- Avaliadores e avaliados são concorrentes na mesma carreira profissional, o que fere inapelavelmente as garantias de imparcialidade.
- A divisão entre professores e professores titulares não acabou. Foi substituída pela divisão entre avaliadores e avaliados.
- Na escolha dos avaliadores não preside o mérito, mas apenas a vontade dos directores e dos coordenadores de departamento.
- Não existe objectividade nos instrumentos e métodos de avaliação a utilizar.
- As garantias de defesa contra classificações injustas são, se possível, ainda menores.
Um texto de opinião de Ana Paula da Silva Correia e José Rodrigues Ribeiro.
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