De acordo com a notícia do jornal Público, do dia de ontem, o Governo promete desbloquear as progressões nas
carreiras dos trabalhadores das empresas públicas em sede do Orçamento do
Estado para 2017.
Entretanto, o Ministro das
Finanças, também ontem na Comissão Parlamentar conjunta, assumiu o descongelamento das carreiras dos
trabalhadores das diversas empresas públicas. Referiu o Sr. Ministro que esse descongelamento será
gradual, devido a restrições orçamentais, todavia não esclareceu se tal será
concretizado já no próximo ano ou apenas em 2018, como foi divulgado inicialmente.
O Governo não pode nem deve gerar
mais desigualdades no sector público do Estado e, a concretizar- se esta
medida, deixar de fora os restantes trabalhadores das várias carreiras da administração
pública é totalmente injustificável, inadmissível e injusto.
Os docentes foram dos
profissionais do Estado mais sacrificados e severamente lesados nos últimos anos com cortes no vencimento, sobretaxas e mais de oito anos sem progressões, portanto também devem merecer prioridade
no descongelamento da Carreira Docente.
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