A proposta do Governo de novo modelo de gestão escolar prevê que, em caso de fusão, seja nomeada uma comissão administrativa provisória e o director afastado.
Para Manuel Pereira, presidente da Associação Nacional de Dirigentes Escolares (ANDE), trata-se de "uma falta de respeito lamentável pelos directores". "Se um mandato de quatro anos é interrompido por questões administrativas, o director deve ser respeitado e até indemnizado pela quebra de expectativas", afirma.
Correio da Manhã
Não há dinheiro para as compensações pela
caducidade dos contratos, não há dinheiro para as progressões de docentes que
completaram o tempo de serviço até 31 de dezembro e não há soluções, porque não
há dinheiro, para os docentes do antigo 8º escalão que foram ultrapassados por
colegas com menos tempo de serviço, mas haverá dinheiro (?) para pagar indeminizações
aos senhores directores!?
Não há vergonha!!
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