«A primeira razão prende-se com o "facto de a 'troika'(Fundo Monetário Internacional, Comissão Europeia e Banco Central Europeu) estar contra a constituição da Ordem dos Professores" e a segunda deve-se "ao facto de a Pró-Ordem estar desde o dia 11 de dezembro à espera de ser recebida pelo ministro da Educação", que não tem respondido às sucessivas cartas, e-mail, fax e contactos com o gabinete para agendar uma audiência, explicou Filipe do Paulo.
Filipe do Paulo adiantou que a associação defende a criação da Ordem dos Professores como "forma de prestígio e dignificação" dos docentes, "fundamentalmente vocacionada para matérias de caráter ético e deontológico da profissão docente".
Para o presidente da associação tem "faltado vontade política" para a criação desta ordem, que, "nos últimos tempos, tem sido agravada por causa dos relatórios e da documentação da 'troika'", que se pronunciam "contra a constituição de novas ordens profissionais e logicamente contra a ordem dos professores".»
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