Intervenientes no programa da TSF (Bloco Central) continuam a usar a estratégia de Hitler: A MENTIRA REPETIDA como arma de destruição pois acreditavam e agiam como se repetindo a mentira até á saciedade, a mesma se viesse a transformar em VERDADE. A mentira repetida era a arma usada pelo Ministro da Propaganda NAZI, do ditador Hitler...
É triste que, passados mais de meio século, ainda tenhamos, em Portugal, gente ressabiada que crê (e, por isso, usa) a mentira como arma ... procurando atingir os fins a que se propõe (tal como Hitler) sem olhar a meios!
Vejam aos 07.57 horas, parece preocupado com a injustiça comparativa relativamente a outros profissionais que bem poderiam concorrer para a carreira dos professores. Depois, não se incomoda nada com que a avaliação gere injustiças dentro da mesma carreira. Este “caramelo palrador” é professor do ensino superior. E… como tal, arroga-se do direito de dizer barbaridades sobre os professores do básico e do secundário… Onde está a avaliação dos professores do superior???
Após os 9:30, este palrador diz que “são apenas 40% de catedráticos??? No superior? Ena… Que queriam que os que iniciam a carreira começassem logo como catedráticos???
Logo a seguir aos 10:50, este palrador (nem sei se dizer este SACANA) diz que “E portanto… pegando, p’ra... p’ra discorrer bem… nós temos estes dois sectores da função pública, (digamos assim, em função das avaliações) onde temos… os professores dos ensinos básico e secundário, dos magistrados, as forças de segurança pública e o exército… que não têm praticamente avaliação “onde a progressão é feita apenas pelo decurso do tempo.” Está em curso mais uma tentativa de usar a demagogia propagandística de Hitler o qual tinha um conselheiro que tinha como máxima que “uma mentira repetida se transforma em verdade”! Pois pode repetir que, sem que haja nazismo, não haverá lugar a essa crença!
E eu chamo-lhe, MENTIROSO, com todas as letras!… MENTIROSO! INCULTO. ANALFABETO. Leia a legislação e vá às escolas ver, professores que fazem formação como não fazem (requisito para progredir) Isto é enganar propositadamente os portugueses, uma vez mais e de novo (como fez Maria de Lurdes Rodrigues há 10 anos atrás) com o fim único de achincalhar os professores.
Por fim, tentando fazer valer a máxima de Hitler, logo a seguir aos 24:00 minutos como aparece de novo um "papagaio" a dizer que "os professores não querem mesmo ser avaliados!"
A mentira de que não queremos ser avaliados não vai instalar-se. E só mete nojo e enterra quem a continua a produzir! SEMPRE FOMOS AVALIADOS... E EU AVALIEI PROFESSORES QUE FICARAM PELO CAMINHO NA PROGRESSÃO… Por falta de formação. Tal como todos os alunos são avaliados. Mas, também como os pais e os próprios alunos) não concordamos com modelos de avaliação (nem para nós, nem para os alunos) que sejam INJUSTOS...! E isso é o que estes senhores poucos e importam. O que importa é que se seja avaliado., mesmo que seja feita uma má avaliação e se leve a maioria á desmotivação. CONCLUSÃO: parecem preocupados com a aprendizagem dos alunos mas,... na verdade, só se preocupam com os salários dos professores e com a avaliação dos filhos, caso o professor não seja justo. Querem igualdade, justiça na avaliação dos filhos mas não se importam que os professores sejam injustiçados.
Mas não fica contente este “comentadeiro TSF” que volta a pronunciar uma camada de aberrações falando de “reposição de direitos, que segundo a lei são direitos que, na minha opinião, não deveriam ser porque eu não concebo que actividades, qualquer actividade que seja, não seja avaliada… não concebo! Não concebo eu nem concebem a maior parte das pessoas”. Até aqui, todos de acordo… e os professores também concordam!!. O problema é que o “jornalista acrescenta:
Aos 11:20 o moderador intervém... “Já agora, avaliada e bem avaliada!... não é como já se criou no passado… alguns sistemas de avaliação que… eram anedóticos!”.
Ora é aqui que começam os disparates do “comentadeiro” que começa a vacilar: “Pois… a questão… isso… É verdade! Há… há… há outra questão que é… por exemplo quando se nota isto: na função pública há, de facto, uma parte importante, muito importante, dessa função pública que não é avaliada… cuja progressão é só do tempo, que logo uma coisa que choca terrivelmente com a questão da actividade privada.. onde as pessoas, mal ou bem (provavelmente, muitas vezes, mal…Se calhar a maioria das…) mas são avaliadas em função do seu desempenho!!!
COMO?? Bem ou mal? Então, o que lhe interessa é avaliar, nem que seja injusta? Mas, os professores não alinham com injustiças. Têm essa função social também!!
Aos 12:06 diz o comentadeiro: “Agora, concretamente em relação aos professores, há uma coisa que me choca… que me perturba… (finalmente, percebei… o “comentadeiro” está perturbado … ou não, esteve… porque afinal diz “já não me perturba”… mas ainda o choca!) é que nunca houve… nunca houve uma proposta de avaliação dos professores que os professores considerassem minimamente apreciável… E já existiram muitas!”.
Mais uma MENTIRA: Os professores estiveram entre 1996 e 2007 em paz e de acordo com o modelo criado pelos social-democratas e alterado pelos socialistas … sem protestar contra o modelo!).
E continua, aos 12:30 diz que “tenho que o reconhecer, já o disse em muitos sítios, disse-o aqui, a pessoa que melhor está preparada e que eu melhor me revejo em termos do que seja uma politica educativa é a da Maria de Lurdes Rodrigues (…).
Está tudo dito. Desmascarou-se. Deixou cair a máscara de pretenso comentador isento. Incrível!!! Maria de Lurdes Rodrigues ser uma ministra com a melhor “política educativa”? Uma senhora que só fechou escolas e destruiu a carreira docente? Não, meu caro. Esta é ministra das finanças e da destruição do sistema educativo, e das torneiras de 500 euros, dos candeeiros em escolas a custarem 2000 euros quando outras nem persianas têm para tapar o sol que bate na cabeça dos alunos!!)
Qualquer avaliação, desde que eu me conheço, qualquer avaliação, os professores não lhes agrada.”
E se parassem de dar voz a quem MENTE? Este senhor não pode ter nascido depois de 2006!!!
Que CONCLUSÃO se poderá retirar de um programa: ESTÁ CHUMBADO!
De facto, estamos perante uma superMENTE… com uma MENTE que MENTE… deliberadaMENTE… !
É uma falsidade atrás de outra. O “comentadeiro TSF” só diz aberrações. Algumas provas da falsidade deliberada das posições assumidas por este "comentadeiro" que é ouvido em todo o país... como se de verdades inquestionáveis se tratasse. O que não entendo é porque, falando de educação, não estão presentes especialistas da área e representantes dos visados. Ou melhor, até entendo... (Oh, se entendo...!): porque não interessa para os "opinion makers" que lhes sejam desmascaradas as suas falsidades. Aqui ficam algumas provas da falsidade: desde o início da década de 1990 que o sistema de avaliação constante da legislação obriga os professores a frequentarem, em média, a 25 horas de formação por ano, progredindo apenas se obtiverem certificado de aprovação nas matérias definidas pelos planos dos Centros de Formação, de acordo com as orientações dadas pela entidade patronal: governo! E, eu fui formador. E houve professores que não receberam os ditos "créditos" e outros que tiveram de se esforçar bem para os conseguir! isto porque, sem a aprovação nessa formação não havia e não há, ainda hoje, progressão! mais, se antes era formação gratuita mas sempre em horário não letivo, muitas vezes ao sábado, prejudicando família como nem o provado faz, obrigados. Para além disto, existem também as aulas assistidas e o documento de reflexão crítica do trabalho desenvolvido e do serviço cumprido, com peso (tal como no caso da autoavaliação dos alunos) na avaliação final.
Por isso, progressão automática, apenas com o tempo.... só nas alfaiatarias. porque, até os alfaiates, com o passar do tempo, melhoram o seu profissionalismo. Só os professores, que ensinam a aprender a aprender, não são capazes de aprender e, por isso, precisam de ser avaliados!
J Ferreira