Alguns políticos da nossa praça (dirigentes partidários, deputados e membros do governo, entre eles o Ministro da Educação) pensam poder contar com professores motivados para o seu trabalho (35 horas semanais) e para o trabalho extraordinário e não pago, gasto em reuniões intermináveis e em muita burocracia, ao mesmo tempo que se procede a um corte brutal nos rendimentos do seu trabalho, que já começou no corte de 50% do subsídio de natal de 2011. Só pode ser por alucinação ou desconhecimento da realidade habitualmente revelado por esses senhores na sua prática política.
O que está a acontecer nos jardins e escolas deste país, senhor ministro, chama-se trabalho e profissionalismo!
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