O Departamento de Investigação e Acção Penal (DIAP) de Lisboa deu como provado que, em Setembro passado, devido a uma intervenção na aplicação informática utilizada pela Direcção-Geral de Recursos Humanos da Educação (DGRHE) para a colocação de professores, esta “não permitia às escolas a inserção dos horários como anuais, reconduzindo-os para a opção temporária”.
O Ministério Público (MP) junto do DIAP decidiu, contudo, arquivar o inquérito por não terem sido recolhidos indícios da prática dos crimes denunciados ou de outros”, afirma-se num despacho datado de 9 de Junho e que foi divulgado esta sexta-feira.
...
Quem paga os prejuízos provocados a todos os docentes que
não foram colocados em consequência deste erro e que se viram espoliados de uma
colocação, do tempo de serviço e da remuneração mensal?
Uma vez mais a culpa morre solteira e os docentes,
contratados há vários (muitos) anos, são os únicos penalizados!
Sem comentários:
Enviar um comentário