segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Professores recusam trabalho extra em protesto

Classe duplamente penalizada por reduções salariais e cortes de postos de trabalho está a responder com uma "greve de zelo informal", que ameaça complicar vida das escolas.
Os professores já estão a recusar-se a fazer horas extraordinárias não remuneradas nas escolas para reuniões de planeamento e outro tipo de "trabalho burocrático". O descontentamento subiu de tom, num ano em que ao congelamento das carreiras se somaram cortes salariais e a redução do número de contratados, com consequências na carga de trabalho dos que permaneceram nas escolas. A "gota de água" foi o anúncio da supressão dos subsídios de férias e de Natal por dois anos.
DN

Acho muito bem! 
Contabilizando as 35 horas de trabalho semanal com algum rigor, não deixaremos que as intermináveis reuniões e a burocracia ultrapassem o horário de trabalho que atinge, em muitos casos, as 40 ou 50 horas semanais!  
Basta!

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