Classe duplamente penalizada por reduções salariais e cortes de postos de trabalho está a responder com uma "greve de zelo informal", que ameaça complicar vida das escolas.
Os professores já estão a recusar-se a fazer horas extraordinárias não remuneradas nas escolas para reuniões de planeamento e outro tipo de "trabalho burocrático". O descontentamento subiu de tom, num ano em que ao congelamento das carreiras se somaram cortes salariais e a redução do número de contratados, com consequências na carga de trabalho dos que permaneceram nas escolas. A "gota de água" foi o anúncio da supressão dos subsídios de férias e de Natal por dois anos.
DN
Acho
muito bem!
Contabilizando
as 35 horas de trabalho semanal com algum rigor, não deixaremos que as
intermináveis reuniões e a burocracia ultrapassem o horário de
trabalho que atinge, em muitos casos, as 40 ou 50 horas semanais!
Basta!
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