O ministro da Educação, Nuno Crato, defendeu hoje que a mudança do regime de autonomia das escolas deverá preservar as diferenças de cada estabelecimento de ensino, quer do seu contexto quer dos projetos educativos.
"As escolas não têm que ser todas iguais, embora trabalhem para o mesmo objetivo. Têm caminhos diferentes e não são só as diferenças económicas e sociais mas de projeto educativo", disse Nuno Crato em Lisboa, no encerramento de um seminário sobre autonomia das escolas promovido pelo Conselho de Escolas, um órgão consultivo da tutela.
Modelo de autonomia de escolas deve preservar diferenças de cada uma, diz ministro da Educação - Notícia SIC
Assim sendo faço-lhe um desafio
senhor ministro. Em vez de estabelecer um modelo de gestão unipessoal e centralizador permita que as escolas optem por um modelo de gestão de
eleição direta, com a participação de toda a comunidade educativa e com “princípios
(previstos na Lei de Bases do Sistema
Educativo e na Constituição) de participação e de democraticidade que
inspiram e alteram profundamente as relações no interior da escola, favorecem a
sua abertura à mudança e despertam nos professores novas atitudes de responsabilidade”.
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