O primeiro-ministro, que em Setembro de 2009, em debate da campanha eleitoral, ‘arrasou’ Francisco Louçã, colando ao BE o rótulo de radical por ter no programa eleitoral o fim dos benefícios fiscais – o «que induziria um aumento brutal para a classe média» – tem agora previsto para o OE 2011 o corte destes benefícios.
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