A Direção-Geral de Estatísticas da Educação e Ciência apresenta um estudo comparativo sobre o alinhamento, a nível nacional, entre as classificações internas atribuídas pelas diversas escolas a alunos com resultados semelhantes nos exames nacionais do ensino secundário Científico-Humanístico.
Comparação das Classificações Internas no Ensino Secundário
O indicador do alinhamento compara as classificações internas atribuídas pela escola aos seus alunos com as classificações atribuídas pelas outras escolas do país a alunos com resultados semelhantes nos exames nacionais. Ao comparar alunos que obtêm classificações semelhantes nos exames, o indicador mede possíveis desalinhamentos, entre as escolas, dos critérios utilizados na atribuição das classificações internas.
Em termos de resultados, observam-se desalinhamentos persistentes e significativos entre vários dos agregados estudados. Por exemplo, olhando para os dados regionais, constata-se que aos alunos do concelho de Lisboa são atribuídas, em média, classificações internas mais baixas do que aos seus colegas do concelho do Porto que obtêm resultados iguais nos exames nacionais. O desvio bruto entre estes dois concelhos atingiu um pico de 1,44 valores em 2014, tendo-se situado em 1,31 valores no ano mais recente de 2016. Em ambos os casos, desvios muito substanciais.
Agregando os alunos pelo curso secundário que frequentam, constata-se que os alunos de Línguas e Humanidades obtêm classificações internas mais baixas do que os seus colegas de Ciências e Tecnologias com resultados iguais nos exames nacionais. O desvio bruto entre os dois grupos foi cerca de 0,27 valores em 2016.
Observam-se também desalinhamentos significativos entre o subsistema público e o subsistema privado independente, com desvios brutos na ordem dos 0,67 valores em 2016.
Os resultados qualitativos desagregados das cerca de 500 escolas secundárias e colégios nacionais, em termos do alinhamento das classificações internas face à média das outras escolas, estão disponíveis no portal InfoEscolas (http://infoescolas.mec.pt).
Comparação das Classificações Internas no Ensino Secundário
O indicador do alinhamento compara as classificações internas atribuídas pela escola aos seus alunos com as classificações atribuídas pelas outras escolas do país a alunos com resultados semelhantes nos exames nacionais. Ao comparar alunos que obtêm classificações semelhantes nos exames, o indicador mede possíveis desalinhamentos, entre as escolas, dos critérios utilizados na atribuição das classificações internas.
Em termos de resultados, observam-se desalinhamentos persistentes e significativos entre vários dos agregados estudados. Por exemplo, olhando para os dados regionais, constata-se que aos alunos do concelho de Lisboa são atribuídas, em média, classificações internas mais baixas do que aos seus colegas do concelho do Porto que obtêm resultados iguais nos exames nacionais. O desvio bruto entre estes dois concelhos atingiu um pico de 1,44 valores em 2014, tendo-se situado em 1,31 valores no ano mais recente de 2016. Em ambos os casos, desvios muito substanciais.
Agregando os alunos pelo curso secundário que frequentam, constata-se que os alunos de Línguas e Humanidades obtêm classificações internas mais baixas do que os seus colegas de Ciências e Tecnologias com resultados iguais nos exames nacionais. O desvio bruto entre os dois grupos foi cerca de 0,27 valores em 2016.
Observam-se também desalinhamentos significativos entre o subsistema público e o subsistema privado independente, com desvios brutos na ordem dos 0,67 valores em 2016.
Os resultados qualitativos desagregados das cerca de 500 escolas secundárias e colégios nacionais, em termos do alinhamento das classificações internas face à média das outras escolas, estão disponíveis no portal InfoEscolas (http://infoescolas.mec.pt).
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