Segundo notícia on-line do JN Garcia Pereira sustenta que os mandatos dos Conselhos Executivos, democraticamente eleitos, são para levar até ao fim.
Os mandatos em curso "são para ser levados até ao seu termo normal e depois, a fim de evitar que os estabelecimentos ficassem sem órgão de gestão, são prorrogados pelo tempo indispensável à execução do procedimento conducente à escolha do director".
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