O ministro da Educação garantiu esta sexta-feira ter “total disponibilidade” para iniciar com os sindicatos de professores um processo de negociação em torno da existência de vagas e quotas para progressão na carreira e da recuperação do tempo de serviço que esteve congelado, pelo menos no que diz respeito ao segmento de docentes que foi mais prejudicado.
Expresso
O ministro da Educação sugeriu, nesta sexta-feira, que o Governo terá uma solução para o problema da recuperação do tempo de serviço, que poderá passar por restringir esta medida ao "segmento de professores" que ficou "mais prejudicado" com o congelamento das carreiras. Mais concretamente, os professores que este congelamento apanhou nos primeiros escalões da carreira.
Público
e da recuperação do tempo de serviço que esteve congelado, pelo menos no que diz respeito ao segmento de docentes que foi mais prejudicado
ResponderEliminarDIVIDIR PARA REINAR!
Continuam a gozar.
Há professores com 31,5 anos de carreira no 4 escalão que não chegam ao topo da carreira!
ResponderEliminar...e os que foram ultrapassados por colegas reposicionados? Apesar de terem menos tempo de serviço acabaram por ficar dois escalões à frente. Ninguém fala? Não se ouve falar desta aberração na progressão quando ela traduz bem o estado em que a "carreira" se encontra?! Uma vergonha...
ResponderEliminarO sistema de quotas beneficiou alguns professores que não precisaram de vaga para subir de escalão. Enquanto outros ficaram estagnados na carreira, por isso devem acabar com as injustiças.
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