O Ministério da Educação, de acordo com a notícia na edição de hoje do JN , prepara-se para alterar as regras da intervenção precoce, colocando em risco o apoio especializado a crianças até aos seis anos de idade, revelando uma inacreditável despreocupação com as dificuldades e problemas de crianças que necessitam e têm direito a uma intervenção prioritária e especializada.
Jornal de Notícias
O Ministério da Educação quer atribuir os horários da intervenção precoce aos professores com "horário zero" (sem componente letiva) ou colocados em mobilidade por doença.
Ou seja, no próximo ano letivo, um professor de Matemática ou Inglês do Secundário, numa destas situações, apesar de não ter qualquer formação específica, pode ser colocado no apoio domiciliário a crianças até aos seis anos portadoras de deficiência ou sinalizadas como em risco devido a graves atrasos no desenvolvimento.
JN, 1/06/2016
Estes ministros "a la carte", sacados sabe-se lá de onde e sem quaisquer provas dadas no âmbito da Educação... trazem-nos cada ideia, cada surpresa que mais parece a descobertas do jardineiro quando se desloca a um compostor — leia-se, recipiente onde se armazena matéria orgânica, próprio para fazer compostagem, in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa — para recolher terra para os seus vasos: Cada cavadela cada minhoca!
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