Divulga-se aqui a informação do GAVE relativa às provas finais, aos exames nacionais e aos testes intermédios a realizar no ano letivo 2012/2013.
Blogue de Informação e Recolha de Opiniões para Educadores e Professores. Notícias sobre Educação, Legislação e Política Educativa.
segunda-feira, 15 de outubro de 2012
Grupo de trabalho para coordenar a experiência-piloto dos cursos vocacionais!
Publicado pelo Ministério da Educação e Ciência - Gabinete do Ministro o despacho que constitui um grupo de trabalho com a missão de coordenar a experiência-piloto no âmbito da oferta formativa de cursos vocacionais criados pela Portaria n.º 292-A/2012. D.R. n.º 187, Suplemento, Série I de 2012-09-26.
O grupo de trabalho tem a seguinte composição:
a) Maria Isabel Ribeiro do Rosário Hormigo, adjunta do meu Gabinete, que coordenará o grupo;
b) Anabela Maria de Sousa Pereira — Universidade de Aveiro;
c) Cristina Santos Correia — Escola Secundária com 3.º Ciclo de Ferreira Dias (dispensa do horário de trabalho em 30 %);
d) Paulo Jorge de Castro Garcia Coelho Dias — Instituto Politécnico de Santarém;
e) Piedade Pereira — Escola do Comércio de Lisboa;
f) Ramiro Fernando Lopes Marques — Instituto Politécnico de Santarém.
sexta-feira, 12 de outubro de 2012
Ranking das escolas 2012
Consulte aqui as listas ordenadas das escolas com base nos exames nacionais do 6º e 9º anos e do ensino secundário.
Ficamos pelos preliminares!!
Aos novos escalões de IRS acresce uma sobretaxa de 4% cobrada mensalmente e ainda, no caso do último escalão de IRS, uma taxa de solidariedade de 2,5%.
OS NOVOS ESCALÕES DE IRS
- Até 7.000€ - 14,5%
- Entre 7.000 e 20.000 - 28,5%
- Entre 20.000 e 40.000 - 37%
- Entre 40.000 e 80.000 - 45%
- Mais de 80.000 - 48%
O MODELO ANTERIOR DE IRS
- Até 4.898€ - 11,5%
- Entre 4.898 e 7.410€ - 14%
- Entre 7.410 e 18.375€ - 24,5%
- Entre 18.375 e 42.259€ - 35,5%
- Entre 42.259 e 61.244€ - 38%
- Entre 61.244 e 66.045€ - 41,5%
- Entre 66.045 e 153.300€ - 43,5%
- Mais de 153.300€ - 46,5%
Apresentação do Programa TEIP3
Depois de publicado o Despacho normativo n.º 20/2012. D.R. n.º 192, Série II de 2012-10-03 que estabelece as normas orientadoras para a constituição de territórios educativos de intervenção prioritária de terceira geração, bem como as regras de elaboração dos contratos-programa ou de autonomia, o MEC faz uma apresentação do funcionamento e dos objetivos dos TEIP de 3ª geração.
Apresentação teip-3
quinta-feira, 11 de outubro de 2012
O Ministério da Educação e Ciência apresentou o programa «O Mundo na Escola»
Trata-se de um programa dedicado a diversas temáticas que, numa primeira etapa, incidirá sobre Ciência e Tecnologia, partindo-se depois para outras áreas, das artes à literatura. O objetivo é proporcionar uma oportunidade para que os alunos tenham contacto com os profissionais da área abordada, rentabilizar bons projetos já em curso e valorizar a experiência de quem no terreno tem desenvolvido as melhores práticas.
O programa «O Mundo na Escola» terá um website onde a comunidade escolar e as famílias poderão aceder às iniciativas do programa em http://www.mundonaescola.pt .
Regulamento do Prémio de Escola
Publicado no Diário da República o despacho que aprova o regulamento do Prémio de Escola que constitui anexo ao presente despacho e que dele faz parte integrante.
O regulamento do Prémio de Escola, aprovado pelo presente despacho, aplica -se a partir do ano escolar de 2012 -2013.
quarta-feira, 10 de outubro de 2012
Reserva de Recrutamento RR05
Publicitação das listas definitivas de colocação e não colocação da Reserva de Recrutamento 05.
Contratação
Docentes de Carreira
(Disponível, durante os dias úteis, das 10h00 de quinta-feira, dia 11, até às 23h59 de quarta-feira, dia 17)
Opinião - Santana Castilho
Mais Estado e pior Estado
1. A portaria nº 292-A/2012 cria “cursos vocacionais” no ensino básico. Formalmente, caiu a intenção arrepiante de obrigar crianças de tenra idade a aprender um ofício. Mas tudo está ordenado para produzir o mesmo efeito. O diploma está abaixo do medíocre: redigido em Português pobre, tecnicamente deplorável quanto à substância, pejado de intenções de parcerias e protocolos indefinidos, não passa de uma nova versão dos Cursos de Educação e Formação, de má memória. O alvo confessado são os que chumbam mais que duas vezes. A razão por que chumbam não interessa. O cinismo não se disfarça quando se fala de crianças de 13 anos a “optarem” por um destino de vida. O acto falhado radica na qualificação de “regular” para o outro ensino, o intelectual, deixando a este, por antinomia óbvia, a condição de “irregular”. Que diria Crato, do “Plano Inclinado”, dos disparates que Crato, ministro, escreveu no artigo 9º da portaria? Que será “avaliação modular”? A que título, quando estatui sobre avaliação, confunde com ela considerações metodológicas e didácticas? Que brincadeira é aquela de quatro relatórios finais, a serem redigidos por crianças do ensino básico, que chumbaram duas ou três vezes, certamente a Português, como instrumento central de uma presumível classificação, a que ministro chama avaliação? Onde fica o seu rigor, com a trapalhada que consagra nos artigos 10º e 11º? Se o aluno se contentar em ficar por ali, o que fez “habilita”. Se quiser ir para o tal ensino “regular”, o que fez já não habilita?
Entendamo-nos, em seis linhas. A lei estabelece um ensino básico. Quer isso dizer que é desígnio da sociedade que todos os portugueses obtenham um conhecimento mínimo, básico. O que está fixado e não outro. O ensino profissionalizante deve vir depois. Como ensino tão “regular” como o outro. Com igual dignidade, livremente escolhido, quando a maturidade o permita, com orientação vocacional séria e cooperante, sem marca social de origem nem estigma de chumbos acumulados.
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2. Mesmo num quadro bem visível e persistente de desorientação e vacuidade de ideias úteis, surpreende a facilidade com que Nuno Crato dá tiros no próprio pé. Mal os tribunais decidem sobre um atropelo à lei, é vê-lo partir para outro, fora de tempo, qual cavaleiro de triste figura. Quem, equilibrado, se lembraria de decidir, agora e contra uma prática estabilizada desde 2007, que os exames do 12º ano passariam a versar as matérias do 10º e 11º, também? Felizmente que, desta feita, a asneira foi engolida numa semana. Mas deixou mais um estilhaço da credibilidade há muito implodida.
3. Nuno Crato tutela a Parque Escolar, um símbolo do desvario político que nos trouxe ao abismo. Tem uma dívida próxima dos 2.000 milhões de euros. Em 2011, enquanto Crato despediu professores aos milhares, essa empresa mais que duplicou o seu pessoal, aumentando a respectiva despesa para 13 milhões de euros. Sem que nada tenha acontecido aos responsáveis, ultrapassou em 70 por cento o orçamentado desempenho da sua actividade e pagou 105 milhões de euros a arquitectos e 750 mil a advogados, sem maçadores concursos públicos. E sem que o ministro pestaneje ou Gaspar fale mais rápido que o costume, acaba de lançar um concurso público de 98 mil euros para que, pasme-se, … lhe digam quanto valem as escolas que o casino do Estado lhe colocou no regaço. Isto, mais os 61 mil pagos a Sérvulo Correia e Associados (que se somam aos 32 mil de que não se fala, ajustados por boca logo que o Governo tomou posse) é tão-só uma gota nas desvergonhas do Estado.
4. Os detalhes precedentes, graves em si mesmos, são mais graves na medida em que ilustram a incapacidade de um trio patético de governantes para o ensino não superior, incapazes de fazer algo planeado e sério, para além de complicarem inutilmente a vida dos professores e dos alunos e criarem mais Estado, mas pior Estado. E são ainda mais graves na medida em que não constituem excepção. Outrossim marcam um colectivo em decomposição acelerada.
Como já todos entenderam, o aumento de impostos é a prazo ineficaz. Por exaustão dos contribuintes, a quebra das receitas é a resposta perversa, mas certa. Entrámos num vórtice de que só sairemos com outros governantes, minimamente conhecedores da realidade nacional. A insolência destes vai acabar incumprindo o incensado memorando. Pelo meio ficará um caminho juncado de cadáveres, no dizer do novo bispo vermelho, fruto de uma governação por catálogo, obsessiva e sem sentido, que recusou propostas e avisos de todos os quadrantes, com o único argumento, democrática e socialmente terrorista, de que não há alternativas. Este é o paradoxo de Passos. Queria menos Estado e melhor Estado. Vai partir com mais Estado e pior Estado.
Santana Castilho
Público 10/10/2012 (Negrito nosso)
Manifestação de interesse para exercício funções docentes em Timor-Leste
Listas de ordenação (admissão e exclusão)
terça-feira, 9 de outubro de 2012
"Um professor, quando é bom, salva mais vidas que o mais bem-sucedido dos médicos"
"E tu, idiota: és pelos idiotas?"
"Os professores ganham misérias de salários. Escandalosas, desgraçadas, pornográficas misérias de salários. Um professor, para o trabalho que faz, para a importância que tem, é o mais miserável dos profissionais, o mais mendigo dos mendigos: o mais canalha dos canalhas. O professor tem de formar génios quando se sente o mais imbecil dos imbecis por ser aquilo que é - por ganhar aquilo que ganha. O professor é um palerma se insistir em ser professor com o excremento de ordenado que recebe. E tudo porque os palermas que decidem quanto ele ganha foram palermas que não tiveram professores como deve ser – porque também esses professores que ensinaram os palermas que decidem quanto ganha um professor eram palermas que eram professores e que eram explorados até ao tutano e nunca reagiram a preceito. Palermas.
Os professores deveriam ganhar tanto como os médicos. Exacto. Leste bem: os professores deveriam ganhar tanto como os médicos. Digo mais uma vez – agora por outras palavras – para não restarem dúvidas: os salários dos professores deveriam ser equiparados aos dos médicos. E não: não sou eu quem precisa de ir ao médico por dizer o que acabei de dizer; és tu, se não o entendeste, que precisas de ter um professor que te explique, mais calmamente, aquilo que vou começar, no parágrafo seguinte, a declarar. Lê com atenção, por favor.
Um professor, quando é bom, salva mais vidas que o mais bem-sucedido dos médicos. Mais: um professor, quando é bom, cura mais doenças do que o mais bem-sucedido dos médicos. Desde logo, a doença que está a matar a sociedade: a incompetência. A falta de talento, a inexistência de visão, a incapacidade de solução. E só há uma forma de um professor ser verdadeiramente bom: gostar do que faz. Gostar verdadeiramente do que faz. E um professor só gosta verdadeiramente do que faz quando está motivado: verdadeiramente motivado. E, por mais que goste do que faz, um professor - porque é humano e tem família e tem de colocar comida na mesa e tem de se divertir e viver a vida - precisa de se sentir devidamente premiado pelo papel decisivo que tem. Porque o professor é, mais do que o figurante que querem fazer dele, o actor principal de uma sociedade moderna. É por aqui, e por mais lado nenhum, que deve começar a reforma da sociedade, o crescimento de um país: dar aos professores o que eles merecem. E o que é que merece o actor principal de um filme: o cachet mais alto do elenco. Nem mais, nem menos: o cachet mais alto do elenco. E o que é que acontece na realidade? O professor, que tem uma das mais altas responsabilidades, tem um dos mais baixos salários. E depois ainda lhe é exigido que sorria, que esteja feliz, que acorde cheio de energia e o diabo a quatro. Pró falo com eles.
Exigir exige exigência máxima. Mas exigência máxima exige motivação máxima. Eu sou pela exigência: máxima, absoluta - demencial até. Sou pela avaliação até à loucura dos professores. Sou por critérios quase pidescos na admissão dos professores. Sou pela subida das médias de entrada na universidade nos cursos que formam professores para médias tão, ou mais, altas como as médias de entrada em cursos de medicina. Para que só os melhores lá cheguem. Para que só os mais dotados lá cheguem. Para que só os que têm a vocação lá cheguem. Para que só os mais capazes tenham nas suas mãos as vidas de tanta gente. Um cirurgião salva, com um transplante de coração, um paciente da morte; mas um professor salva, se tiver talento e coração, centenas de impacientes de uma vida de morte. Estava, confesso, a morrer de vontade de te contar isto. E ainda te conto mais. Isto:
Conto-te que se os professores ganhassem tanto como os médicos e tivessem um grau de exigência académico tão alto como o dos médicos, iriam ser aquilo que têm de ser – aquilo que qualquer país ou sociedade decente exigem que eles sejam: uma trave-mestra daquilo que nos sustenta. Sim: nos. Nós. A mim, a ti, ao teu filho, ao meu, ao teu primo e ao meu – a toda a gente. Os professores deviam ter um estatuto, em tudo, igual ao dos médicos. Os professores são médicos de prevenção – os pré-médicos de uma sociedade de verdade. De uma sociedade que pré-age em vez de reagir. Eu sou pelos professores. E sou pela eliminação dos milhares de não-professores que andam a fazer de professores pelo país fora. Sim: porque o sistema, ao reduzir a exigência, abre as portas ao mais ou menos, ao medíocre. E o medíocre ensina a mediocrizar. E se esta porcaria continua assim estamos numa sociedade de medíocres a ensinar e de medíocres a serem ensinados. Eu sou pela verdadeira chacina de milhares de professores. Façam-lhes testes, façam-lhes avaliações, obriguem-nos a mostrar o que valem. Depois, sim, no final, quando a separação das águas estiver feita, é tempo de dizer aos briosos resistentes: “meus amigos, vocês são o orgulho da nossa nação; vocês são, nada mais do que isso, o futuro desta merda toda. Peguem lá 3000 ou 4000 ou 5000 euros por mês e façam deste país um oásis de educação, um arquétipo de conhecimento, um padrão de evolução intelectual e cultural e técnica e científica e criativa”. Podes pensar que é dinheiro a mais, podes pensar que não é tempo de fazer loucuras destas. Mas isso é apenas porque não tiveste professores em condições – e tiveste professores que ganhavam 800 ou menos euros por mês e tinham horários incompletos e só queriam despachar a aula o mais rapidamente possível para irem para um centro qualquer dar explicações para poderem pagar a renda de uma casa de trampa que tiveram de arrendar por estarem a centenas de quilómetros da sua terra-natal. Esses professores, os que têm tanta motivação para serem professores como tu tens para pagar o IVA, ensinaram-te a ser os infelizes que eles foram: que eles vão continuar a ser se o paradigma construído pelos idiotas que mandam nisto tudo não mudar. É tempo de escolher: ou ensinar os idiotas a não formarem mais idiotas - ou ser de(s)formado pelos idiotas que querem entronizar os idiotas. Ainda hesitaste? Idiota."
Quadros de Progressão das Metas Curriculares
"De acordo com a informação do Gabinete de Avaliação Educacional – GAVE, a avaliação externa a realizar em 2013 terá como referência central os programas em vigor, e não as Metas Curriculares:
“(…) Considerando ainda que a utilização das Metas Curriculares como referência central no sistema de ensino obedecerá a um calendário a definir, entende-se que, no âmbito da avaliação externa a realizar no corrente ano letivo, estas devem ser utilizadas apenas na medida em que esclarecem e priorizam os diversos objetivos dos programas, sem entrar em conflito com estes”.
Fonte: GAVE
As Metas Curriculares homologadas no passado mês de agosto serão tornadas vinculativas apenas a partir do ano letivo 2013/2014, de acordo com um calendário a definir pelo Ministério da Educação e Ciência (MEC).
No âmbito dos trabalhos preparatórios de desenvolvimento desses recursos, foram elaborados Quadros de Progressão das Metas Curriculares, um primeiro documento de apoio, que agora partilhamos consigo, para lhe facilitar uma leitura horizontal, graficamente mais organizada, da progressão dos diferentes descritores de desempenho ao longo do 1.º ciclo do ensino básico."
Descarregue aqui os documentos de apoio:
Areal Editores
Cortes nos vencimentos em período de doença
Os funcionários públicos vão perder o direito à remuneração integral durante os primeiros três dias de baixa. A partir do quarto dia e até ao final do mês terão uma redução de 10% na remuneração, estabelece a proposta do Governo que ontem foi enviada aos sindicatos.
segunda-feira, 8 de outubro de 2012
Função Pública fica sem subsídio de férias e subsídio de Natal será pago em duodécimos
O Governo vai suprimir o subsídio de férias da Função Pública e devolver o subsídio de Natal em duodécimos a partir do próximo ano e durante o período de execução do programa de ajustamento, ou seja, pelo menos até 2015. Isto significa que a partir do próximo ano os funcionários do Estado vão receber apenas 12 salários por ano.
Na proposta do Executivo que chegou hoje aos sindicatos lê-se que "o subsídio de Natal ou quaisquer outras prestações correspondentes ao 14º mês" serão pagos "mensalmente, por duodécimos". Ou seja, o subsídio de Natal será distribuído todos os meses em cima da remuneração que foi reduzida entre 3,5 e 10%.
O mesmo documento refere que "é suspenso o pagamento do subsídio de férias" na Função Pública para uma remuneração base mensal superior a 1.100 euros brutos. Para as remunerações entre 600 e 1.100 euros o corte será progressivo.
Reforma na Função Pública passa para os 65 anos já a partir do próximo ano
O Governo propôs aos sindicatos que a idade da reforma na Função Pública passe para os 65 anos já a partir do próximo ano, eliminando o regime de transição estabelecido antes, disseram hoje dirigentes sindicais.
O documento enviado hoje aos sindicatos, para discussão na quarta-feira, significa a "normalização" da reforma entre setores público e privado, passando a ser feita aos 65 anos de idade e 40 de serviço.
domingo, 7 de outubro de 2012
Uma desigualdade a corrigir
(Blogue ad duo)
Basta fazer um ajustamento como fizeram com o Ensino Superior!
sexta-feira, 5 de outubro de 2012
“Valorizemos os Professores”
5 de outubro - Dia Mundial do Professor
"Exige-se muito – inclusive, demasiado – ao professor quando se alimenta a expectativa de que ele venha a suprir as lacunas de outras instituições que são, também, responsáveis pela educação e formação dos jovens.
E tal exigência é desmesurada quando, afinal, o mundo exterior invade cada vez mais a escola, principalmente por intermédio dos novos meios de informação e de comunicação.
Com ou sem razão, o professor tem o sentimento de estar isolado, não só por desempenhar uma atividade individual, mas por causa das expectativas suscitadas pelo ensino e por causa das críticas – quase sempre, injustas – de que é alvo. Acima de tudo, ele deseja que seja respeitada sua dignidade"
Jacques Delors
in Educação: Um tesouro a descobrir
quinta-feira, 4 de outubro de 2012
Nota informativa da DGAE - Contratação para Grupo de recrutamento 350 – Espanhol
Para o exercício da profissão docente é exigida uma habilitação profissional adquirida nos termos do Decreto-lei n.º 43/2007, de 22 de Fevereiro. No entanto, durante a fase de contratação de escola (nos termos do n.º 10 do artigo 39.º do Decreto-Lei n.º 132/2012, de 27 de junho), na ausência de docentes profissionalizados, podem ser recrutados candidatos possuidores de habilitação própria.
Face à necessidade de preencher horários do grupo de recrutamento 350 – Espanhol não ocupados por falta de candidatos com habilitação profissional ou própria, os diretores e as comissões administrativas provisórias de escolas e agrupamentos de escolas, deverão ter em consideração os seguintes critérios para a seleção de candidatos:
Candidatos que possuam uma licenciatura com a componente de Espanhol, constituída por 6 disciplinas semestrais e/ou um mínimo de 36 ECTS de língua espanhola;
Ou
Candidatos profissionalizados ou detentores de habilitação própria que possuam formação adicional constituída por 6 disciplinas semestrais e/ou um mínimo de 36 ECTS de língua espanhola, obtidas no âmbito de curso de nível superior.
quarta-feira, 3 de outubro de 2012
Concursos - Reserva de Recrutamento RR04
Publicitação das listas definitivas de colocação e não colocação da Reserva de Recrutamento 04
Docentes de Carreira
Disponível, durante os dias úteis, das 10h00 de quinta-feira, dia 04, até às 23h59 de quinta-feira, dia 11
"Enorme aumento de impostos"
Além do IRS, o Executivo de Passos Coelho vai subir o impostos sobre o capital, sobre o tabaco, sobre o património e sobre as transacções financeiras.
Os funcionários públicos vão receber um dos subsídios em 2013 e os pensionistas terão direito a 1,1 subsídios.
Cinco escalões e sobretaxa no IRS
Os escalões vão ser reduzidos dos actuais oito para cinco. Além disso será cobrada uma sobretaxa de IRS de 4%. No final, a taxa média efectiva do IRS vai subir mais de três pontos percentuais 13%. Este aumento será feito em dois pontos percentuais por via das mexidas nos escalões e em mais de um ponto percentual por via da sobretaxa. Os cortes serão aplicados mensalmente e não de uma só vez como no ano passado, em que a opção foi a de retirar parte do subsídio de Natal. Na prática, as famílias de fazer mais retenções na fonte logo em Janeiro e terão menos rendimento disponível ao final do mês.
Vítor Gaspar garantiu que "dos funcionários públicos e pensionistas que sofreram cortes em 2012 (...) a esmagadora maioria ficará melhor em 2013". Porém, o ministro avançou que essa melhoria "não é generalizada" devido à acentuada progressividade do IRS, já que quem tem rendimentos maiores "serão chamados a contribuir mais".
Escolas TEIP e Contratos de Autonomia
Publicado pelo Ministério da Educação e Ciência - Gabinetes do Secretário de Estado do Ensino e da Administração Escolar e da Secretária de Estado do Ensino Básico e Secundário, no Diário da República de hoje, o despacho normativo que estabelece as normas orientadoras para a constituição de territórios educativos de intervenção prioritária de terceira geração, bem como as regras de elaboração dos contratos-programa ou de autonomia.
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