Maurício Brito - Público
Um novo governo assumiu o leme, com a promessa de mudança e a intenção de corrigir injustiças. Proponho que se acelere, tão rápido quanto possível, a recuperação do tempo de serviço dos professores.
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Adicionalmente, a reforma educativa deve ir mais além e incluir:
- o fim das iníquas quotas de acesso aos 5.º e 7.º escalões;
- a adoção de um novo modelo de avaliação que reconheça verdadeiramente o mérito;
- a mudança do actual modelo de gestão;
- a implementação de apoios adequados aos professores que se encontram obrigados a trabalhar longe de casa;
- o fim de teorias pseudo-inovadoras e inclusivas, burocráticas e castradoras do tempo de ensino, que pouco ou nada contribuem para a aprendizagem dos nossos alunos;
- a valorização de disciplinas que elevem a herança cultural da humanidade e do pensamento crítico;
- a introdução de medidas que tornem a carreira mais atraente para os mais jovens. É, ainda, essencial reforçar a autoridade do professor e do pessoal não docente, reiterando a importância destas profissões na sociedade.
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