilho

Um Outro Olhar Sobre Os Olhares Da OCDE

terça-feira, 14 de setembro de 2010

"Vamos ver se é possível abrir concurso extraordinário" - Isabel Alçada

Vai ser aberto um concurso extraordinário para integrar os contratados nos quadros?
Ainda está de pé. Nas negociações sindicais abrimos essa hipótese, mas temos que analisar e ver se vai ser possível. Ainda não está fechado [com o Ministério das Finanças] e não há um compromisso [governamental]. Vamos ver se será realizado.

Não são necessários mais quadros nas escolas?
Anualmente há colocação de professores em horários completos e outros em incompletos. É nesse movimento de necessidades permanentes do sistema que encaramos a abertura do concurso.

Por que são professores necessários ao sistema?
Tem que ser feita essa avaliação. Se se vê que, ano após ano, há colocação de professores, é porque são necessários, tal como os que têm horários incompletos. Temos que ver as necessidades do sistema.

E essas é que podem determinar a abertura de concurso?
Exactamente.

Notícia Público

Escolas têm que traçar as suas metas para o sucesso educativo

A ministra da Educação, Isabel Alçada, vai começar hoje, em Braga, a discutir com os mil directores de escolas uma nova ideia: serem as próprias escolas a definir as suas metas de sucesso com base em três indicadores.
Há uma palavra que Isabel Alçada, ministra da Educação, repete vezes sem conta neste início de ano lectivo: metas. As novas metas de aprendizagem vão estar disponíveis na Internet a partir de amanhã. São um guião de objectivos concretos que os alunos devem atingir - "compõe e decompõe números pelo menos até ao milhão", por exemplo, para os alunos do 4.º ano do básico. Hoje, a ministra vai pedir aos directores das escolas que, com este novo instrumento e usando três indicadores - provas de aferição e exames, chumbos e abandono -, as escolas tracem metas para melhorar os seus resultados até ao fim do ano.
Notícia Público

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

Hoje em Lisboa e em Braga

Tem mesmo a certeza, senhora Ministra?

Autarquias e associações de pais que já manifestaram a sua oposição ao encerramento de escolas estão a ponderar recorrer aos tribunais.

Mais de um mês depois de o Governo ter anunciado a conclusão do reordenamento da rede escolar, existem dúvidas administrativas e legais sobre o processo que poderão vir a afectar o funcionamento das escolas. No início deste ano lectivo, por exemplo, ainda não é conhecida a lista completa das escolas, agrupamentos e unidades de gestão que integram a nova rede escolar pública e que, de acordo com a lei, deveria ter sido divulgada até 30 de Junho. Além disso, a primeira providência cautelar contra o encerramento de uma escola já produziu resultados e alguns municípios estão a ponderar recorrer também aos tribunais.

Notícia Público

Opiniões - Paulo Guinote

Custo reduzido e rapidez na certificação do sucesso parecem-me ser os traços estruturantes da nossa actual política educativa, tal como ela é definida a partir do Ministério das Finanças. E não, não é engano, penso ser consensual que para estes efeitos o Ministério da Educação conta pouco ou mesmo nada perante os imperativos do novo diktat financeiro.
O objectivo deste projecto low cost para a nossa Educação Pública é a obtenção de resultados para consumo estatístico rápido a baixos custos. As Novas Oportunidades, a deslocação de cada vez mais alunos/formandos para vias rápidas de certificação da escolaridade obrigatória (que passou para 12 anos por exigências eleitoralistas e agora se torna difícil financiar) e a nuvem ameaçadora de fim das retenções, procuram garantir a parte da rapidez.
O encerramento de centenas de escolas por ano, a criação de mega-agrupamentos, os entraves ou mesmo congelamento da progressão na carreira dos docentes e o fim de ofertas educativas com um custo por aluno acima do desejável são, entre outras., medidas destinadas a assegurar o embaratecimento do funcionamento do sistema de ensino.
Para além destas medidas, pouco resta: a introdução da Educação Sexual no currículo é pouco mais do que um factóide legislativo e mediático, quase irrelevante perante o esvaziamento da carga horária atribuída e a assepsia do discurso envolvente. O PNL e o PAM entraram na fase de cruzeiro descendente. Os Magalhães talvez apareçam, talvez não. As tão proclamadas Metas de Aprendizagem, que podiam ser algo positivo, surgem desenquadradas de todas as outras medidas que lhes poderiam dar sentido, desde logo uma redefinição dos currículos e dos programas disciplinares.
Perante esta investida, dita racionalizadora, o maior desafio é tentar que a qualidade do desempenho de todos os actores envolvidos não entre em erosão acelerada e o sistema público de ensino não se transforme numa oferta de segunda qualidade para as massas mais desfavorecidas. Nunca como agora se apostou tanto numa Educação massificada, homogeneizadora, despersonalizada, barata e rápida.
Esta é a Educação de massas no seu pior, desde a criança de 6 anos que é obrigada a sair de casa num autocarro camarário para ser deixada o dia inteiro num Centro Escolar imenso, aos professores dos mega-agrupamentos recebidos em pavilhões no início do ano lectivo, sem que os rostos se distingam e os laços humanos encontrem espaço para se estabelecer e consolidar.
O ano lectivo que agora arranca, ainda mais do que o anterior, consagra a continuidade das políticas definidas desde 2005, mas cada vez com roupagens menos onerosas, não existindo qualquer marca própria da actual equipa ministerial. Esta não é uma visão catastrofista da nossa Educação. É apenas um retrato. Sem filtros.

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

Crise obriga pais a reduzir gastos na educação

Metade das famílias teve este ano mais dificuldade em comprar o material escolar dos filhos e muitas tiveram mesmo de mudar as crianças de escola.
Mais de 20% de todas as crianças que agora começam as aulas numa escola nova tiveram de deixar a antiga por motivos económicos. A sondagem Expresso, SIC, Rádio Renascença revela ainda que quase metade (47,3%) das famílias teve mais dificuldade na compra do material escolar das crianças do que no ano passado.

Bolsa de Recrutamento - Listas de Colocação

Bolsa de Recrutamento/Contratação de Escola - Candidatos - 09 Setembro 2010

Lista de colocações administrativas BR 01.pdf - 09 Setembro 2010

Recurso Hierárquico – Bolsa de Recrutamento
A aplicação electrónica destinada ao Recurso Hierárquico da Bolsa de Recrutamento a ser disponibilizada no próximo dia 20 será destinada aos recursos da 1ª, 2ª, 3ª, 4ª e 5ª Bolsas de Recrutamento.

quinta-feira, 9 de setembro de 2010

Metas de Aprendizagem disponíveis a partir de dia 15

A partir de dia 15, os educadores de infância e os professores terão acesso às metas de aprendizagem de todas as áreas e disciplinas previstas no currículo, do pré-escolar ao 3.º ciclo. Toda a informação estará na Internet, na página da Direcção-Geral da Inovação e Desenvolvimento Curricular.Paralelamente, os conhecimentos que os alunos devem ter no final de cada ciclo, as chamadas "metas de aprendizagem", vão começar a ser aplicados em dez agrupamentos de escolas, no ensino pré-escolar e no 1.º ciclo, a partir de Outubro.
As metas que estarão disponíveis podem ser vistas por nível de ensino, ou seja, o que está previsto saber em cada final de ciclo; ou por disciplina. A intenção é que os professores que queiram possam começar a adoptar as metas na sua disciplina ou área.

Opiniões - João Ruivo

Ninguém ignora que a fonte do vitalismo e do crescimento do ensino superior nos países mais desenvolvidos da Europa e dos Estados Unidos se fez à custa da admissão de milhares de alunos seniores que aí procuraram uma formação que lhes permitisse sobreviver na feroz economia do mercado concorrencial, ou que aí regressaram para melhorar, ou mesmo reconverter a sua formação de base.
Para que isso acontecesse, foi necessário que essas universidades revelassem um grande grau de abertura à mudança, à incorporação do “novo” e uma clara percepção da estratégia a seguir face à evolução de uma sociedade cada vez mais erosiva e, logo, desactualizante.
A procura constante desse “novo” encontrou fundamentação no princípio de que o ensino superior é um dos recursos fundamentais e não esgotáveis para promover o bem-estar, a segurança pessoal e social dos povos e das nações, no pressuposto de que o capital intelectual tem tendência para substituir o capital financeiro e o capital físico, tornando-se, por isso, a pedra angular da prosperidade e do desenvolvimento.
As instituições de ensino superior mais prestigiadas souberam seduzir e cativar esses novos públicos que hoje as robustecem e as revigoram. Agiram bem, porque é sabido que existem milhares de cidadãos que se interrogam face ao seu futuro nesta sociedade global e de grande mobilidade de gentes e de saberes, conscientes que estão da necessidade de manterem uma aprendizagem permanente, já que a sociedade do conhecimento, dialecticamente, também gera a desactualização permanente.
Esses novos públicos são constituídos por adultos integrados na força do trabalho, que interiorizaram o princípio da aprendizagem ao longo da vida, procurando, por essa via, novos saberes que reforcem a qualidade do exercício da sua vida profissional e lhes abram novos caminhos, ou diferentes percursos, no seu processo de crescimento pessoal. Muitos outros procuraram as instituições de ensino superior numa idade ainda socialmente útil, mas em que os processos de reforma os encostaram à desocupação precoce, não compaginável com a vitalidade que ainda revelavam.
Neste desafio, foram as entidades privadas e de livre iniciativa que primeiro despertaram para a realidade, adequando a oferta à procura, enquanto que as instituições públicas se envolviam em processos de discussão endogâmica, que certamente lhes permitiu purificar, ao limite, a árvore, mas que as impediu de, em tempo útil, se lançarem na exploração do manancial oferecido pela floresta.
Claro que estes novos públicos obrigam a mudanças radicais nas rotinas organizacionais das instituições. Mudanças que abarcam sectores tão diferenciados quanto os que respeitam aos horários de funcionamento, à tutoria, à incorporação de novas tecnologias e do ensino a distância, tudo isso tendo em vista a criação de um clima organizacional de bem-estar e um atendimento pessoal e personalizado. Mudanças que envolvem, ainda, a criação de bibliotecas virtuais, ou a implementação de procedimentos de comunicação próximos do que poderíamos designar por uma “pedagogia digitalizada”.
Estes novos paradigmas educacionais encerram também a necessidade, inadiável, de exigir uma clarificação da designação das titulações das formações em vigor, assunto sobre o qual urge a busca de um consenso, pelo menos entre os países que integram a Comunidade Europeia, bem como os que se candidatam ao seu alargamento.
As alterações de que falamos exigem, finalmente, o apoio da opinião pública. Vale a pena o esforço de informação e marketing no sentido de tentar alterar as atitudes mais conservadoras quanto ao papel do ensino superior: o que se está a tentar mudar são estruturas demasiado enraizadas nas representações do cidadão médio e cujas alterações custam a compreender e a acompanhar.
Mau, muito mau mesmo, é não saber gerir os inevitáveis custos destas alterações, cultivando-se o natural imobilismo de instituições seculares que tardam em aceitar os novos desafios, a mudança e a necessidade de alterar atitudes de quem aí trabalha, tendo em vista uma plena inserção na sociedade do próximo futuro.
Péssimo, muito péssimo mesmo, é o marasmo dos governos e dos governantes que preferem deixar nas mãos (nem sempre limpas) das regras concorrenciais do mercado a sobrevivência das instituições de ensino superior, em vez de desenharem com essas mesmas instituições os novos percursos e o sentido da mudança desejada.
João Ruivo

Calendário Escolar 2010/2011

Aqui fica um excelente calendário para o Ano Lectivo 2010/2011.

Dificuldades no arranque e ainda mais dúvidas do que antes

Oiça o comentário de Adalmiro da Fonseca, presidente da associação nacional de diretores de agrupamentos e escolas públicas sobre o início do ano escolar.
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E aqui o comentário de Paulo Guinote sobre o início do ano escolar.

Magalhães na gaveta!?

Lançado em 2007 como grande bandeira do primeiro governo de Sócrates, o computador portátil Magalhães parece estar cada vez mais encostado a um canto nos lares portugueses.
"A minha filha Rita usa pouco o Magalhães e quando o faz é para jogar. Nunca levou o computador para as aulas", disse ao CM Isabel Reis, de 47 anos, secretária e mãe de uma aluna do 4º ano, em Lisboa. O registo é semelhante ao de todos os pais ouvidos pelo CM. "O meu filho Igor, de 10 anos, praticamente não o usa, prefere outro que temos em casa. Só o levou uma vez para a escola, não foi estimulado a usar mais. Gastei 50 euros para nada", conta Susana Duarte, de 31 anos, monitora num colégio privado em Lisboa.

segunda-feira, 6 de setembro de 2010

Concurso: Ensino Português no Estrangeiro

Informam-se os candidatos ao procedimento concursal para constituição de reservas de recrutamento de docentes do ensino português no estrangeiro que, nos termos no ponto XII do aviso de abertura e na sequência da publicação do Despacho n.º 13289/2010. D.R. n.º 160, Série II de 2010-08-18 que aprova a rede de cursos do ensino português no estrangeiro e fixa os horários a preencher, devem manifestar as suas preferências entre 2 e 8 de Setembro, devendo para o efeito aceder à aplicação informática disponibilizada para o efeito.

Despacho: Calendarização e organização da avaliação docente

No dia 1 de Setembro o Senhor Secretário de Estado e Adjunto da Educação remeteu aos sindicatos de educadores e professores a versão do despacho das fichas de avaliação que será enviado para publicação em Diário da República, cuja leitura atenta recomendamos.

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

Bolsa de Recrutamento/Contratação de Escola

Após as colocações efectuadas nas Necessidades Transitórias, iniciam-se a 1 de Setembro os procedimentos com vista à colocação de docentes ao abrigo do Decreto-Lei n.º 35/2007 (Contratação de Escola).
A primeira Bolsa de Recrutamento terá lugar no dia 9 de Setembro, com horários anuais, completos e incompletos. Os horários temporários apenas serão contemplados a partir da 4ª bolsa.

Atenção à Denuncia dos Contratos

"O período experimental corresponde ao da primeira colocação obtida em 2010/2011. Assim, os candidatos apenas poderão denunciar, sem qualquer penalização, se essa denúncia tiver lugar durante o período experimental, ou seja, no primeiro contrato celebrado no presente ano lectivo. Caso denunciem o contrato fora do período experimental, ficarão impedidos de celebrar, no presente ano lectivo, novo contrato ao abrigo de qualquer modalidade."

Bolsa de Recrutamento/Contratação de Escola - Candidatos

Manual de Instruções da Aplicação Informática Bolsa de Recrutamento/Contratação de Escola - Candidato.pdf

Nota Informativa - Bolsa de Recrutamento/Contratação de Escola.pdf - 01 Setembro 2010

Alteração ao Estatuto do Aluno

Segunda alteração ao Estatuto do Aluno dos Ensinos Básico e Secundário, aprovado pela Lei n.º 30/2002, de 20 de Dezembro, e alterado pela Lei n.º 3/2008, de 18 de Janeiro.