O Acordo Ortográfico entra em vigor até ao fim do ano. Mas os livros escolares, que devem ser usados nos próximos seis anos, escapam às novas regras. Desta forma, os pais vão ter mais despesas.
Quando os alunos do primeiro ano iniciarem as aulas em Setembro vão aprender a ler e escrever o português actual, sem as alterações previstas pelo novo Acordo Ortográfico que o Governo quer em vigor até ao fim do ano. Isto porque professores e editoras de livros escolares não receberam qualquer indicação do Governo para actualizar os programas de acordo com as novas regras linguísticas. Porto Editora e Texto Editores (do grupo Leya), que dominam o mercado de manuais escolares, não receberam qualquer indicação do ministério para fazer alterações nos livros escolares. "O que sabemos por parte do Ministério da Educação, é que na melhor das hipóteses o Acordo Ortográfico poderá ser contemplado no ano lectivo 2010/2011", disse ao Semanário Económico fonte da Porto Editora.
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Quando os alunos do primeiro ano iniciarem as aulas em Setembro vão aprender a ler e escrever o português actual, sem as alterações previstas pelo novo Acordo Ortográfico que o Governo quer em vigor até ao fim do ano. Isto porque professores e editoras de livros escolares não receberam qualquer indicação do Governo para actualizar os programas de acordo com as novas regras linguísticas. Porto Editora e Texto Editores (do grupo Leya), que dominam o mercado de manuais escolares, não receberam qualquer indicação do ministério para fazer alterações nos livros escolares. "O que sabemos por parte do Ministério da Educação, é que na melhor das hipóteses o Acordo Ortográfico poderá ser contemplado no ano lectivo 2010/2011", disse ao Semanário Económico fonte da Porto Editora.
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