Coma recentemente divulgação pelo INE da esperança de vida aos 65 anos, já é possível estimar qual vai ser o factor de sustentabilidade a aplicar às pensões de quem se venha a reformar em 2011, ou seja, será possível determinar se, por via de ganhos ou perdas da esperança de vida, é necessário trabalhar mais ou menos tempo para se ter direito à reforma sem que haja penalizações. Como a esperança de vida tem vindo de facto a aumentar – aumentou 3,14% entre 2008 e 2010, sem mais tempo a trabalhar (e a descontar para a reforma) todos os trabalhadores elegíveis perderão uma parte das pensões, os tais 3,14%.
A forma de evitar essa penalização é trabalhar mais alguns meses: 4 meses se tem 40 ou mais anos de descontos ou 10 meses se tem entre 15 a 24 anos de descontos.
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