• Promover a construção e o desenvolvimento curricular de uma abordagem integrada dos conteúdos de Cidadania e Desenvolvimento;• Reforçar a articulação entre as disposições dos documentos orientadores do currículo e os documentos e variáveis do contexto das escolas;• Incentivar o trabalho colegial de desenvolvimento curricular das equipas educativas;• Contribuir para a reflexão crítica sobre as práticas pedagógicas no sentido do seu aperfeiçoamento;• Articular reflexivamente as disposições contidas nos normativos com as opções das escolas, fixadas nos respetivos critérios de avaliação;• Considerar a relevância das aprendizagens informais e os meios de as incorporar na avaliação dos alunos e da EECE;• Promover praticas de trabalho colaborativo e cooperativo;• Incrementar práticas de avaliação que confiram competências aos professores para lidar com a mudança e a inovação no âmbito da avaliação pedagógica em Cidadania e Desenvolvimento.
Blogue de Informação e Recolha de Opiniões para Educadores e Professores. Notícias sobre Educação, Legislação e Política Educativa.
quarta-feira, 16 de fevereiro de 2022
Ação de Formação de curta duração - Práticas de Avaliação em Cidadania e Desenvolvimento
Despachos do SE João Costa publicados hoje
Autorização de despesa para contratação de serviços, equipamentos informáticos, sistemas de segurança e alarmes
Santana Castilho coloca os pontos nos iiii
terça-feira, 15 de fevereiro de 2022
Novo governo só daqui um mês!!
Tribunal Constitucional manda repetir as eleições nas 141 mesas da Europa. Nova AR e Governo só daqui a um mês
Programa Nacional de Desporto para Todos
Promover a generalização da prática desportiva
Aceda ao PNDpT
segunda-feira, 14 de fevereiro de 2022
Oito anos após o inicio do "Portugal 2020" ainda estão por executar 24,9% dos fundos comunitários
Uma descentralização que tem tudo para não correr bem
Grande fatia do montante para transferir competências ainda não saiu da administração central
Decreto-Lei n.º 23/2022
domingo, 13 de fevereiro de 2022
Covid-19: IGEC disponibilizou materiais de divulgação às Escolas
É preciso resistir à estratégia de estupidificação geral que há muito está montada
sábado, 12 de fevereiro de 2022
Não tem um pingo de vergonha!
sexta-feira, 11 de fevereiro de 2022
Em Portugal quase 90% dos professores declaram sentir stress no seu trabalho
STRESS DOS PROFESSORES
DGAEP disponibiliza FAQ atualizadas sobre o regime de teletrabalho
Reserva de Recrutamento n.º 21
Aplicação da aceitação disponível das 0:00 horas de segunda-feira dia 14, até às 23:59 horas de terça-feira dia 15 de fevereiro de 2022 (hora de Portugal continental).
Escolas e professores – proteger, transformar, valorizar
Seria um futuro sem futuro, pois a educação implica a existência de um trabalho em comum num espaço público, implica uma relação humana marcada pelo imprevisto, pelas vivências e pelas emoções, implica um encontro entre professores e alunos mediado pelo conhecimento e pela cultura. Perder esta presença seria diminuir o alcance e as possibilidades da educação.
Por isso é tão importante proteger, transformar e valorizar as escolas e os professores, título dado a esta recolha de seis textos, dois dos quais escritos em co-autoria com Yara Alvim.
Proteger… porque as escolas são lugares únicos de aprendizagem e de socialização, de encontro e de trabalho, de relação humana, e precisam de ser protegidas para que os seres humanos se eduquem uns aos outros.
Transformar… porque as escolas precisam de mudanças profundas, nos seus modelos de organização e de funcionamento, nos seus ambientes educativos, para que alunos e professores possam construir juntos processos de aprendizagem e de educação.
Valorizar… porque as escolas são espaços imprescindíveis para a formação das novas gerações e nada substitui o trabalho de um bom professor, de uma boa professora, na capacidade de juntar o saber e o sentir, o conhecimento e as emoções, a cultura e as histórias pessoais.
Os efeitos devastadores da pandemia podem prolongar-se por muito tempo sobre a nossa vida em comum, social, colectiva, partilhada. Por medo ou por precaução, podemos ter tendência para nos retrairmos, para nos fecharmos em ambientes familiares, privados, isolados, separados dos outros.
Ora, a educação é o contrário da “separação”, é a “junção” de pessoas diferentes num mesmo espaço, é a capacidade de trabalharmos em conjunto. Não há educação fora da relação com os outros e, por isso, é tão importante preservar as escolas como lugares de educação.
Nos tempos dramáticos que estamos a viver, temos todos muitas dúvidas e hesitações. Não sabemos bem o que pensar, nem o que fazer, nem a melhor forma de agirmos enquanto docentes. Estas dúvidas são legítimas, e até necessárias. Precisamos de conversar sobre elas, com os nossos colegas, e ir encontrando os caminhos que permitam continuar a nossa acção.
É isso que se procura fazer neste livro. Os dois primeiros capítulos centram-se nas escolas e na necessidade da sua transformação. O capítulo 3 reflecte sobre os professores depois da pandemia. Os três últimos capítulos debatem temas relacionados com a formação de professores.
Escolas e professores – proteger, transformar, valorizar
António Nóvoa e Yara Alvim
Atrofiar a escola e o investimento na educação compromete, irreparavelmente, o futuro
quinta-feira, 10 de fevereiro de 2022
IAVE - Ação de Formação
Mais informações e Inscrições
III Jornadas Currículo, Avaliação e Profissão Docente
O evento é gratuito, mas sujeito a inscrição
Ação de formação de curta duração
Viaja no tempo com a cronologia da UE
Cronologia da União Europeia
Taxa de abandono precoce de educação e formação 2021
quarta-feira, 9 de fevereiro de 2022
Contra os contextos de aprisionamento na vida das crianças e o conceito de Escola a Tempo do Inteiro
A Escola a Tempo Inteiro – (des)escolarizar as Atividades de Enriquecimento Curricular (AEC)
(…) ações orientadas para a formação integral e a realização pessoal dos educandos no sentido da utilização criativa e formativa dos seus tempos livres, visando nomeadamente o enriquecimento cultural, cívico, a educação física e desportiva, a educação artística e a inserção dos alunos na comunidade, valorizando a participação e o envolvimento das crianças na sua organização, desenvolvimento e avaliação.
O Decreto-Lei nº 139/2012, de 5 de julho, na sua redação atual, estabelece que, no âmbito da sua autonomia, os agrupamentos de escolas, no 1º ciclo do ensino básico, desenvolvem atividades de enriquecimento curricular, de caráter facultativo para os alunos, com um cariz formativo, cultural e lúdico, que complementam as componentes do currículo. Deste modo, cada estabelecimento de ensino do 1º ciclo garante a oferta de uma diversidade de atividades que considera relevantes para a formação integral dos seus alunos e articula com as famílias uma ocupação adequada dos tempos não letivos.
O estudo de avaliação externa dos impactos do Programa das Atividades de Enriquecimento Curricular (AEC), realizado em 2013 a pedido do ME, na linha de investigação académica independente e dos relatórios anuais produzidos pela Comissão de Acompanhamento, alertam para uma realidade marcada pela excessiva escolarização das atividades de enriquecimento curricular, que se traduz em ofertas de caráter segmentado, disciplinar e formal, pouco articuladas com o período curricular e com o projeto educativo dos agrupamentos de escolas. Alertam ainda para o caráter substitutivo que algumas AEC têm tido relativamente à composição de expressões artísticas e físico-motoras, parte integrante da matriz curricular do primeiro ciclo do ensino básico.
- Levantamento das condições de espaços interiores e exteriores das escolas e do património ambiental, artístico e cultural da comunidade;- Ouvir as crianças nas suas motivações e permitir a participação na identificação e implementação de diversas atividades;- Elaborar contextos de atividades (ateliês temáticos) livres e desafiantes de natureza lúdica, motora, artística e cultural;- Conciliar um plano articulado de colaboração entre crianças, técnicos de AEC, professores em monodocência e famílias;- Estender a procura de experiências em contato com a comunidade local;- Proceder a um plano de organização e avaliação participada (portefólios) das atividades realizadas.
terça-feira, 8 de fevereiro de 2022
Primeira reunião do Conselho das Escolas após eleições
segunda-feira, 7 de fevereiro de 2022
Mais uma função e um conjunto de responsabilidades para a escola
Pessoal docente e não docente das escolas onde existam alunos diagnosticados com alergias alimentares - bem como de todas as escolas com mais de mil alunos, mesmo não tendo casos identificados - vai receber formação em alergias alimentares, no arranque do próximo ano letivo, para saber prevenir, reconhecer e atuar perante uma situação de reação anafilática.